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Todos os homens de Gláucio Alencar…

Hélcio Menezes – Funcionário de Gláucio. Ouviu de um tal Ricardinho que Fábio Brasil havia manifestado interesse em matar o agiota.

Telmo Jr.- dono da loja em que Hélcio estava e ouviu de Ricardinho a trama para eliminar o patrão.

João Nunes – Outro funcionário de Gláucio, que o orientou a procurar a Seic e denunciar a trama para sua morte.

Alcides – Policial da Seic procurado por Gláucio para falar sobre a ameaça de Fábio Brasil.

Durans – Outro policial da Seic, que se reuniu com Gláucio, Ricardinho e Hélcio no Restaruante Berro, para falar sobre a trama de Fábio Brasil para matar o agiota.

Balão – Dono de um Audi branco, que também chegou ao Berro e relatou a trama de Fábio para os dois policiais.

Hílquias Caldas – Pessoa a quem  a mulher de Fábio Brasil, Patrícia, entregou uma de suas empresas como quitação da dívida do marido com Gláucio.

Sidarta Gautama – Juiz de Direito de Caxias, a quem Fábio Brasil também contraiu dívidas, referente à negociação de uma caminhonete SW4.

Marcos Caldas – Deputado estadual que, segundo Gláucio, era sócio de Júnior Bolinha em uma concessionária de veículos.

Pedro Meireles – Delegado de Polícia Federal, ao qual a polícia quis saber se Gláucio mandou mensagem de celular informando da morte de Décio Sá (?)

Dados extraídos do depoimento de Gláucio Pontes, publicado com exclusividade no blog de Luís Cardoso.
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Quatro candidatos sem vice…

Washington sai na frente, com chapa completa

Três dos seis candidatos já homologados na disputa pela Prefeitura de São Luís ainda não definiriam o seu companheiro de chapa.

E, pelo visto, não conseguirão fazê-lo antes do fim do prazo das convenções, que termina hoje.

Apenas Washington Luiz (PT), Marcos Silva (PSTU) e Haroldo Sabóia (PSOL fizeram convenção com chapa completa.

Eliziane Gama (PPS), Tadeu Palácio (PP) e Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não conseguiram garantir apoios suficientes para indicação de um candidato a vice.

A falta de alianças no grupo é mais uma evidência do fracasso do consórcio inventado por Flávio Dino (PCdoB).

E o número deve aumentar hoje, com a convenção do prefeito João Castelo (PSDB). O tucano também deve ser homologado sem companheiro de chapa, já que espera a definição do PSB, que pode indicar o advogado José Antonio Almeida.

A Lei permite que até o último dia para inscrição de chapas – no dia 7 de julho – os partidos mudem ou confirme as chapas avalizadas em convenção.

Até lá, os “sem-vice” poderão tentar completar o que não conseguiram na convenção…

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Deputados são citados em depoimentos de Gláucio e Bolinha…

Gláucio e o pai, Miranda: Rede de proteção nos três poderes

Agiotas apontados como mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá, Gláucio Alencar Pontes e Júnior Bolinha também são investigados por chefiarem uma quadrilha de agiotagem no Maranão e no Piauí.

E o desbaratamento desta quadrilha de agiotagem é exatamente o objetivo da segunda fase das investigações.

Em seus últimos depoimentos, Gláucio e Bolinha destrincham a rede de relacionamentos que deram a ele proteção para suas ações na área.

Uma rede que envolve deputados estaduais, juízes advogados e policiais, inclusive federais.

A rede criminosa de Gláucio e Bolinha esta´entranhada nos três poderes estaduais, o que pode comprometer as ivnestigações.

A menos que o secretário de Segurança, Aluísio Mendes, esteja disposto a peitar eventuais padrinhos – ou a força política dos envolvidos.

Será um “deus nos acuda”, certamente…

 

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A mais nova do grupo de Flávio Dino: o líder errou feio, e quem não tentar salvá-lo é sarneísta…

Do blog de Roberto Kenard

Reparem: está em curso mais uma peça torpe das esquerdas no Maranhão. Consiste a safadeza do seguinte: Tadeu Palácio (PP) e Eliziane Gama (PPS) são candidatos de Fernando Sarney para destruir Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o candidato de Flávio Dino (PCdoB).

Como todas as jogadas torpes das esquerdas, essa também existe para encobrir uma aberração da própria esquerda.

O que querem encobrir?

Bem, todos os aliados de Flávio Dino, tanto os de esquerda como os de direita, sabem que ele conduziu de maneira equivocada a escolha de um candidato para disputar a Prefeitura de São Luís. Flávio Dino juntou quatro pré-candidatos a prefeito (Tadeu Palácio, Eliziane Gama, Roberto Rocha e Edivaldo Holanda Júnior) para, daí, sair o candidato do grupo.

Eu disse aqui na primeira hora que isso terminaria mal. O grupo só se manteria unido até a escolha do candidato. Não deu outra.

De quem é a culpa? De Fernando Sarney? Foi Fernando Sarney que deu a ideia de juntar quatro pré-candidatos para escolher apenas um?

Não, foi o líder Flávio Dino que teve esse espanto de ideia política. Como os liderados não têm coragem de pôr a culpa no líder, põem, então, a culpa em Tadeu Palácio e Eliziane Gama.

E nada mais a mão do que o sobrenome Sarney para jogar na lama a reputação de quem se diz de oposição. Continue lendo aqui…

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Gil Cutrim: praticamente candidato único em Ribamar…

Gil Cutrim: praticamente sem adversários em Ribamar

Montado em uma coligação de 19 partidos, o prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim (PMDB) vai para a reeleição praticamente sem adversários.

A oposição ribamarense se fragilizou desde 2004, com a ascenção do hoje chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, ao posto de prefeito – autor de uma revolução administrativa na cidade.

A capacidade técnica e a competência de Luís Fernando se somou à própria incompetência e corrupção dos adversários – Julinho Matos (PDT) e os Câmara, por exemplo – que saíram do páreo por suas próprias concupiscências.

Gil Cutrim herdou a excelente administração em 2011, e tratou de manter o nível, mesmo sabendo que, no pós-Luís Fernando, muitos outros tentariam surgir como opção.

Mas a oposição que se formou é frágil, sem lastro político e sem força eleitoral para se contrapor a uma receita de sucesso.

O resultado é que a chapa Gil Cutrim/Eudes Sampaio foi oficializada hoje com a certeza de que bastará seguir os rumos estabelecidos para garantir a vitória em outubro.

Uma das poucas com esta garantia em todo o Maranhão…

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Sem plano B, Holanda Jr. realiza convenção apostando em vitória de Roberto Rocha no PSB…

Holandinha e seu padrinho, Flávio Dino: à espera de um vice…

O deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) reazlia convenção na tarde de hoje sem uma definição de vice.

Ele vai esperar a convenção do PSB, que, por determinação da direção nacional, ocorrerá em lugar diferente.

Por articulação do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), o vice de Holanda seria Roberto Rocha. Mas Rocha dificilmente vencerá a disputa no PSB  para garantir a aliança com o PTC.

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, também tentou convencer o vereador Ivaldo Rodrigues a ser vice de Edivaldo, mas este rechaçou a ideia “pela história de luta” que tem no partido. 

Neste caso, o candidato dinista terá que encontrar um companheiro de chapa no PCdoB, no PDT ou no próprio PTC.

A  não ser que acate a decisão do PRTB, que quer indicar seu presidente, João Câncio, para a composição de chapa.

A convenção do PTC acontece na UNDB, juntamente com os demais partidos da coligação.

A do PSB, ainda não tem lugar definido…

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Sangria desatada!!! Nem o PRTB fará convenção com Holanda Jr…

João Câncio: “partido está livre, ainda”

A candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) entrou, definitivamente, em um processo precoce de esvaziamento.

Depois de perder o PP, o PSB, o PPS e a maior parte do PDT, o candidato não tem garantias de ter consigo sequer o PRTB, do indefectível João Câncio.

– Só vamos definir nosso rumo amanhã, no final da tarde. Até lá, estamos livres – afrmou Cãncio, agora há pouco, ao titular do blog.

Significa que o PRTB não participará da convenção marcada para a UNDB, daqui a pouco. Significa que, garantidos com o PTC, estão apenas o PCdoB e a legenda do PDT – sem a militância.

João Câncio disse que o partido estará em reunião constante até amanhã, e a prioridade é lançar candidatura própria.

– Nós estamos discutindo a possibilidade de lançar o Edinaldo Neves candidato – disse João Câncio.

Edinaldo é presidente do diretório municipal do PRTB e principal avalista da candidatura de Eliziane Gama (PPS).

A princípio, a candidatura própria do PRTB seria uma estratégia do próprio Flávio Dino (PCdoB), padrinho de Holanda Júnior, para evitar que a legenda fosse para outro lado.

Mas a perda de um partido – por menor que ele seja – a estas alturas do campeonato só amplia o clima de esvaziamento na campanha.

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No fim de tudo, Castelo é quem larga na frente…

Tavares e Castelo: duro golpe na oposição

Depois de tantos arroubos de messianismo de Flávio Dino, da invenção do “consórcio de candidatos”, do surgimento tardio da candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e do racha na oposição, é o prefeito João Castelo (PSDB) quem entra melhor no jogo da sucessão, que começa agora.

Castelo vai à convenção neste sábado com o PSB e o PPS praticamente garantidos em sua coligação – um deles, inclusive, deve indicar o candidato a vice em sua chapa.

Também tem a maior parte da militância do PDT e uma parcela considerável de outros pequenos partidos.

No fim das contas, o tucano só terá estrutura menor que a do vice-governador Washington Luiz (PT), lançado ontem com uma base que inclui 13 partidos.

O balão de ensaio de Holanda Júnior já começa esvaziado.

Perdeu os aliados que esperava – Sobretudo Tadeu Palácio (PP) e Eliziane Gama (PPS), que, juntos, têm mais que o dobro das suas intenções de voto –  e ficou apenas com partes do PDT e do PCdoB.

O candidato de Flávio Dino também não terá Roberto Rocha (PSB) em sua chapa, o vice inventado por Flávio Dino antes mesmo da invenção do consórcio.

Não há dúvidas de que João Castelo deve muito deste desmonte da oposição ao ex-governador José Reinaldo Tavares.

O desenho pós-convenções está claro: a disputa se dará mesmo entre João Castelo, Washington Luiz e Tadeu Palácio, não necedssariamente nesta ordem.

Holanda Júnior caminha para um esvaziamento sistemático no decorrer da campanha.

Quanto a Flávio Dino, é cada vez maior o risco de deixar esta eleição bem menor do que entrou.

E Roseana Sarney agradece…

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Roberto Rocha é o pivô da separação de José Reinaldo e Flávio Dino…

Dino sem Tavares vira apenas um neófito…

A verdadeira história do afastamento do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) do seu pupilo Flávio Dino (PCdoB), é bem mais simples que a mera articulação para as eleições de 2014.

José Reinaldo sentiu-se menosprezado e traído por Flávio Dino, por isso afastou-se.

E o motivo da traição chama-se Roberto Rocha.

O ex-governador credita a Rocha a sua derrota nas eleições para o Senado, em 2010. E conta pra quem quiser ouvir que o ex-tucano recebeu benesses do grupo Sarney para ser candidato a senador e atrapalhar os planos reinaldistas.

Por isso, Tavares não compreendeu quando Flávio Dino, em meados de 2011, resolveu patrocinar a transferência de Rocha para o PSB, na tentativa de transformá-lo em candidato a prefeito.

Foram várias as conversas entre o ex-governador e seu pupilo, sem que o comunista se desfizesse da idéia.

Sem conseguir demover sua criatura, o criador decidiu agir sozinho.

Com o controle do PSB, decidiu minar o desafeto partidário internamente até inviabilizá-lo como candidato a prefeito.

Conseguiu, mas eis que Dino decidiu fazer de Rocha o vice na chapa de Edivaldo Júnior (PTC) pelo consórcio oposicionista.

Sentindo-se desafiado pela sua criação política, o ex-governador decidiu dar o golpe fatal: anunciou, de uma hora para outra, aliança com o prefeito João Castelo (PSDB), indo se abrigar na Secretaria Municipal de Governo.

Foi como se mandasse um recado a Flávio Dino: “Tu estás chegando agora em política, ‘não conhece a cor da chita’. Vou mostrar como se faz”.

A adesão de José Reinaldo a Castelo esfacelou o “consórcio oposicionista”, esvaziou o candidato de Dino e deixou o comunista sem saber o que fazer.

E agora dará o tiro de misericórdia, com a cooptação de PSB e PPS e da maior parte do PDT para a campanha de Castel0.

Com a virada de jogo, José Reinaldo mostrou a Flávio Dino como é que se faz política.

E se o comunista ainda sonha ser candidato a governador em 2014 tem que seguir os conselhos do mestre.

E começar do começo…

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Eliziane Gama: a vitória da persistência…

Eliziane Gama: conquista pela força de vontade

A campanha da deputada Eliziane Gama já começa com uma vitória importante: Contra tudo e contra todos, após inúmeras idas e vindas, ela foi beneficiada pela persistência e foi homologada ontem candidata pelo PPS.

E ela chega à disputa pela prefietura como chegou à vida pública, no início dos anos 2000, e como chegou também à Assembléia Legislativa, ainda em 2006.

– Minha candidatura não tem nenhum padrinho. Sou eu e o povo – declarou uma entusiasmada candidata ao titular do blog.

De fato, Eliziane Gama é a única dos candidatos que não tem um padrinho famoso, um sobrenome de peso ou uma estrutura política por trás.

Líderes pepessistas vencidos pelo cansaço

Washington Luiz (PT) tem consigo a estrutura do governo e os partidos da base da governadora Roseana Sarney (PMDB). Tadeu Palácio já foi vereador e prefeito de São Luís; o prefeito João Castelo (PSDB) dispensa comentários e Edivaldo Júnior (PTC) faz questão de se declarar afilhado de Flávio Dino – sem falar no sobrenome do pai, ex-deputado federal e estadual.

Mesmo assim, Eliziane Gama entra na disputa com cacife eleitoral para embolar a disputa, segundo revelam as próprias pesquisas.

Na última, da Econométrica, por exemplo, foi a única que cresceu acima da margem de erro, atingindo 12% de intenções de voto, conquistados nas ruas, no contato com a população, no corpo a corpo em feiras, mercados, igrejas e comunidades.

E é assim que será campanha, segundo ela.

– Vou para as ruas, como sempre fiz. Com o povo, na luta, na perssistência, como é na minha história de vida – afirmou a candidata.

O companheiro de chapa ela espera definir até o final do prazo das convenções.

Mas, diante de tanta força de vontade, isso é apenas um detalhe…