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Transição e continuidade

Se a cada eleição  há a transição de governo, ou seja, o novo gestor a tomar posse não for reeleito ou ser de uma base política diferente, há mudanças substanciais no que diz respeito aos reflexos que a cidade ou estado irá sentir nos setores de infraestrutura, saúde, saneamento, entre outros.

Acontece que, cada gestão aplica seus projetos para essas áreas e quando há mudanças, alguns projetos que obtiveram sucesso simplesmente são abandonados pela nova gestão. A população sente a diferença quando, por exemplo, os terminais de integração de São Luís tiveram uma queda nos serviços internos de informação e limpeza no ano de 2008 até os dias atuais.

Outro exemplo volta-se para os projetos voltados para emprego e renda, turismo e revitalização do Centro Histórico. Por que certos projetos deixam de ser executados quando a população elogia tanto? Seria o caso de dar continuidade e não simplesmente esquecer, dando a desculpa de falta de recursos.

São esses pontos que deveriam ser levados em consideração assim que um gestor assume o comando. Mesmo que não seja de obrigação dele continuar o projeto anterior, deveria se pensar nos benefícios e na repercussão que teve para a sociedade e assim, dar a sua devida continuidade.

Marco Aurélio D'Eça

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