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E o tic-tac pifou…

España, aquí tienes otro desafío

A seleção brasileira destruiu hoje o famoso tic-tac do futebol espanhol, que muitos viam como o exemplo do futebol moderno, e que este blog sempre criticou. Um futebol de toque pra lá e pra cá sem objetividade, com único objetivo de encer jogo de 1×0. A Itália já havia demonstrado na semi-final que basta marcar sob pressão, e partir pra cima que o tic-tac pifa, como pifou no jogo de hoje. É o fim do ciclo espanhol, que já havia se desenhado com a humilhante vitória do Bayer sobre o Barcelona, em abril. Que o Brasil espere a Alemanha em 2014. (imagem: jornal espanhol Marca)

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Márcio Jerry age de novo, e tenta manipular atos de protesto…

marcio jerryDo blog de Ronaldo Rocha

O secretário municipal de comunicação, Márcio Jerry (PCdoB), tenta mais uma vez manipular as bandeiras do movimento #VEMPRARUASLZ.

Após fracassar com a farsa da reunião entre o Movimento Passe Livre com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) [leia aqui], uma vez que o próprio movimento divulgou nota informando que aquelas pessoas que estavam com o prefeito – todas do PCdoB e do PSB – não representam o MPL, agora Jerry quer que os manifestantes façam cobranças na rua contra a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Em seu perfil no twitter, Jerry constrange e tenta manipular o movimento que nasceu do seio popular e que dispensa qualquer que seja a bandeira partidária.

Ele cobra um posicionamento dos manifestantes de São Luís em relação ao denominado pela oposição de “bolsa-eleição”, que na verdade trata-se da formação do Conselho de Gestão Estratégica do Governo do Estado, o mesmo que funcionou nos governos José Reinaldo Tavares e Jackson Lago. Continue lendo aqui…

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Um pacto por São Luís…

Edivaldo Holanda e DepWRocha12 (2)

Weverton com o prefeito Edivaldo

Por Weverton Rocha*

Em meio aos protestos por melhorias em geral nos serviços públicos, a presidenta da república deu o passo inicial nas tratativas entre os poderes para que um novo caminho comece a se desenhar para o nosso país. Aqui em São Luís, os protestos também tiveram resultados práticos.

Para mim o maior de todos até agora é a atitude da governadora do estado que estabeleceu contato com prefeito.

O contato feito pela governadora foi respondido de pronto pelo prefeito, e o que se propõe é que o esforço conjunto atenda ao clamor popular e haja investimentos maciços em saúde, educação e mobilidade urbana. Ainda ontem tive a oportunidade de externar minha alegria no grande expediente da Câmara dos Deputados ao ver os governos estaduais e municipais agindo em prol da população.

É preciso que tenhamos as obras estruturantes da União entregues, como a Avenida Quarto Centenário, obra do PAC, que atende Camboa e Liberdade e vai desafogar o fluxo de carros que seguem ao centro de São Luís. Outra parceria com o governo Dilma é a duplicação da BR 135. Temos que ir além.

Já disse e repito que sonho com a duplicação do trecho entre São Luís e Teresina.

O governo do estado também pode contribuir nas melhorias das MAs que ligam São Luís a Ribamar, Paço do Lumiar e à Raposa. Na continuação da Avenida Litorânea, que como bem lembrou o colega deputado Costa Ferreira, funcionará como uma espécie de Rodoanel, dando a possibilidade de circular toda a ilha de São Luís.

Passaram-se seis meses da Gestão Edivaldo Holanda Junior e muito tem sido feito.

Inicialmente os ajustes administrativos, como a quitação do salário do funcionalismo que ficara atrasado um mês na gestão passada. Além disso, já foram entregues mais de 6.000 casas no projeto Minha Casa, Minha Vida. O Portal da Transparência já está funcionando, serão construídas creches, um grande investimento na substituição da manta asfáltica, a construção de um novo Hospital e muito mais.

Indico que todos os prefeitos, vereadores e gestores, independente do grupo político em que estejam alinhados, visitem o site da Secretaria de Relações Institucionais e conheçam o programa ODM (Objetivos Desenvolvimento do Milênio), onde constam os índices (IDH, Ideb por exemplo) de cada município brasileiro e está sendo criada uma agenda positiva para o enfrentamento desses desafios.

Esse não é o momento de disputas partidárias, é o momento de mostrar à população, vontade política para reverter a situação difícil que nossa cidade se encontra.

Juntos somos fortes.

*Weverton Rocha é administrador e deputado federal (PDT-MA)
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Lugar nenhum…

Não sou brasileiro,
Não sou estrangeiro,
Não sou brasileiro,
Não sou estrangeiro.
Não sou de nenhum lugar,
Sou de lugar nenhum.
Não sou de São Paulo, não sou japonês.
Não sou carioca, não sou português.
Não sou de Brasília, não sou do Brasil.
Nenhuma pátria me pariu.
Eu não tô nem aí.
Eu não tô nem aqui.

 

*Composição: Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto / Charles Gavin / Tony Bellotto

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Projeto maior…

Da coluna Estado Maior, com edição

Na edição de ontem, a coluna observou, neste espaço, que uma luta não declarada, mas real, está sendo travada por dois grupos que compõem a equipe direta do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PTC), formada pelo núcleo técnico e pelo núcleo político.

Ontem, várias fontes com trânsito na Prefeitura ligaram para confirmar o embate e a crescente influência do núcleo técnico, que defende a parceria com o Governo do Estado, e a perda de gás do núcleo político, que torce contra por que vê na parceria um problema para 2014.

(…)

A parceria está sendo construída desde quinta-feira, quando a governadora Roseana Sarney (PMDB) e o prefeito Edivaldo Júnior conversaram por telefone sobre o protestos  decidiram montar um canal de entendimento sobre ações que podem ser realizadas em conjunto.

O núcleo político, que faz de tudo para evitar qualquer aproximação ou parceria – foi obra desse grupo o fracasso da tentativa de parceria, na área da Saúde, no início do ano – tentou minar o andamento, mas os técnicos falaram mai alto em favor do entendimento e o prefeito Edivaldo Júnior acabou lhes dando ouvido.

Tanto que a nota sobre os entendimentos foi divulgada e assinada pelo secretário de governo, Rodrigo Marqus, e não pelo secretário de Comunicação, Márcio Jerry, como vinha acontecendo.

O prefeito Edivaldo Júnior compreendeu que ações conuntas para responder ás demandas dos protestos de rua têm de sair de um projeto maior, reunindo as duas esperas de poder público – Estado e Município. Muito acima, portanto, das diferenças políticas, que são importantes, é verdade, mas, neste momento, são menores.

Foi movida por essa visão que a governadora Roseana Sarney procurou o prefeito Edivaldo Júnior logo que os protestos estouraram em São Luís.

Inicialmente reticente, o prefeito compreendeu a importância da parceria e agora decidiu trabalhar pelo entendimento.

Seguindo a posição do núcleo técnico…

A coluna Estado Maior é publicada diariamente no jornal O EstadoMaranhão

 

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A esquizofrenia do golpe…

A esquerda brasileira vem, nas entrelinhas, propagando um certo medo na internet:

O de um possível golpe de estado, haja vista o tema “apartidarismo” estar tão em alta.

Em tempo de avisar:

nenhum presidente brasileiro quis dar golpe muito menos a oposição que jamais foi indiferente às mazelas sociais.

E, por mais que os sinais correspondam ao golpe militar no Brasil, a história não é um ciclo perfeito.

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Imagem do dia: 2 milhões em marcha para Jesus…

http://www.marcelovieira.blog.br/wp-content/uploads/2013/06/marcha.jpg

Mais de 2 milhões, segundo a organização, participaram hoje da Marcha para Jesus, em São Paulo, um dos eventos do calendário evangélico no Brasil. Na pauta de protestos o casamento gay e a pressão contra a aprovação da PL 22. Os religiosos também apontaram a tal “cura gay” como uma mentira dos ativistas gays, embora a proposta já tenha sido aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo pastor Marco Feliciano. Feliciano também participou da marcha. (imagem: ag. Estado)

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Sobre apartidarismos e excesso de legendas

Se há um motivo forte para que a maioria dos brasileiros tivessem saído às ruas gritando por não partidarismo, foi a saturação de tantos destes partidos pelo país.

Ainda que seja radical e até anárquico querer a derrubada de todos os partidos, o excesso deles também prejudica a democracia.

Afinal, o eleitor já é confuso o suficiente para tantos cargos e tantos parlamentares.

Cria mais confusão ainda com tantos nomes de legendas surgindo, cada uma mais específica que o outro.

Provocando a segregação até mesmo ideológica…

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Edivaldo Holanda retoma diálogo com o Governo do Estado; parece que a lucidez está retornando

Edivaldo e Roseana discutem parceiras

Edivaldo Roseana: São Luís agradece

Do blog de Roberto Kenard

O prefeito de São Luis, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), volta a mostrar desejo de parcerias com o Governo do Estado. Se não for jogo de cena, como ocorreu no início da gestão do petecista, é sinal de que aos poucos vai recobrando o bom senso.

Por que cargas d’água Edivaldo Júnior haveria de brigar com o Governo do Estado?

Edivaldo Holanda Júnior nunca foi de oposição ao grupo Sarney, nunca foi de esquerda (seja lá o queira dizer isso) e teve na campanha de 2012 o luxuoso apoio de políticos tanto do grupo de Roseana Sarney como do grupo Sarney (há, hoje, diferença entre as duas coisas).

Quem tem olhos para ver, como dizia o poeta, sabe muito bem que a administração de Holanda Júnior padece de duas coisas:

1) seus auxiliares, a maioria, são absolutamente inexperientes e

2) há politicagem demais e administração de menos.

Então, para que trazer à calçada ideologias de fundo de quintal?

A população de São Luís não elegeu Edivaldo Holanda Júnior para um ringue, elegeu-o na esperança de mudanças, sobretudo de mentalidade. Aferrar-se a uma briga que nunca foi da família Holanda é o caminho mais curto para o desastre administrativo.

Ademais, fazer parcerias administrativas não é contrato político-eleitoral.

É aguardar para saber se o novo aceno para as parcerias é realmente de verdade. Se alguém se desse o trabalho de perguntar à população, certamente receberia como resposta um estrondoso SIM favorável ao trabalho conjunto.

Afinal, quem sai ganhando é a população de São Luís.

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Um referendo goela a abaixo…

Como enfiar goela abaixo de uma população, que até outro dia mal sabia – e continua sem saber – o que era a PEC 37, um referendo sobre reforma política?

Um assunto extremamente complexo e que deve ser desenvolvido e discutido da melhor forma, sem afobações.

Afinal, enfiar um referendo goela abaixo da população e ela dizer não, será o mesmo que nada.

– Será um esforço jogado fora – como afirmou o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).

E, discutido às pressas, será o caminho certeiro…