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Um passeio inexplicável de Júnior Bolinha…

Polícia inventa história de fuga,  mas não explica o principal na história do acusado de participação na morte do jornalista Décio Sá: quantas vezes Júnior Bolinha deixou a cadeia, como em um hotel, para passear nas noites de sábado? São respostas pra estas perguntas que a delegada Cristina Meneses deveria dar – e não deu. O passeio – e não fuga – de Júnior Bolinha, sugere que há uma recorrência deste tipo de caso na polícia maranhense

 

Inquérito diz que empresário contratou assassino a mando de Gláucio Alencar e Miranda (Foto: De Jesus/O Estado)

(Foto: G1/MA)

Júnior Bolinha, acusado pelo assassinato do jornalista Décio Sá, deveria estar na cadeia, mas  foi dar um passeio por aí na noite de sábado; e só foi descoberto nas ruas por que resolveu cometer outro crime.

Ainda que com a captura, a falha da polícia é grande na ação, como já em muitas relatadas neste blog.

Segundo a delegada geral da Polícia Civil, Cristina Meneses, a polícia vinha monitorando as ações do acusado após descobrir que ele tinha marcado um encontro com um empresário para cobrar R$ 180.000,00.

Ora, se  polícia vinha monitorando, é por que Bolinha tinha saídas sistemáticas da cadeia, o que caracteriza um crime da própria polícia.

 O plantonista Edinaldo Cruz da Silva disse ter recebido R$ 150,00 para liberar o preso. Isso mesmo, apenas R$ 150 reais para dar fuga a Bolinha.

– Ele já havia saído. Nós não detectamos, mas havia notícia. Justamente, por causa disso, estávamos monitorando a conduta dele e de pessoas que o rodeiam, parentes, advogados – admitiu a delegada.

Mas Cristina Meneses, como sempre, não respondeu o óbvio: se Júnior Bolinha pagou R$ 150,00 para este agente, para quantos ouros teria pagos a mesma coisa? E quantos outros presos têm esta regalia de pagar e sair do lugar onde deveria estar confiando?A delegada tergiversa quando fala em fuga.Não foi fuga, foi passeio mesmo, como em um hotel, o que torna a coisa bem mais grave por que sugere a hipótese de recorrência.Dele, e de outros presos.Mas esta é uma outra história…

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Juiz se declara impedido em processo de Marcão da Franere contra jornalistas…

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Marcão da Franere: gora investigado pelo MP

Um dia depois de o Tribunal de Justiça confirmar que existe uma investigação do Ministério Público contra o empresário Marcos Regadas – dando a ele acesso aos autos – o juiz  José Gonçalo de Souza Filho declarou-se impedido de julgar processo criminal  que Marcão move contra vários jornalistas – inclusive o titular deste blog – na 3ª Vara Criminal.

O juiz deu-se por impedido após duas audiências de conciliação e após absurda proposta do empresário, de impedir os jornalistas de tocar em seu nome “pelo resto da vida”, seja qual for o assunto, de bem ou de mal.

Marcão da Franere foi citado em uma carta assinada pelo empresário Júnior Bolinha, preso como agenciador da morte do jornalista Décio Sá, publicada com exclusividade neste blog e repercutida em outros sites.

Na carta, Bolinha acusa o empresário de ter participado da morte de Décio Sá.

O próprio Bolinha confirmou a autoria da carta em entrevista ao Jornal Pequeno, que apontou também a existência de outro alvo, o promotor Fernando Barreto.

VALENDO

A decisão do juiz Gonçalo (imagem: blog do Cardoso)

Primeiro, Regadas conseguiu na Justiça censurar os blogs, obrigando-os a retirar as matérias.

Em seguida,  decidiu processar os blogs – e não Bolinha – por calúnia e difamação, alegando, inclusive, não haver nenhuma investigação contra ele, apesar de o Ministério Público já ter aberto o procedimento investigatório.

Ao mesmo tempo em que tentou impor aos jornalistas que deixassem de falar em seu nome “pelo resto da vida”, Marcão tentou acesso ao autos no MP, o que lhe foi negado.

Recorreu ao TJ, que determinou o acesso.

No processo movido por Marcão, os jornalistas pediram, além da perícia na carta, o testemunho do próprio Júnior Bolinha, do deputado estadual Raimundo Cutrim e do promotor Fernando Barreto.

E não aceitaram o acordo de silêncio eterno em relação a Marcão – que impediria, inclusive, a publicação deste texto.

Agora o juiz Gonçalo decidiu declarar-se impedido de julgar o seu caso contra os jornalistas.

O processo será distribuído a um novo juiz…

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Justiça manda soltar Gláucio, Miranda e Bolinha…no Piauí

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Gláucio Aolencar e Miranda: soltos no Piauí, continuam presos em São Luís

A Justiça do Piauí determinou semana passada a soltura dos agiotas Gláucio Alencar e seu pai, José Miranda, presos desde o ano passado por suspeita de envolvimento no assassinato o empresário Fábio Brasil.

Também foi beneficiado com o Alvará de Soltura o empresário Júnior Bolinha, apontado como agenciador da morte de Brasil.

Segundo apurou o blog, o juiz responsável pelo processo em Teresina entendeu não haver mais motivos para manter os acusados presos, uma vez que são réus primários, não interferiram no processo e, principalmente, estão presos por tempo excessivo para a instrução.

No caso de Miranda, pesa ainda a idade avançada, que compromete a saúde  do acusado, sem que o processo tenha um andamento normal.

Mesmo com a garantia de liberdade,  Gláucio, Miranda e Bolinha vão continuar presos em São Luís, já que respondem ao processo também pela morte do jornalista Décio Sá, embora já existam Habeas Corpus tramitando nas várias instâncias da Justiça.

O caso Décio está em grau de recurso da pronúncia a Júri Popular.

O de Fábio Brasil, ainda está na fase da instrução processual…

 

 

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Advogado de Ronaldo Ribeiro desmonta argumentos de delegados do caso Décio…

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Rebouças questiona testemunha sobre participação de Ribeiro no caso Décio

O advogado Aldenor Rebouças Júnior praticamente descaracterizou, hoje, todas as argumentações da polícia contra o advogado Ronaldo Ribeiro, acusado de participação na morte do jornalista Décio Sá.

Rebouças evidenciou ao juiz Osmar Gomes e ao promotor Luiz Carlos Corrêa Duarte todas as contradições dos delegados que investigaram o crime – e apontou, inclusive irregularidades na investigação.

Foram chamados para compor o rol de testemunhas de defesa de Ribeiro os delegados  Jeffrey Furtado, Roberto Larrat e Guilherme Souza Filho, além de dois assessores da ex-titular da 1º Vara do Tribunal do Júri, Alice de Souza Rocha.

Interceptações irregulares

O primeiro a depor foi o delegado Jeffrey Furtado, que presidiu a comissão do caso Décio.

Instado a falar sobre as interceptações telefônicas que embasaram a investigação, ele confirmou que a autorização judicial para os grampos ocorreu em 23 de maio de 2012, um mês depois da morte de Décio Sá.

Mas não teve como explicar um grampo no telefone de Ronaldo Ribeiro no dia 9 de maio, 15 dias antes da autorização da Justiça.

Este grampo foi, inclusive, em reportagens da TV Mirante sobre o caso.

Busca e Apreensão fora do prazo

Outro delegado a depor foi Roberto Larrat, responsável pelo cumprimento do Mandado de Busca e Apreensão no escritório do advogado.

Aldenor Rebouças mostrou ao juiz que a própria polícia deu o caso Décio como concluído em 17 de agosto de 2012, mas o Mandado de Busca só foi autorizado sete dias depois, em 24 de agosto.

– Como pode ser realizada uma busca depois de concluído o inquérito? – questionou o advogado.

Larrat não soube responder.

Mandados autorizados até de madrugada

Também foi ouvido um assessor da juíza Alice Rocha, de nome Marco Aurélio.

Dele, o advogado de Ribeiro quis saber por que foram concedidos pela juíza mandados de busca e apreensão e autorizações de investigação até pela madrugada, quando o Código de Processo Penal determina o horário de 20h como limite máximo para este tipo de decisão.

O assessor não soube explicar esta situação.

Diante das respostas, o advogado de Ronaldo Ribeiro optou até pela dispensa do delegado Guilherme Sousa e de uma outra assessora da juíza, também convocadas para depor.

Ele liberou também todos os acusados convocados.

Perguntado sobre os motivos das dispensas, foi taxativo:

 – Tenho certeza de que o Ministério Público não tem o que provar contra meu cliente – afirmou.

A audiências das testemunhas prossegue hoje…

 

 

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Caso Décio a perder de vista…

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Décio Sá: morto em 2012

Engana-se quem pensa que o Júri Popular do assassinato do jornalista Décio Sá seja colocado na pauta do Judiciário maranhense ainda este ano.

Ou mesmo no ano que vem; ou nos próximos dois ou três anos.

Até que se esgotem toda a análise dos recursos dos acusados – no Tribunal de Justiça, no Superior Tribunal de Justiça e, possivelmente, no Supremo Tribunal Federal – já se passarão, pelo menos, cinco anos.

Só agora, as citações da pronúncia começam a chegar aos acusados. Só após todos serem citados, começa a contar o prazo para recurso.

E cada um dos 11 acusados tem direito de recorrer da decisão de ser mandado a júri.

Estes recursos vão, primeiro, para a 2ª Turma Criminal do Tribunal do Júri, a mesma que analisou os Habeas Corpus dos acusados.

Das decisões desta turma, cabem recursos à própria turma – tipo Embargos, Agravos, etc…

Acusados: tempo joga também contra os presos

Só depois, o caso sobe para o STJ.

Antes de começar a tramitar, a presidência de cada uma destas instâncias precisa analisar a admissibilidade do recurso para, só então, autorizar a tramitação. E tudo funciona exatamente como o TJ, com possibilidade de agravos e embargos.

Todos com seus devidos prazos legais.

E, após toda esta tramitação, se qualquer um dos acusados entender que houve ofensa à Constituição na análise do seu caso, aí os recursos chegam ao Supremo, que terá a última palavra sobre haver ou não a ofensa.

Se não houver, o processo é devolvido à instância inicial para julgamento.

Mas se houver, aí tudo tem que ser corrigido.

E, nestas alturas, os anos já se irão longos…

 

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Comunistas mostraram preocupação com chegada de Cutrim; “É bobagem!”, respondeu Flávio Dino…

exclusivoA transferência do deputado Raimundo Cutrim para o PCdoB  foi mais um exemplo de como funciona nos bastidores a ética do chefão comunista Flávio Dino – sobretudo quando estão em jogo os seus interesses pessoais.

Cutrim vinha negociando a entrada no comunismo desde o final de junho. Num primeiro momento, alguns aliados de Dino mostraram-se preocupados, sobretudo, com a eventual exploração das acusações que pesam contra o parlamentar.

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O chefão Dino: nada importa, além do poder

Cutrim foi indiciado pela polícia como envolvido em grilagem de terras na região de São Luís. Também é acusado de envolvimento com agiotas no Maranhão.

E chegou até a ser citado no assassinato do jornalista Décio Sá.

O blog apurou que dois comunistas de peso conversaram com Flávio Dino sobre os riscos de ter Cutrim no partido.

– Isso é bobagem! – deu de ombros o chefão comunista.

Ainda segundo apurou o blog, para Dino, pouco importa as acusações contra Cutrim. O importante, para ele, “é sangrar o grupo Sarney”.

Na quinta-feira, ainda sem ter conhecimento destas conversas internas entre os comunistas e seu chefão, o titular do blog conversou com o deputado Rubens Júnior – pessoalmente na Assembleia, e uma vez por telefone.

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Cutrim com Pereira Júnior; amizade familiar

O parlamentar perguntou a mesma coisa: de como a imprensa sarneysista trataria as questões envolvendo Cutrim.

A resposta foi outra pergunta: “e vocês?, como tratarão?”.

Apesar de não entrar na questão, o parlamentar também mostrou-se preocupado. Mas reafirmou confiança no novo companheiro.

E preferiu, também, avaliar os aspectos políticos-eleitorais da “aquisição”.

Mais tarde, o blog soube ter partido do pai de Pereira Júnior, o ex-deputado Rubens Pereira, as tratativas para levar Cutrim às hostes comunistas.

Pereira e Cutrim são antigos amigos.

Já na tarde de ontem, o titular do blog se encontrou com outro comunista, que confirmou a posição de Flávio Dino, acrescentando a expressão “É bobagem!” – a mesma que abre este post.

O blog também tentou contato telefônico com Raimundo Cutrim – aliás, desde a quinta-feira.

Ele não atendeu e nem retornou nenhuma das ligações…

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A pronúncia do caso Décio…

 (HONÓRIO MOREIRA/OIMP/D.A PRESS)

Bolinha, Buchecha, Miranda e Gláucio Alencar: quatro dos acusados

O juiz Osmar Gomes, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, deve anunciar hoje a pronúncia a Júri Popular de 10 dos 11 acusados pela morte do jornalista Décio Sá.

Apenas Marcos Bruno Oliveira, apontado como condutor da moto do pistoleiro Jhonathan de Souza, não apresentou as alegações finais. Seus advogados têm até o meio-dia para apresentá-las, caso contrário, seu julgamento será desmembrado.

Entre o que devem ser pronunciados estão Fábio Aurélio do Lago Silva, o Buchecha, e Fábio Aurélio Saraiva, o Capita, que já estão soltos.

Com relação a Buchecha, o Ministério Público pediu a sua impronúncia por não ter visto provas contra ele.

Qualquer um dos réus pode recorrer da decisão de pronúncia, o que impedirá a Justiça de marcar a data do Júri.

Os recursos podem chegar até o Supremo Tribunal Federal…

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Caso Décio: Mesmo soltos, Buchecha e Capita também serão pronunciados a Júri Popular…

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Em liberdade, Buchecha será pronunciado a Júri

O juiz titular do caso Décio Sá, Osmar Gomes, vai pronunciar a Júri Popular o capitão Fábio Aurélio Saraiva, o Capita, e Fábio Aurélio do Lago Silva, o Buchecha, que já estão em liberdade.

O juiz entende que, assim como os demais envolvidos no caso, eles tiveram participação no crime.

A decisão de Osmar Gomes deverá ser anunciada segunda-feira.

Buchecha foi solto pelo antigo juiz do caso, José Costa, que acatou Parecer do Ministério Público pela impronúncia, por falta de provas do seu envolvimento.

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Capita também está solto

Antes dele, Capita já havia sido posto em liberdade, por decurso de prazo da prisão preventiva. Ao contrário do xará, no entanto, o PM, recebeu parecer pela pronúncia a Júri Popular.

Mesmo que sejam pronunciado, é pouco provável que Buchecha e Capita voltem para a cadeia, pelo menos a médio prazo.

Os acusados do crime têm o direito de recorrer da decisão do juiz pela pronúncia. E este recurso pode chegar até às instâncias superiores da Justiça – inclusive ao Supremo Tribunal Federal.

E até que isso ocorra, eles poderão continuar em liberdade…

 

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O julgamento do Ronaldo Ribeiro…

Ribeiro: envolvido no caso Décio e em quadrilha de agiotagem

A participação do advogado Ronaldo Ribeiro, cujo processo começará a ser analisado hoje pelo juiz Osmar Gomes, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, se deu, segundo o Ministério Público, na negociação do pagamento dos assassinos.

O promotor Luiz Carlos Corrêa Duarte diz em seu relatório, já publicado neste blog, que Ronaldo cedeu seu escritório para que Gláucio Alencar negociasse com Júnior Bolinha o pagamento do Jhonathan de Souza e seus cúmplices.

– Por existir nos presentes autos medida cautelar de quebra de dados e interceptação telefônica possibilitou que fosse verificada a fatídica reunião realizada na data de 09/05/2012 no escritório do advogado Ronaldo Henrique, onde ali se reuniram diversos indiciados, entre os quais Gláucio,  Júnior Bolinha, Buchecha, Ronaldo Henrique e os investigadores Alcides e Durans. Tal reunião tinha por escopo tratar as questões relativas ao acerto financeiro sobre os rimes de morte que foram determinados pela quadrilha, onde foram vitimados Fábio Brasil e Décio Sá – diz o relatório do Ministério Público, em sua página 33.

Ribeiro foi advogado de Gláucio Alencar e, segundo a polícia,  formou com ele e com o delegado de Polícia Federal Pedro Meireles, o núcleo da quadrilha de agiotagem no Maranhão. Ribeiro e Meireles são amigos de infância.

A Polícia Federal até hoje diz estar investigando o delegado, mas nunca apresentou qualquer tipo de relatório sobre o assunto. Meireles segue trabalhando normalmente na PF.

Mesmo denunciado no assassinato de Décio Sá, Ronaldo Ribeiro também continua atuando normalmente como advogado.

E com forte influência no judiciário maranhense…

 

 

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As insistentes mudanças de juízes no caso Décio…

Rocha foi a primeira juíza

É impressionante o número de juízes que já passaram pela 1ª Vara do Tribunal do Júri, de São Luís, desde que o assassinato do jornalista Décio Sá passou a tramitar por lá.

Já estiveram no comando do caso as juízas Alice de Souza Rocha e Ariane Mendes Pinheiro, e os juízes Márcio Brandão, José Costa e Osmar Gomes.

Ariane:  férias

A primeira a se deparar com o caso foi Alice de Souza, que decretou a prisão de Valdêmio de Sousa e os suspeitos do crime. Ela pediu transferência da Vara. O blog ouviu advogados que apontaram pressão, mas ela negou. (Releia aqui)

Ariane Mendes substituiu Alice Rocha.

Chegou a intimar as testemunhas do caso para oitiva, mas tirou férias dias antes da sessão, sendo substituída por Márcio Brandão.

Márcio Brandão conduziu oitivas

Brandão conduziu as oitivas das testemunhas de defesa e de acusação, e dos próprios acusados. E foi elogiado pela postura diante do caso. Mas também foi substituído.

José Costa assumiu há pouco mais de um mês, logo após o Ministério Público apresentar o relatório de denúncia contra os acusados – livrando Fábio Bochecha do Júri Popular.

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José Costa: liberdade a Buchecha

Foi Costa quem determinou a soltura de Bochecha, baseado no parecer do Ministério Público, que pediu sua impronúncia, por absoluta falta de provas.

Mas Costa também foi substituído.

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Gomes é o novo titular

Agora assume Osmar Gomes.

Gomes assumiu a 1ª Vara do Tribunal do Júri em substituição a José Costa.

E espera-se que fique até o julgamento do caso…