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Roseana interfere e coronel Schinneyder permanece em Timon, revela blog…

Oficial da Polícia Militar que tem potencial para ser o próximo prefeito de Timon iria ser transferido para Balsas – de uma hora para outra – mas a deputada federal conversou com o governador Carlos Brandão – que está em Paris e nem sabia da operação – e a transferência foi cancelada, segundo contou em sua pagina pessoal o jornalista John Cutrim

 

Schinneyder teve a cabeça a prêmio no governo, mas teve o apoio de Roseana com Carlos Brandão, que ambos apoiaram em 2022

Uma articulação política entre a deputada federal Roseana Sarney (MDB) e o governador Carlos Brandão (MDB) impediu, nesta quinta-feira, 16, uma movimentação na Polícia Militar com claros sinais de perseguição política.

Na terça-feira, 14, blogs anunciaram que o coronel Schinneyder, lotado em Timon, onde tem família e milita politicamente, iria ser transferido, sem maiores explicações, para a cidade de Balsas; o próprio coronel publicou a informação em seu perfil no instagram.

Oficial da PMMA, Schinneyder transformou-se em liderança política em Timon, onde disputou as eleições municipais de 2020 e é cotado como próximo prefeito do município.

Por isso a transferência teve ares de perseguição.

Neta quinta-feira, 16, veio a reviravolta, revelada pelo blog do jornalista John Cutrim.

Segundo Cutrim, a deputada federal e ex-governadora Roseana Sarney (MDB) conversou diretamente com o governador Carlos Brandão e pediu que a transferência não fosse efetivada; Surpreso, Brandão, que nem sabia dessa movimentação, determinou imediatamente o cancelamento.

Num momento em que Brandão busca o diálogo e não a cisão, ficou no ar apenas a sensação de que ainda há agentes políticos que pensam em perseguir e oprimir adversários.

Com que objetivo?!?

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Periferia vive clima de terror, mortes e ameaças

Comunidades carentes de São Luís sofrem com ações de homens não-identificados em motos, sempre à noite – e sempre com o mesmo modus operandi – que vêm deixando rastro de mortes em vários bairros

 

Imagem que correu grupos de Whatsapp no domingo, 24, supostamente de um bairro do município de Viana; terror se espalha pelo interior

Um clima de terror se implantou em comunidades carentes de São Luís há pelo menos uma semana.

Uma chacina no bairro da Alemanha, na última quarta-feira, 20, um tiroteio no Coroado no mesmo dia e a morte de um jovem na rua da Vala, no João Paulo, no último sábado, 23, têm o mesmo modus operandi: homens de preto, em motos, chegam atirando a esmo.

Por outro lado, dois policiais militares foram assassinados em menos de uma semana – no Coroado e no São Cristovão – e um terceiro, no Cohatrac, só escapou de morrer por que alvejou o homem que chegou atirando.

As mortes se espalham também pelo interior; grupos de Whatsapp relatam ações de execuções em Matinha e Viana.

Bar no Coroado anuncia cancelamento de festa devido ao clima de insegurança que tomou conta da comunidade desde o sábado, 16

O clima de terror levou a cancelamentos de eventos e festas nos bairros durante o fim de semana; em grupos de Whatsapp, líderes comunitários aconselham as pessoas a ficarem em casa.

Nem a morte dos PMs, nem as dos civis ainda não foram explicadas claramente pelas autoridade de segurança.

O que causa ainda mais medo nas comunidades…

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Execuções de PMs precisa ter atenção das autoridades de Segurança

Três militares maranhenses foram assassinados em menos de uma semana, em São Luís e em Caxias, o que põe em estado de alerta toda a sociedade e cobra maior celeridade nas investigações

 

Moisaniel foi a terceira vítima militar de bandidos no maranhão em menos de oito dias

A morte do sargento PM Moisaniel, na noite de ontem no São Cristovão, é o terceiro de um policial militar no Maranhão em menos de uma semana.

Antes dele, foram executados o  2° Sargento Raimundo Lima Silva Santos, em Caxias, e o subtenente Israel Silva, no Coroado.

Até o momento, nenhum dos crimes foi solucionado, o qeu põe em estadod e alerta toda a sociedade.

A ação de bandidos contra policiais é ameaçador por mostrar incapacidade do sistema de segurança de proteger o cidadão comum, já que seus próprios homens estão tombando.

Desde a morte do subtenente Israel – que trabalhava na Assembleia Legislativa – deputados e seus próprios colegas de farda ainda estão sem entender os motivos do crime.

E o clima de segurança se espalha…

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Secretário de Segurança e comandante da PM participam de troca de comando em Mirinzal

Aconteceu nesta manhã de 18/02/2021, na auditório do Templo Central da Igreja Assembleia de Deus de MIRINZAL a Solenidade de Formatura de passagem de comando da 2 CIPM. Com a presença do Sr. Jefferson Miller Portela e Silva, Secretário de Segurança Pública do Estado do Maranhão, Sr. Coronel Pedro Ribeiro, Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão e o Sr. Coronel Honório, Comandante do Policiamento do Interior que comporam locais de honra a mesa de autoridades, aconteceu a transmissão do comando da 2 Cia Ind do Sr. Major BERREDO para o Sr. Major HUDSON que assumiu o desafio desta nova empreita.

O evento contou com a participação do Srs. Coronel Jurandy e Coronel Ribeiro, comandantes do CPAI/4 e CPAI/2 respectivamente bem como diversos segmentos da sociedade mirizalense e região, dentre eles o Sr. Claufinor Araújo – representando o Prefeito da cidade de Mirinzal; Vereador Leonardo Pinto Presidente da Câmara Municipal, Vereador Geovani Pontes Presidente da Câmara de Vereadores de CEDRAL e representando o Prefeito desta cidade; Dennis Ribeiro, Secretário de Meio Ambiente de Mirinzal, entre outras representações de segmentos sociais locais.

Em sua fala o Comandante Geral da Polícia Militar elogiou o desempenho do comandante substituído e dando boas-vindas ao novo comandante da unidade ressaltou a história de bravos combatentes da baixada o de na oportunidade citou a homenagem presente ao ST PM Reginaldo, que é um expoente referencial de trabalho e comprometimento para todos os Policiais Militares da 2 Cia Ind.

O secretário Jefferson Portela destacou a importância da integração dos órgãos públicos lembrando a implantação da Força Pública de Segurança Integrada colocando o dispositivo desta força a disposição das Operações inerentes a região e fazendo alusão a sua história de vida profissional direcionou palavras de incentivo e sucesso ao Sr. Major HUDSON que assumiu o novo comando bem como palavras de gratidão e sucesso ao Major BERREDO que deixou o comando mas também assumiu uma nova missão a frente do 15° Batalhão em BACABAL.

Da assessoria

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“Office boy de Jefferson Portela”, diz Cel. Ivaldo sobre comandante da PM

Oficial da reserva da PMMA mostrou-se indignado após assassinato do tenente-coronel Ronilson e disse que o problema está no comando da Segurança Pública e do governo, que não dá proteção aos agentes da lei no Maranhão

 

Coronel Ivaldo desabafou contra o comando da Segurança Pública

O coronel PM aposentado Ivaldo Barbosa revoltou-se nesta sexta-feira, 29, em um grupo de policiais militares, ao comentar a execução do tenente-coronel Ronilson.

Ronilson foi morto na porta de casa, na tarde da última quinta-feira, 28, por homens  que ocupavam um Peugeot.

Para Barbosa, a  morte do colega é mais um exemplo da falta de atenção da Segurança Pública aos seus homens.

– Esse atual comandante da PMMA (coronel,Pedro Ribeiro) não passa de um office-boy de Jefferson Portela – afirmou Ivaldo.

O cortejo com o corpo de Ronilson circulou por toda a cidade, em grande comoção pública

Para o coronel aposentado, a falta de amparo do governo Flávio Dino aos agentes da lei – e as ameaças do Ministério Público de criminalizar a30s ações policiais – leva a um clima de insegurança entre os policiais.

– Mas eu prefiro ser julgado por sete do que carregado por seis – afirmou Ivaldo Barbosa, ao referir aos riscos de prisão que correm os policiais em embates com bandidos. 

O corpo do tenente-coronel Ronilson foi sepultado na tarde desta sexta-feira, 29…

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A postura medieval da Polícia Militar…

Investigação contra PMs femininas que se mostraram na plataforma Tik Tok, além de intolerante, expõe o sexismo ainda predominante nos meios militares, historicamente impregnados pelo machismo que se impõe a partir das Forças Armadas

 

Policiais femininas da Polícia Militar maranhense em festa do Dia Internacional da Mulher: empoderadas e livres, como deve ser: “lugar de mulher é onde ela quiser”

Editorial

Um aspecto do sexismo reinante em alguns meios sociais, culturais e profissionais maranhenses foi exposto, mais uma vez, esta semana, quando o comando da Polícia Militar resolveu investigar sete PMs do grupamento feminino que viralizaram na rede social Tik Tok.

As moças militares responderam a um desafio da rede, mostrando-se fardadas e, logo em seguida, de roupas civis, como mulheres que são antes de ser policiais militares.

Não ficou claro o motivo que levou a PMMA a abrir sindicância contra a sete mulheres, mas, independentemente de razão, salta aos olhos, sim, a intolerância e o sexismo que impera nos meios militares desde sempre.

Até porque PMs do sexo masculino também já apareceram em ação parecida no Tik Tok. E não se tem notícia de qualquer tipo de investigação contra eles.

Ao contrário do que viu os machistas superiores das militares, a ação delas humanizou a atividade policial, mostrando-as como cidadãs-iguais – até uma forma de tirar do cidadão comum o medo que tem dos homens fardados que estão nas ruas achando-se superiores.

O vídeo mostra as PMs femininas como mulher e cidadã, sem nenhum grau de afronta ou desmerecimento da atividade militar; pelo contrário, aproximam-se das cidadãs comuns 

Mas o machismo e o sexismo imperam não apenas na PMMA.

São características intrínsecas das forças armadas, por mais avanços que se possa reconhecer neste meio nos últimos 50 anos.

Um exemplo: a Academia Militar de Agulhas Negras (AMAN), instituição do Exército que forma oficiais combatentes há 228 anos, só agora, em 2018, recebeu a primeira turma, de apenas 34 cadetes femininas num total de 400 alunos. (Saiba mais aqui)

 

Mulheres cadetes do Exército em formatura da Academia Militar de Agulhas Negras: primeira turma feminina em 228 anos de AMAN

Na própria PM maranhense é reduzidíssimo o número de oficiais superiores.

E nunca uma mulher comandou a corporação em seus 184 anos.

Mas os oficiais masculinos – que dominam os órgãos de controle da polícia maranhense – preferem exortar as mulheres na exposição de sua beleza.

Como verdadeiros machos da Idade Média…

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Roberto Costa repudia agressões a advogados em Bacabal

Na manhã desta terça-feira, 14, o deputado estadual Roberto Costa (MDB-MA) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para expressar o seu repúdio à agressão de um membro da Polícia Militar do Maranhão contra um casal de advogados da cidade de Bacabal. O caso ocorreu no último sábado (11).

Em seu discurso, Roberto Costa ressaltou que essa prática isolada não corresponde à realidade da polícia bacabalense, que preza pelo respeito e segurança de todos os seus cidadãos e, por isso, deve ser repudiada com veemência.

“Nós não podemos associar esse comportamento à toda Polícia Militar, mas também não podemos admitir”, ressaltou.

O deputado pontuou, ainda, que os direitos democráticos são assegurados a todos os cidadãos, independente da sua profissão.

“É inaceitável a forma a forma que o major Daniel tratou os dois advogados. Mas não só por serem dois advogados. A forma que ele os tratou não deve se tratar advogados, médicos, professores, carroceiros, limpadores de rua. Todos merecem o respeito. E se há algo de errado, existem protocolos que devem ser usados”, enfatizou.

Entenda o caso

O casal de advogados fazia caminhada na Avenida João Alberto, em Bacabal, quando presenciaram um acidente de trânsito. Um dos envolvidos no ocorrido os reconheceu e contratou seus serviços, a fim de resolver a questão.

Segundo relatos dos advogados, o major Daniel Kraieski, que é subcomandante da Polícia Militar na cidade, foi extremamente agressivo e os agrediu verbal e fisicamente. Os dois foram algemados e presos.

Os relatos se tornaram públicos por meio de um vídeo, disponibilizado nas redes sociais.

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Ministério Público denuncia capelães militares por filiação partidária

Indicados por lideranças evangélicas – a maior parte da Assembleia de Deus – esses militares sem concurso tiveram que ingressar em agremiações ligadas ao governo Flávio Dino, onde permaneceram mesmo depois de assumir patentes na PMMA e no Corpo de Bombeiros

 

Alguns dos capelães nomeados por Flávio Dino na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros: interesses partidários se confundindo com o evangelho

A promotora de Justiça Militar Márcia Haydée Porto de Carvalho denunciou à Justiça pelo menos nove capelães nomeados para a Polícia Militar e para o Corpo de Bombeiros no governo Flávio Dino (PCdoB).

Eles são acusados de se manter filiado a partidos políticos da base dinista mesmo após receber patentes de oficiais militares, afrontando o Código Militar.

Todos eles vão responder a ação penal pelo crime.

Da PMMA foram denunciados o capitão Francisco Fábio Silva Leite (ex-PSC, hoje Podemos), e os primeiros-tenentes Ernamilson Gomes de Macedo (PL), Pedro de Lima Villela (PDT), Jessé Lemos Coutinho (DEM) e Cícero Batista Martins Guimarães (PSC).

No Corpo de Bombeiros a denúncia do Ministério Público alcançou o major Ailton César Alves de Sousa (PTB), o capitão Paulo Guilherme Fernandes de Oliveira (Patriotas) e o primeiro-tenente Antônio Márcio da Silva (Republicanos).

Esses mesmos, e outros capelães militares – todos nomeados sem concurso público – já respondem a Ação Eleitoral, por abuso de poder e outros crimes eleitorais praticados tanto nas eleições de 2014 quanto nas eleições de 2018.

As ações eleitorais correm no Tribunal Superior Eleitoral.

A promotora chegou a alertar na ação que a filiação dos capelães gerava “especulações na opinião pública de que tinham como objetivo satisfazer seus interesses partidários, diversos da função de ministros de fé”.

Mesmo assim, pela articulação política entre o governo e a Assembleia de Deus, eles permaneceram filiados;

E alguns só pediram desfiliação após tomar conhecimento da investigação do Ministério Público.

Agora vão ter que responder a ação penal…

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USC da PM em São Luís também registrou sumiço de material

Conferência de carga detectou ainda em 2017 o sumiço de equipamentos, móveis e utensílio da unidade criada na Vila Luisão; Inquérito Policial Militar foi aberto em 2019, mas, a exemplo dos demais, nunca apresentou conclusão

 

A Unidade de Segurança Comunitária da Via Luizão também foi alvo de extravios de equipamentos da PMMA; e lá, também nãos e mostrou solução para o inquérito

A 1ª Unidade de Segurança Comunitária (USC) da Polícia Militar do Maranhão também foi alvo de extravio de equipamentos, móveis e utensílios desde a sua criação.

Uma conferência de carga realizada em 2017 detectou este sumiço, mas só em 2019 o comando geral da PMMA determinou a abertura do Inquérito Policial Militar nº 22/2020, que, a exemplo de todos os IPMs deste tipo, não apresentou conclusão conhecida.

O blog Marco Aurélio D’Eça já havia revelado, com exclusividade, sucessivos IPMs, que apontavam sumiço de 180 coletes à prova de bala, armamentos e móveis em diversas unidades da PM.

 

O inquérito da USC foi designado em 2019, com base em conferência de 2017, mas nunca apresentou nenhum relatório conhecido

Mas o problema atinge também a corporação em São Luís.

O problema é que, apesar de determinado pelo comando-geral, esses inquéritos – comandados por vários oficiais superiores – nunca concluem nada, nunca apresentam relatórios, nunca apontam os responsáveis pelo sumiço do patrimônio público.

Curiosamente, todos os IPMs envolvem oficiais do Estado Maior que, depois, passaram pelo comando geral da PMMA, o que pode explicar a paralisação das investigações.

Mas esta é uma outra história…

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Sumiço de 180 coletes à prova de bala envolve oficiais da PMMA…

Entre 2018 e 2020 o comando geral da corporação já instaurou nada menos que cinco Inquéritos Policiais Militares (IPMs), mas não conseguiu responsabilizar “oficial de posto superior” – suspeito pelo extravio de 136 equipamentos – recaindo a culpa, em um dos casos, a um soldado, responsabilizado por apenas um colete

 

O sumiço de coletes balísticos da PMMA pode envolver diversos batalhões de São Luís e do interior. (imagem meramente ilustrativa)

Reportagem especial

Uma série de Inquéritos Policiais Militares (IPMs) foi aberta desde 2018 na Polícia Militar do Maranhão para apurar o “extravio” de 180 coletes à prova de balas de diversos batalhões.

Foram 136 coletes sumidos do 3º Batalhão de Polícia Militar, em Imperatriz;

Outros 32 coletes sumiram do 13º BPM, em São José de Ribamar;

Mais 11 foram extraviados do 30º BPM, em Buriticupu; 

E 01 colete sumiu da BPRv, em São Luís.

O risco do sumiço de “coletes balísticos” (nomenclatura usada pela PM) é que o equipamento pode cair nas mãos de criminosos país à fora.

Entre agosto de 2018 e março de 2020 foram abertos os IPMs números 03/2018-BPRv; 23/2018-DP3; 46/2019-DP3; 71/2019-DP3 e 24/2020-DP3, mas, até agora, a responsabilidade recaiu apenas a um soldado, apontado como autor do sumiço de 1 colete do BPRv.

O blog Marco Aurélio D’Eça teve acesso às portarias de instauração de todos os IPMs; também teve acesso a lista de outros “bens móveis tombados pela PMMA” e extraviados das unidades policiais: vão de cadeiras a fogões de aço, passando por mesas, poltronas e até aparelhos de ar-condicionado.

Chama atenção o alerta do então comandante da PMMA, ao designar abertura do IPM nº 71/2019 – em outubro do ano passado – para investigar o sumiço dos 136 coletes do batalhão de Imperatriz.

– Convém salientar que em procedimento administrativo instaurado pelo 3º BPM, via IPM 023/2018, não se afigurou possível a conclusão das investigações em decorrência do surgimento de indícios contra oficial de posto superior no curso do inquérito, ensejando, assim, a abertura deste procedimento – informou o documento.

Com a suspeita sobre o “oficial de posto superior”, os inquéritos caem em um buraco negro.

Uma das Portarias determinando a abertura der IPM para investigar sumiço de coletes no 3º BPM; alerta de que envolve “oficial de posto superior”

Já o IPM nº 03/2018, do BPRv foi concluído pelo próprio comandante do Batalhão, responsabilizando o soldado PM pela prática de “peculato culposo”, e um 3º sargento por “transgressões disciplinares”; este blog preserva os nomes, por questão de Justiça, uma vez que o do “oficial de posto superior” nem aparece nos inquéritos.

O blog Marco Aurélio D’Eça também apurou que o 3º Batalhão de Polícia Militar de Imperatriz – aquele dos 136 coletes extraviados – teve quatro comandantes, os supostos “oficiais de posto superior”.

E todos eles chegaram ao comando-geral da PMMA.

Mas esta é uma outra história…