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Eleitores de 16 a 18 anos podem garantir segundo turno em Imperatriz…

Estudo realizado pelo jornalista Isaias Rocha aponta que o município tem hoje nada menos que 13.170 eleitores nessa faixa etária que ainda não tiraram o título na Justiça Eleitoral; para alavancar a meta de dois turnos na cidade são necessários acrescentar ao colégio eleitoral imperatrizense mais 10.190 eleitores até o dia 8  de maio, prazo final para alistamento eleitoral

 

TRE-MA tem estimulado o alistamento eleitoral de jovens imperatrizenses, mas a classe política parece não interessada neste mecanismo

O blog do jornalista Isaias Rocha apresentou levantamento nesta segunda-feira, 15, mostrando que mais de 13 mil jovens entre 16 e 18 anos ainda não tiraram o título de eleitor no município de Imperatriz; para garantir segundo turno nas eleições de outubro, o município precisa alistar mais 10.120 eleitores até o dia 8 de maio.

Para chegar a esse número, Rocha cruzou os dados do Censo do IBGE divulgado em 2022 – que registrou 22.114 cidadãos com idade entre 15 e 19 anos – e o total de eleitores nesta faixa etária nas eleições de 2022, que foi de 8.944 nas últimas eleições; o resultado é o total de 13.170 jovens que estão aptos a tirar o título, mas ainda não foram à Justiça Eleitoral. (Saiba mais aqui)

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou na quinta-feira, 11, balanço do Tribunal Regional Eleitoral mostrando que Imperatriz fechou dezembro, com 189.881 eleitores, ou 10.120 a menos do que o necessário para garantir dois turnos de votação em outubro.

Ou seja, se o TRE-MA conseguir levar todos os jovens de Imperatriz a tirar o Título de Eleitoral, a meta de 200 mil mais um eleitor será superada.

A Justiça Eleitoral implantou desde o ano passado em Imperatriz o projeto “Voto Jovem”, que visa justamente estimular o eleitor entre 16 e 18 anos a tirar o título; além disso, o tribunal tem estimulado a transferência de domicílio de imperatrizenses que moram fora da cidade e a regularização de títulos eventualmente cancelados.

Caso consiga superar os 200 mil eleitores, Imperatriz será a segunda cidade do Maranhão a ter primeiro turno; a primeira, e única, até agora, é São Luís, que tem essa prerrogativa desde a implantação deste sistema, ainda na década de 1990.

Se a meta não for atingida até maio, o segundo turno em Imperatriz só será possível em 2028…

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Imperatriz está a cerca de 10 mil eleitores para realização de inédito 2º turno

Contagem do TRE iniciada após exclusivo estudo deste blog Marco Aurélio d’Eça, que mostrou a possibilidade de o município superar a marca dos 200 mil eleitores na sucessão municipal de 2024, registrou em dezembro quase 190 mil eleitores; alistamento eleitoral vai até o dia 8 de maio

 

Imperatriz pode ser a segunda cidade maranhense a realizar eleições municipais em dois turnos; no Maranhão, só São Luís tem esta prerrogativa

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 29 de junho de 2023 o Ensaio “Com mais de 182 mil eleitores, Imperatriz está prestes a ter segundo turno pela primeira vez em sua história…”.

De lá para cá, o Tribunal Regional Eleitoral iniciou uma campanha de alistamento eleitoral no município para superar os 200 mil eleitores até o dia 8 de maio; com 200 mil mais um eleitor, as eleições de Imperatriz passam a ser realizadas em dois turnos.

Pelo balanço do TRE, o total de eleitores no município em dezembro chegou a 189.881, um crescimento de 7.276 eleitores em seis meses, baixo para a expectativa do tribunal.

Por isso, o TRE lançou o projeto “Voto Jovem”, com o objetivo de estimular a retirada de títulos, estimular a transferência de domicílio eleitoral para a cidade e reabilitar títulos cancelados.

Para alcançar a meta, Imperatriz precisa de exatos 10.120 eleitores.

Número que precisa ser alcançado nos próximos quatro meses…

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Com mais de 182 mil eleitores, Imperatriz está prestes a ter segundo turno pela primeira vez em sua história…

Município está a menos de 18 mil eleitores para conquistar o direito de escolher seu prefeito em dois turnos, patamar que pode ou não ser alcançado em 2024, mas fatalmente será a partir de 2026, levando em consideração o aumento no número de aptos a votar registrados entre as eleições de 2020 e 2022; no Maranhão, apenas a capital, São Luís, pode realizar dois turnos nas eleições de presidentes, governadores e prefeitos

 

Imperatriz está prestes a se tornar o segundo colégio eleitoral maranhense a realizar eleições em dois turnos

Ensaio

Aproveitando a divulgação do Censo do IBGE nesta quarta-feira, 28, o blog Marco Aurélio d’Eça avança um passo e discute neste ensaio que o município de Imperatriz está próximo de ser a segunda cidade maranhense a ter eleições em dois turnos.

Para isso, precisa atingir um eleitorado de 200.001 eleitores nos próximos pleitos, segundo exige os artigos 28 e 29 da Constituição Federal.

Nas últimas eleições, em 2022, Imperatriz apresentou eleitorado de 182.605 eleitores; estaria, portanto, a 17.396 eleitores para ter, pela primeira vez, segundo turno nas eleições de prefeito.

Levando em consideração que o total de eleitores na Princesa do Tocantins cresceu 13.388 entre 2020 e 2022 – uma taxa de 7,9% – se não alcançar os 200 mil eleitores em 2024, fatalmente o município terá segundo turno já nas eleições gerais de 2026.

De acordo com o Censo do IBGE divulgado nesta quarta-feira, 28, a população de Imperatriz chegou a 273.110 habitantes.

Resta saber quantos deles atingirá a idade para votar nas próximas eleições…

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Bolsonaro mantém praticamente o mesmo percentual de votos no Maranhão desde 2018…

Em quatro anos, presidente aumentou apenas 166.350 eleitores em comparação com o primeiro turno das últimas eleições presidenciais, mas manteve praticamente inalterado o seu percentual na média dos 25% dos votos, ou 1/4 do eleitorado maranhense, o que se torna um desafio a ser superado neste segundo turno

 

Bolsonaro não consegue ampliar seu eleitorado no Maranhão para além do fanatismo evangélicos e do conservadorismo de direita

Análise histórica

O presidente Jair Bolsonaro elegeu-se em segundo turno nas eleições de 2018, e está há quatro anos no governo; mas praticamente não conseguiu ampliar o seu eleitorado no Maranhão.

O presidente tem média histórica de 25,68% do eleitorado maranhense, o que se torna um desafio a superar neste segundo turno de 2022.

Foram 24,28% dos votos no primeiro turno de 2018 e 26,74% no segundo turno.  Agora no primeiro turno de 2022, ele obteve 26,02%, mantendo um teto máximo de votos no estado. 

Em termos numéricos, Bolsonaro aumentou seu eleitorado no Maranhão em apenas 166.350 novos eleitores.

Foram 817.511 votos no primeiro turno de 2018 e 886.565 no segundo turno há quatro anos atrás. Neste primeiro turno de 2022 chegou a 983.861 votos.

A média de votos do presidente da República mostra o pouco espaço que ele tem para crescer nestas eleições maranhenses, a menos que surja um fato novo ou que ele cresça no erro do adversário.

Estagnado no eleitorado maranhense, Bolsonaro vê sua diferença para os candidatos do PT só aumentar em quatro anos.

No primeiro turno de 2018, Fernando Haddad impôs uma diferença de 1 milhão 245 mil e 081 votos sobre ele; diferença que aumentou para 1 milhão, 542 mil e 348 votos no segundo turno daquela eleição.

Já neste primeiro turno de 2022, a diferença em favor de Lula chegou a 1 milhão, 619 mil, 593 votos.

Como se percebe pelos números, a missão de Bolsonaro no Maranhão – de superar ou ao menos diminuir a diferença em favor de Lula – é um objetivo quase inalcançável.

E os números não mentem, jamais…

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Weverton tem consolidado entre 25% e 30% dos votos em qualquer pesquisa

Principal candidato da oposição ao Governo do Estado mantém posição sólida mesmo nos levantamentos manipulados pelo Palácio dos Leões, posição inédita para um candidato que enfrenta a máquina e os poderes enraizados na política do Maranhão

 

Weverton consolidou-se como principal contraponto ao Palácio dos leões e seus grupos de poder envolvidos na candidatura de Carlos Brandão

Análise da notícia

O Palácio dos Leões tem patrocinado as mais diferentes pesquisas na tentativa de diminuir a influência do senador Weverton Rocha (PDT) nestas eleições.

Mesmo com a manipulação governista, porém, Weverton tem posição consolidada na casa dos 30% de votos, um pouco mais ou um pouco menos, dependendo do levantamento.

As pesquisas que apontam Weverton atrás de Brandão – e  mesmo elas – dão índices ao senador que variam entre 25% e 30%, o que confirma seu potencial de votos.

A consolidação de 1/3 do eleitorado é uma posição inédita no Maranhão para um candidato da oposição, que enfrenta, ao mesmo tempo, o Palácio dos Leões e os principais grupos de poder enraizados na política maranhense.

Significa dizer que o pedetista tem vaga consolidada no segundo turno, podendo chegar à frente no primeiro.

E se vencer a primeira etapa fortalece-se ainda mais para a segunda rodada de votações…

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Weverton mantém força política em oito dos 10 maiores colégios eleitorais maranhenses

Pré-candidato do PDT tem apoio dos prefeitos de Imperatriz, Timon, Pinheiro e Balsas e atua com as segundas forças políticas nos municípios de Caxias, Barra do Corda, Açailândia e Bacabal; em São Luís, Açailândia e São José de Ribamar atua com a capilaridade do próprio partido

 

A presença de Weverton nos municípios reúne milhares de eleitorais, resultado direto da sua força eleitoral em todo o estado

Ensaio

Uma explicação dos especialistas em pesquisas eleitorais para a força eleitoral do senador  Weverton Rocha (PDT) – mesmo diante dos virulentos ataques do Palácio dos Leões, que ainda tenta consolidar a candidatura do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) – é a capilaridade eleitoral do seu nome.

Eleito em 2018 com quase 2 milhões de votos – a maior votação da história do Maranhão – Weverton tem presença forte em todos os municípios maranhenses; e garante força política em pelo menos sete dos 10 maiores colégios eleitorais, que reúnem, juntos, nada menos que 1.486.736 eleitores, segundo dados de 2021.

Essa força garante a ele a liderança nas pesquisas de intenção de votos, ora isolado na frente, ora empatado tecnicamente com Brandão.

Weverton tem apoio direto dos prefeitos de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), de Timon, Dinair Veloso (PDT), de Balsas, Dr. Erik (PDT), e de Pinheiro, Luciano Leitoa (PP); esses municípios reúnem 390.181 eleitores.

Além destes, o senador pedetista trem apoio das chamadas segundas forças políticas locais em Caxias, Barra do Corda, Açailândia e Bacabal, que somam 291.273 votos.

Em São Luís, onde espera o apoio do prefeito Eduardo Braide (Sem partido), e em Ribamar, onde apoiou grupo contrário ao do prefeito Julinho Matos (PL), Weverton aposta na força e na presença comunitária do PDT, que influencia diretamente toda a Região Metropolitana.

Esses dois colégios somam 805.182 eleitores.

Além da força nos principais colégios eleitorais, Weverton lidera a corrida na maioria dos médios e pequenos municípios; chega a ter o apoio de todos os prefeitos de uma determinada região, a exemplo do Baixo Parnaíba, região dos Cocais e Sertão.

Essa presença estadual deu ao senador a liderança nas pesquisas desde 2020, quando nem se sabia quem seriam os candidatos a governador; e agora, em 2022, ele mantém a liderança, já com todos os pré-candidatos praticamente definidos.

Essa força mostra que o bombardeio do Palácio dos Leões não funciona com Weverton.

Simples assim…

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A rejeição de Roseana; a rejeição de Flávio Dino…

Equívoco equiparar a antipatia histórica que o eleitor tem da ex-governadora, fruto da hegemonia do grupo Sarney, com a do atual governador, resultado direto da decepção e da frustração da mudança há quatro anos

 

DIFERENTES MOTIVOS. Roseana tem rejeição histórica; Dino enfrenta decepção do eleitor que apostou na mudança

O governador Flávio Dino (PCdoB) e a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) aparecem como os mais rejeitados do maranhense para as eleições de 2018.

Mas é um equívoco comparar a rejeição de Roseana à de Dino.

Historicamente, Roseana sempre teve rejeição na casa dos 30%, 35%, muito disso fruto da longevidade do grupo Sarney no poder. Mesmo assim, ela elegeu-se deputada federal, senadora e quatro vezes governadora do Maranhão.

Flávio Dino, não.

O governador foi eleito em 2014 como a expectativa de mudança política no Maranhão, alcançando nada menos que 65% dos votos.

Quatro anos depois, apresenta rejeição na casa dos 26%.

Significa dizer que, de cada quatro eleitores maranhenses, pelo menos um declara não votar mais no comunista nem que a vaca tussa.

É por este aspecto que não dá para comparar a rejeição de Flávio Dino à de Roseana.

A dela é histórica, como resposta á hegemonia do grupo Sarney.

A dele é de decepção, frustração da esperança depositada em 2014.

Simples assim…

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15% dos eleitores ainda podem mudar de voto, diz ibope…

Além destes, outros 8% de eleitores não quiseram responder à pesquisa ou disseram que votarão nulo ou em branco,  totalizando quase 1/4 de eleitores ainda indefinidos na eleição de São Luís

 

Levantamento mostra que 15% dos eleitores ainda podem mudar de voto

Levantamento mostra que 15% dos eleitores ainda podem mudar de voto

O Instituto Ibope fez uma pesquisa específica aos 805 eleitores ouvidos para a pesquisa da TV Mirante, divulgada nesta quinta-feira, 27:

– Durante a campanha, o eleitor pode conhecer melhor o candidato, suas propostas e mudar sua decisão de voto; pelo que tem visto até o momento, o senhor (a) acha que a sua decisão de voto para prefeito de São Luís ainda pode mudar ou já é definitiva?

A reposta foi simples: 82% garantiram já estar com o voto definido, mas 15% admitiram que podem mudar de voto até o domingo.

A estes, somam-se os 8% de eleitores que declararam votar nulo o branco e aqueles que não quiseram responder à pesquisa, totalizando 23% de eleitores cuja decisão ainda está pendente.

Ou seja, quase 1/4 do eleitorado de São Luís ainda pode mudar o voto até domingo.

Isto significa que o debate da TV Mirante, na noite desta sexta-feira, 28, será mesmo a grande decisão da campanha em São Luís, sobretudo pelo fato de a eleição estar tecnicamente empatada, segundo o mesmo Ibope.

É aguardar e conferir…

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Eduardo vence Holandinha em quase todas as faixas etárias e de escolaridade, diz ibope…

Candidato do PMN chega a alcançar 62% das intenções de voto ente os eleitores de 16 a 24 anos  e só perde – por apenas 1 ponto percentual –  entre os eleitores acima de 55 anos

 

Braide alcançou todas as faixas etárias do eleitorado, e vence em todos os graus de escolaridade

Braide alcançou todas as faixas etárias do eleitorado, e vence em todos os graus de escolaridade

O candidato Eduardo Braide (PMN) se consolidou como preferido por todas as faixas etárias do eleitorado de São Luís.

De acordo com os números do Ibope divulgados ontem pela TV Mirante, Braide supera o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) entre os eleitores entre 1 6 e 24 anos por 26 pontos de diferença (62% a 36%).

Ele vence também entre os eleitores entre 25 e 34 anos; entre os de 35 e 44 anos e entre os de 45 a 54 anos.

E perde, por um ponto de diferença, entre os eleitores com mais de 55 anos. (45% a 44%).

Escolaridade

O Ibope dividiu o eleitorado também pelo grau de escolaridade.

O candidato do PMN vence de 50% a 46% entre os eleitores com Ensino Fundamental.

Entre os eleitores de Ensino Médio – que representa a maior fatia do eleitorado, a vitória é de 51% a 44%.

Eduardo Braide é o preferido também entre os eleitores com Ensino Superior, onde alcança 58% das intenções de voto, contra apenas 38% dados a Edivaldo Júnior.

O Ibope ouviu 805 eleitores, entre os dias 11 e 13 de outubro. A margem de erro da pesquisa, reistrada sob o número de protocolo MA-4580/2016, é de 3 pontos percentuais…

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Confiança e experiência…

Características são apontadas por eleitores como os principais aspectos a serem observados na avaliação de um candidato a prefeito de São Luís

 

Edivaldo, Eliziane e Wellington: vencerá quem tiver a experiência incontestável e a confiança do eleitor

Edivaldo, Eliziane e Wellington: vencerá quem tiver a experiência incontestável e a confiança do eleitor

Os inúmeros levantamentos realizados sobre a corrida eleitoral em São Luís revelam muito mais do que números de intenção de votos dos candidatos. Estas pesquisas apontam também para aspectos bem mais profundos das características de candidatos e do eleitorado, que forma o conjunto do que as coordenações costumam chamar de “pesquisas qualitativas”.

E dentro deste conjunto, dois aspectos são mais marcantes como características esperadas pela população em relação ao perfil dos candidatos. O eleitor de São Luís quer, como prefeito ou prefeita alguém com grau de confiabilidade satisfatório e experiência comprovada.

Para o eleitor, candidato confiável é aquele que cumpre rigorosamente as promessas de campanha, sabe bater na mesa e impor suas convicções quando necessário, não foge ao debate político e às suas responsabilidades e, principalmente, mostra com segurança as prioridades e dificuldades de uma gestão.

A experiência, na análise do eleitorado apresentada nas pesquisas qualitativas, não  significa apenas idade avançada ou acúmulo de passagens por cargos de comando ou direção. A experiência política, na visão do eleitor de São Luís, é ter sabido enfrentar as mais adversas situações e, ainda assim, manter-se íntegro, seguro e firme no projeto a que se propõe.

Além dos dois pontos, o eleitor ludovicense se identifica também com  o carisma do candidato, sua personalidade, a empatia e a relação que ele tem com seus aliados, seus adversários e com o povo.

Cada um dos candidatos a prefeito de São Luís – ou pelo menos os principais – orientam suas campanhas, a gravação dos programas, a priorização de debates e de propostas e a escolha das comunidades a serem visitadas com base nesses indicadores apresentados nas quali.

E é a partir delas que eles estabelecem suas estratégias.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog