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Prisão de dona Francisca é fruto da incompetência da polícia e da justiça…

Conjunto de atos que levaram a senhorinha de 77 anos a passar 24 horas em uma delegacia, em Bacabal – em erro, estúpido, grosseiro, bizarro, estapafúrdio, imoral, absurdo e irreparável – expõe o despreparo e a insensibilidade de juiz, delegado e agentes policiais que, em teoria, deveriam estar treinados para enfrentar situações como esta

 

Dona Francisca Alves, presa injustamente em absurdo erro da Justiça de Rondônia e replicado pela polícia de Bacabal (Foto: cubo.jor.br)

Editorial

Bizarro é o adjetivo mínimo que pode definir o caso envolvendo a dona Francisca Alves Feitosa dos Santos, 77, presa injustamente na cidade de Bacabal, por tráfico de drogas em Rondônia, sem que sequer tenha saído de sua cidade ao longo de toda a sua vida; o caso é a cena acabada da incompetência que permeia setores inteiros da polícia e da Justiça, não apenas no Maranhão, mas em todo o país.

  • O juiz de Rondônia que expediu o Mandado de Prisão é um incompetente;
  • o delegado de Bacabal que fez cumprir a decisão é outro incompetente;
  • os agentes que foram à casa de dona Francisca são, além de incompetentes, também insensíveis.

Infelizmente, as polícias e o judiciário brasileiros formam cada vez mais despreparados para atuarem como agentes da segurança e da Justiça; e o resultado disso são casos estúpidos, grosseiros, bizarros, estapafúrdios, imorais, absurdos e irreparáveis que se tornam cada vez mais comuns no sistema. (Entenda o caso aqui)

É inadmissível que um juiz assine um Mandado de Prisão para uma pessoa que sequer figure na inicial de um processo, o que pode ser percebido com uma simples leitura do caso; mas juízes pouco leem seus processos, como é facilmente percebido em audiências em que se mostram perdidos sobre o que estão julgando.

É ainda mais inadmissível que um delegado não consiga perceber – simplesmente olhando um mandado de prisão – que há um erro gritante aos seus olhos; mas é comum chefes de delegacia apenas determinarem o cumprimento dos mandados que chegam em seus e-mails sem, sequer, se dar ao trabalho de abrir a mensagem.

E o pior de tudo – além da absoluta incompetência de todo o sistema – é a insensibilidade dos agentes de polícia que foram cumprir o mandado sem se dar conta de que a simples observação da pessoa que seria levada para a delegacia, revelava, na cara, não ter nada a ver com a história.

Toda esta incompetência, despreparo e insensibilidade precisam ser urgentemente corrigidos com uma indenização justa e compensatória a dona Francisca, por todo o constrangimento, danos morais, danos pessoais, físicos e familiares – inclusive resultando na morte de uma neta diante da situação.

Infelizmente, toda essa indenização terá que ser bancada pelo próprio Estado; as leis deveriam mudar para que casos destes tipo fossem descontados dos gordos contracheques dos agentes públicos autores do erro. (Assista aqui a reportagem completa)

Aí, sim, a justiça estaria sendo feita plenamente…

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Com denúncia de fraude, problema do Ferry Boat vira escândalo criminoso do governo Flávio Dino/Carlos Brandão

Acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, de que a Agência de Mobilidade Urbana fraudou as rotas da travessia São Luís/Cujupe para escapar da fiscalização federal, veio no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que poderia intervir na operação

 

O caos no ferry boat foi provocado por Flávio Dino e mantido pro Brandão, que fraudaram as rotas das embarcações para fugir da fiscalização federal

Análise da notícia

É gravíssima a acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, segundo a qual o governo Flávio Dino/Carlos Brandão (ambos do PSB) fraudou a rota de navegação da travessia de ferry boat entre São Luís e Cujupe para escapar de uma fiscalização federal na operação.

Segundo a denúncia de Lítia, após intervir na travessia, o governo alterou os dados da rota – diminuindo de 13,5 milhas náuticas para 11 milhas náuticas – na tentativa de burlar o sistema e evitar uma fiscalização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Como já é de conhecimento público, após a intervenção do governo Flávio Dino nas empresas que operavam a travessia São Luís/Cujupe, o serviço entrou em colapso e se transformou no caos.

Sem competência para resolver o problema, Flávio Dino deixou o caso para seu sucessor-tampão, Carlos Brandão (PSB), que prorrogou a intervenção até o final do ano, resultando em um inferno ainda maior para os usuários.

Foi exatamente por isso, segundo a denúncia, que as milhas náuticas da travessia foram reduzidas criminosamente.

Bolsonaro pode até intervir no serviço de ferry boat diante da fraude cometida pelo governo Flávio Dino/Brandão

A acusação da promotora do Consumidor veio a público no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro declarou que poderia intervir no serviço de ferry boat se forem detectadas irregularidades vinculadas à fiscalização federal.

– Vou conversar com abancada federal, se couber a nós, podemos intervir até hoje – disse Bolsonaro em entrevista ao jornalista Vinícius Prazeres.

Pois se queria um motivo, Bolsonaro agora tem de sobra com a revelação de Lítia Cavalcanti…

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Flávio Dino e Carlos Brandão fracassam e Bolsonaro é quem vai resolver problema da Lagoa da Jansen

Senador Roberto Rocha acompanhou no fim de semana técnicos da Codevasf que foram vistoriar a área para realização de serviços de recuperação das comportas e melhoria nas condições sanitárias

 

Roberto Rocha mostra aos técnicos da Codevasf a área da Lagoa que secou por incompetência do governo Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PTB) acompanhou neste fim de semana técnicos da Codevasf em vistoria na Lagoa da Jansén.

A Lagoa, um dos principais pontos turísticos de São Luís, enfrenta problemas de infraestrutura desde o governo Flávio Dino (PSB), mas nem Dino, nem o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) tiveram competência pra solucionar o problema.

O fracasso de Dino e Brandão foi publicado com exclusividade no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Governo Flávio Dino já sabia do problema na Lagoa da Jansen, mas deixou a bomba no colo de Brandão”.

Agora, será o governo Jair Bolsonaro (PL) quem irá recuperar a área.

– Levamos o engenheiro da Codevasf, especialista em comportas, Júlio César Vaz de Mello, para checar as condições do local, que precisa ser recuperado, independentemente de quem seja o culpado – disse Roberto Rocha.

Segundo o senador, os recursos para recuperação da lagoa já foram conseguidos por ele no Ministério do Desenvolvimento Regional.

– Tão logo seja liberada a licença ambiental, as obras serão iniciadas – afirmou.

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Governo Flávio Dino/Brandão pressiona Capitania dos Portos a aprovar ferry boat de 35 anos

Vistoria realizada na embarcação constatou falta de condições para navegabilidade em mar aberto, mas agentes do Palácio dos Leões buscam meios de liberar o uso na travessia São Luís/Cujupe

 

A embarcação de 35 anos tem motores inadequados para o alto mar, mas Flávio Dino e Brandão querem botá-la em funcionamento mesmo assim

Trazido do Pará – como de “alto padrão” – pela empresa beneficiada no governo Flávio Dino (PSB), o ferry boat batizado de Zé Humberto não tem condições de navegabilidade na travessia São Luís/Cujupe.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, laudo de vistoria da Capitania dos Portos constatou que a embarcação, de mais de 35 anos, “está em condições precárias de uso”.

Mais grave: seus motores de propulsão são inadequados para uso em regiões como a do Boqueirão, no mar alto do Maranhão.

Mesmo assim, agentes do Palácio dos Leões tentam convencer os representantes da Marinha do Brasil a liberar o uso do ferry velho, mesmo com todos os riscos que ele representa aos usuários.

A balsa batizada pelo sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão (PSB), foi apresentada por ele como “nova e de alto padrão”.

Os agentes do Palácio dos Leões alegam à Marinha que o veto à nova embarcação causará ainda mais prejuízos aos usuários.

Mas o próprio governo não se preocupou com os usuários ao lavar as mãos e adiar para janeiro de 2023 o fim da intervenção na empresa ServiPorto, que tem três ferry boats interditados pelo comunista Flávio Dino.

E a situação só piora na travessia São Luís/Cujupe…

 

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Caminhoneiros apontam desprezo do governo pela travessia de ferry boat

Com o serviço em colapso, categoria é obrigada a passar até 24 horas ao relento na fila para embarcar em uma das balsas, o que tem levado a perdas de cargas inteiras de alimentos perecíveis

Carlos Brandão ainda não conseguiu apontar nenhuma solução para o problema do ferry boat, que segue dando prejuízos a setores inteiros da economia

A falta de solução do governo Carlos Brandão (PSB) para o colapso do transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe tem levado a prejuízos a setores inteiros da economia.

O descaso do poder público tem levado caminhoneiros a ficar até 24 horas em uma fila na Ponta da Espera para poder embarcar em uma das poucas balsas que ainda conseguem fazer o serviço.

Com a demora no embarque cargas inteiras de alimentos perecíveis acabam perdidas.

O serviço de ferry boat foi destruído pelo governo Flávio Dino (PSB) e entrou em colapso no início do governo Carlos Brandão (PSB), que não consegue apontar uma saída para o problemas.

Passados 60 dias da posse do sucesso-tampão, o governador está de licença médica e sua equipe não demonstra aptidão para solucionar o problema.

E a crise só aumenta em diversos setores do governo…

 

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Esvaziamento da Lagoa da Jansén é mais um fruto da incompetência do governo Brandão

Sucessor de Flávio Dino mostra absoluta incapacidade de comando, se esconde de aliados para não cumprir acordos, apresenta ferry boat de 35 anos como se fosse novo e deixa o padrinho político pra cima e pra baixo no helicóptero da polícia

 

Lagoa da Jansén secou completamente por que a Sinfra não conseguiu dar jeito nas comportas que impedem o vazamento

Análise da notícia

Enquanto o ex-governador Flávio Dino (PSB) passeia pra cima e pra baixo usando irregularmente o helicóptero da Polícia, e o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) se esconde para não cumprir acordos com aliados, o Maranhão vai, literalmente, afundando.

O sucateamento do serviço de ferry boat por Flávio Dino foi aumentado pelo próprio Brandão, que anunciou como novo uma embarcação com mais e 35 anos.

Agora São Luís se vê às volta com o esvaziamento de um de seus principais cartões postais, a Lagoa da Jansén, por absoluta negligência do governo.

Em pouco mais de 60 dias no cargo – dos quais quase 20 ele ficou afastado – Brandão já deu mostras de que não tem liderança, não consegue impor seu ritmo ao governo e não tem aptidão para no batente.

O resultado é um estado paralisado, após oito anos de efetiva destruição por Flávio Dino…

 

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Arrogância de Flávio Dino destruiu o ferry boat; insegurança de Brandão destrói o transporte urbano

Incompetência, despreparo, autoritarismo e arrogância marcam a gestão comunosocialista no Maranhão, com resultados catastróficos em setores vitais para a economia e para a população

 

Flávio Dino e seu poste destruíram o Maranhão em oito anos; e o resultado começa a ser experimentado agora pela população

Editorial

Os últimos dias têm sido catastróficos para a população de São Luís e de cidades vizinhas. 

Caos no ferry boat, ameaça de tragédias na travessia entre a capital e a baixada; e sucessivas mortes no transporte urbano de São Luís.

Tudo isso fruto de um misto de arrogância, autoritarismo, despreparo e incompetência dos governos Flávio Dino e Carlos Brandão (ambos do PSB).

A arrogância de Flávio Dino destruiu o serviço de ferry boat ao tentar tomar as embarcações das empresas que prestavam serviço no setor e entregar a outra, escolhida sabe-se lá com que critério.

A incompetência de Carlos Brandão está tornando um risco de morte o transporte público de São Luís, fruto de uma política despreparada de segurança pública que não garante o direito de ir e vir do cidadão.

Mas nem Flávio Dino, muito menos Brandão, querem discutir o Maranhão e seus problemas.

Uma das vítimas dos constantes assaltos a ônibus em São Luís nas últimas semanas; mas Carlos Brandão prefere fazer check-up em São Paulo

Dino passa o dia nas redes sociais apontando o dedo para Bolsonaro e tentando tornar-se liderança nacional, esquecendo que seu governo empobreceu ainda mais o Maranhão.

Brandão prefere realizar “o maior São João do mundo” a discutir os problemas deixados por Flávio Dino; e mostra-se despreparado em questões como infraestrutura e segurança pública.

Pior: em meio ao caos no ferry boat e o aumento assustador de mortes por latrocínio nos ônibus de São Luís, o governador-tampão inventou um check-up médico em São Paulo, que ele mesmo disse não precisaria ser agora.

E é esta a realidade enfrentada pela população do Maranhão após quase oito anos de governos Dino e Brandão.

Uma triste realidade…

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Assis Ramos anuncia rompimento de contrato com a Caema…

Segundo o prefeito, além da Caema não atender a contento o abastecimento de água potável, ainda despeja esgoto in natura nos riachos que consequentemente desaguam no Rio Tocantins

 

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, anunciou em entrevista ao Bom Dia Mirante, da TV Mirante, que irá romper o contrato com a Companhia de Abastecimento do Maranhão (Caema).

“Além dessa questão da distribuição da água, tem um problema muito mais grave que é a questão do esgotamento sanitário. A Caema não realiza o serviço como deveria fazer, causando um prejuízo grande para a nossa saúde e o meio ambiente, o que torna uma situação insustentável que exige de nossa parte uma tomada de posição”, denuncia.

Assis disse que já esteve algumas vezes em reunião com representantes da Caema, mas não conseguiu uma garantia de que a empresa venha a resolver pelo menos, em médio prazo, essa situação.

“Eles apontam investimentos, mas não há transparência, a gente não sabe quanto foi arrecadado, nem quanto foi ou será investido, então para nós a saída é privatizar, claro, garantindo que esse serviço não fique mais caro para a população e que nossos problemas de abastecimento e saneamento sejam finalmente resolvidos”, assegurou.

O prefeito destacou que a Caema “é falida e irrecuperável”, se constitui em fator de grave ameaça porque faz dos riachos, que cortam Imperatriz, meios de proliferação de hanseníase e verminoses, e que apenas 50% da população recebem, “sem regularidade”, água encanada.

“A Prefeitura perfurou e mantém 28 poços, tocados por 56 servidores específicos que nos custam mais de R$ 1,2 milhão de reais por ano, desfalcando outras demandas, e ainda assim muita gente não tem água potável”, disse Assis Ramos.

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Metade do país já desaprova Bolsonaro, diz Ibope….

Pesquisa feita em 126 municípios mostra que, oito meses depois de assumir o mandato, presidente perdeu a confiança dos brasileiros, dos quais 34% já considera seu governo “ruim ou péssimo”

 

POPULAÇÃO VAI PERDENDO A CONFIANÇA EM JAIR BOLSONARO, à medida em que vai ficando mais evidente a sua incompetência no comando do país

A popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PSL), assim como a confiança em seu governo continua despencando mês após mês.

É o que revela a nova pesquisa do Ibope, divulgada nesta quarta-feira, 25.

De acordo com a pesquisa, nada menos que 55% da população já não confia no governo Bolsonaro, contra apenas 42% que ainda confiam.

Também tem crescido pesquisa após pesquisa o índice de brasileiros que consideram o governo Bolsonaro “Ruim ou Péssimo”.

Estes eram apenas 27% em abril; agora, são 34%.

Exatamente a metade da população brasileira, hoje, desaprova o governo Bolsonaro.

O IBope ouviu duas pessoas, entre os dias 19 e 22 de setembro, em 126 municípios…

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De como a Caema destruiu a avenida Santo Antonio do Calhau…

Empresa escava buracos na via para obras intermináveis de correção de água e esgotos, mas não faz os reparos no asfalto; o resultado é este, com carros afundados nas crateras deixadas pelas obras

 

Construída há sete anos, na gestão do prefeito João Castelo (PSDB), a avenida Santo Antonio do Calhau é uma antiga vítima da Caema.

A companhia de águas do Governo do Estado nunca fez uma obra que prestasse em lugar algum, para parece ter predileção pela destruição da via, que liga o Calhau ao Vinhais, como alternativa à avenida Daniel de La Touche.

Na semana que passou, a Caema cavou esta cratera para corrigir problemas de encanação de água, mas deixou esta cratera sem recuperação asfáltica.

Resultado: as chuvas levaram a areia jogada no buraco e soltou o asfalto.

Pelo menos cinco carros afundaram na rua após as chuvas da madrugada de sexta-feira.

Ontem à noite, ainda havia veículos atolados, como se vê nestas imagens.

Mais à frente, outra obra da Caema – uma vala aberta na via – está cada vez mai funda e em breve impedirá o tráfego na região.

Quanto aos prejuízos causados aos donos de automóveis, a saída é um processo contra a Caema.

Mais um contra esta incapaz companhia…