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O papel de Eliziane Gama no grupo Dino/Brandão em 2026…

Historicamente, senadora é uma das mais leais aliadas do ministro da Justiça desde a primeira eleição de ambos, ainda em 2006, e tem hoje, em nome de Dino, papel fundamental na articulação dos projetos do governo Lula no Congresso Nacional; mas tem passado ao largo das discussões sobre a sucessão do governador Carlos Brandão, quando será época de também renovar o mandato nas urnas

 

Dino cativou Eliziane ao longo de 17 anos de mandatos; e o homem torna-se totalmente responsável por aquilo que cativa

Pensata

A postura da senadora Elziane Gama (PSD) com o ministro da Justiça Flávio Dino é de absoluta lealdade ao longo dos 17 anos de carreira política de ambos; neste período, ela teve momentos de esplendor, mas também sofreu revezes em nome dele.

E nunca se afastou do projeto dinista, cumprindo um papel de aliada incondicional em todos os momentos da vida pública; foi assim em 2026, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018, 2020 e 2022.

O titular deste blog Marco Aurélio d’Eça – que mantém relação de parceria com a senadora desde sua entrada na política, ainda em 2006, aliança anterior até mesmo à época de faculdade de Jornalismo, que ambos cursaram – por várias vezes criticou essa dependência política de Eliziane Gama em relação a Flávio Dino.

Em 2015, num destes momentos, Eliziane entra em conflito com Dino após pedir a saída da então titular da Cultura, Ester Sá Marques, registrado neste blog Marco Aurélio d’Eça no post “Crise na Cultura pode definir futuro de Eliziane no grupo de Flávio Dino…”

E, 2017, após novamente disputar a Prefeitura de São Luís sem o apoio de Dino – e vê o grupo do então governador massacrá-la na campanha – este blog Marco Aurélio d’Eça registrou outro momento de crítica, no post “Eliziane cada vez mais próxima de Flávio Dino…”

O atual é outro destes momentos.

O papel que Eliziane Gama cumpre para Dino no Senado Federal e no governo Lula (PT) – sacrificando sua própria relação institucional com a igreja Assembleia de Deus, já desgastada desde 2018 – é para ser levado em conta pela vida do ministro.

Mas a despeito dessa lealdade de Eliziane, Flávio Dino não parece incluí-la no projeto de poder para além de 2022.

Hoje novamente irmanado com o senador Weverton Rocha (PDT), tendo o vice-governador Felipe Camarão (PT) como opção – e sem querer se afastar definitivamente do governador Brandão (PSB) – Dino tem um palanque pronto para 2026 no Maranhão.

Nas conversas com interlocutores de Dino, de Weverton e de Brandão, este blog Marco Aurélio d’Eça faz sempre um questionamento quando se fala da chapa para 2026, que inclui Felipe Camarão para o governo, Weverton e Brandão como candidatos ao Senado, tendo o agora ministro André Fufuca (PP) como outra opção para a chapa.

– E o papel de Eliziane neste projeto, qual será?!? – pergunta o blog Marco Aurélio d’Eça em todas as conversas; e o próprio blog responde, para surpresa dos interlocutores:

– Seria natural que a senadora ocupasse a vaga de vice de Camarão, reunindo assim a chapa completa que esteve junta nas eleições de 2018.

Mas esta é uma outra história…

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Sessão Solene de Zé Inácio homenageia 40 Anos da CUT e seus ex-presidentes no MA…

Em Sessão Solene realizada na Assembleia Legislativa do Maranhão, solicitada pelo deputado Zé Inácio, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi homenageada pelos seus 40 anos de atuação em prol dos direitos dos trabalhadores. A sessão solene contou com a presença de diversas lideranças sindicais, membros da sociedade civil, representantes do Partido dos Trabalhadores e simpatizantes.

Fundada em 1983, a CUT é uma das maiores centrais sindicais do Brasil e tem desempenhado um papel significativo na defesa dos direitos trabalhistas ao longo das décadas. Durante a sessão, o deputado Zé Inácio proferiu um discurso no qual enfatizou a importância da CUT na história do sindicalismo brasileiro.

“Foi com determinação e coragem que a CUT foi fundada, trazendo consigo o compromisso de lutar pelos direitos imediatos e históricos dos trabalhadores e trabalhadoras. Ao longo de quatro décadas, esta Central se destacou não apenas por sua atuação sindical, mas também por sua forte posição política e ideológica, sempre pautando suas ações pela luta de classes”, destacou.

O evento também foi marcado pela entrega de homenagens para todos os ex-presidentes da CUT-MA. São eles: Raimundo de França Dutra (in memoriam), Fernando Antônio Magalhães de Sousa, Raimundo Monteiro dos Santos, Marly Pinheiro de Carvalho, Nivaldo Araujo Silva, Maria Adriana Oliveira e Manoel Lages Mendes filho, atual presidente.

Além disso, também foi concedido o Título de Cidadão Maranhense a Fernando Magalhães, um sindicalista notável e ex-presidente da CUT. Magalhães é um pernambucano de nascimento, mas sua dedicação à causa dos trabalhadores e sua contribuição ao movimento sindical o tornaram um maranhense de coração.

O deputado Zé Inácio destacou a relevância de Magalhães e sua história de luta ao lado da CUT e do Partido dos Trabalhadores. O título recebido por Magalhães é um reconhecimento de sua dedicação à causa dos trabalhadores no Maranhão.

“Fernando Magalhães, um pernambucano por nascimento, mas um autêntico maranhense de coração e de ações, é uma figura notável. Hoje, temos a honra de reconhecer sua dedicação, sua paixão e sua incansável busca por um Brasil melhor. Sua história se entrelaça com a história de nosso partido e de nosso estado. O Partido dos Trabalhadores e o povo do Maranhão têm muito a agradecer a Fernando Magalhães”, finalizou.

Fernando Magalhães, ao receber a homenagem, expressou sua gratidão e reafirmou seu compromisso contínuo com os ideais da CUT e do Partido dos Trabalhadores. Ele agradeceu pelo reconhecimento e enfatizou a importância da CUT na luta pelos direitos dos trabalhadores.

A sessão solene foi um momento de reflexão sobre o papel fundamental da CUT na defesa dos direitos trabalhistas no Brasil. Também representou um reconhecimento sincero a Fernando Magalhães por sua dedicação à causa dos trabalhadores.

O evento inspirou a todos a continuarem buscando um país mais justo e igualitário, com base nos ideais da CUT e do sindicalismo brasileiro.

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Lula resiste a liberar cargos pedidos por Dino para o Ministério da Justiça…

Ministro segue sem conseguir criar a estrutura para o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), além de outros setores do ministério, num sinal de que o governo prende mesmo picotar a pasta do ex-governador maranhense

Flávio Dino segue sem estrutura em setores do Ministério da Justiça; Capelli é o responsavél por tentar preencher os cargos, mas falta autorização de Lula

Dez meses após assumir o ministério da Justiça, o maranhense Flávio Dino (PSB) ainda não conseguiu montar a estrutura funcional de setores importantes de sua pasta.

Uma delas é o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), que segue aguardando a liberação do presidente Lula para as funções desejadas.

Essas novas vagas para o Ministério da Justiça estão previstas em um plano de reestruturação que foi apresentado ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI), comandado por Esther Dweck, em abril.

Os cargos precisarão ser aprovados pelo chefe da Casa Civil, Rui Costa, desafeto de Flávio Dino; quem trata diretamente com Costa é o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli.

A falta de estrutura funcional no setor da Segurança é mais um sina de que o governo pretende mesmo dividir a pasta comandada por Flávio Dino…

Com informações do portal Metrópoles

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Flávio Dino quer emplacar Ricardo Capelli no Ministério da Justiça

Ministro prepara sua ida para o Supremo Tribunal Federal, mas deixando o principal auxiliar à frente do Ministério, mesmo sem a qualificação esperada para o posto, cobiçado também por setores do PT

 

Flávio Dino quer emplacar Ricardo Capelli no Ministério da Justiça, mas já há quem questione a autenticidade dos eu diploma de jornalista

Praticamente acertado para ser o novo membro do Supremo Tribunal Federal, o ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) ainda trabalha para emplacar o secretário-executivo Ricardo Capelli no comando de sua pasta.

Espécie de cão-de-guarda de Dino, Capelli atua nas ações de bastidores no Ministério da Justiça e representa o próprio ministro em alguns eventos, reuniões e solenidades.

Declarado jornalista, o secretário-executivo é questionado quanto às qualificações para o cargo, estratégico para o PT, que tem ouros nomes para substituir Dino.

Além disso, já há em curso uma investigação para comprovar, até, se o diploma de jornalista de Capelli é mesmo autêntico.

Mas esta é uma outra história…

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Fábio Câmara e Honorato Fernandes debatem sucessão em São Luís…

Em café da manhã nesta segunda-feira, 2 – mesmo dia em que o presidente da Câmara Municipal Paulo Victor anunciou sua saída da disputa pela prefeitura – representante do PT e do PDT, que agora está sem nome para apoiar, discutiram as possibilidades para o pleito na capital maranhense

 

Honorato conversou com Fábio Câmara sobre os rumos e as possibilidades do PT nas eleições municipais de São Luís

No exato momento em que o presidente da Câmara Municipal vereador  Paulo Victor (PSDB), anunciava em discurso na tribuna sua saída da disputa pela Prefeitura de São Luís em 2024, o suplente de deputado federal Fábio Câmara (PDT) e o presidente do PT em São Luís, Honorato Fernandes, tomavam café da manha.

Primeira liderança do PDT a defender um protagonismo maior do partido em São Luís, Câmara tem buscado diálogo com diversas lideranças, desde que recebeu carta branca do senador Weverton Rocha, em viagem a Brasília na semana passada.

– O PDT tem cacife, tem nomes e tem história para entrar no debate pela Prefeitura de São Luís; é uma legenda de peso na capital maranhense – afirmou Fábio Câmara.

– Nós estamos discutindo com todas as forças políticas a melhor forma de construir o projeto petista para 2024 – ponderou Honorato Fernandes em conversa com o blog Marco Aurélio d’Eça.

Até esta segunda-feira, o PDT tinha como opção em São Luís o próprio vereador Paulo Victor, defendido pelo presidente municipal da legenda, vereador Raimundo Penha, e pelo deputado estadual Osmar Filho.

Com a desistência de Paulo Victor, o partido de Weverton vai repensar o projeto.

Buscando protagonismo, como defende Fábio Câmara…

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Flávio Dino se perde, ele próprio, no debate sobre vaga no STF…

Pressionado pelo PT – que quer a indicação do advogado Jorge Messias – e criticado por sua política de segurança pública, ministro começa a dizer “coisa com coisa”, mostra que perdeu o rumo da atuação política em Brasília e revela forte ansiedade pela definição do seu futuro profissional

 

Fortemente pressionado pelas críticas à sua atuação ministério da Justiça e pela disputa para o STF, Flávio Dino revela confusão mental e forte ansiedade

Análise da Notícia

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) dá claros sinais de que perdeu o rumo de sua atuação política em Brasília.

Fortemente pressionado pelo PT, que não quer sua indicação para o Supremo Tribunal Federal – e acuado pelas duras críticas à sua atuação no setor da segurança Pública – Dino cria ainda mais confusão cada vez que fala sobre a vaga no STF, revelação clara de que descontrole emocional e ansiedade.

Parece ter perdido também a leniência dos setores da imprensa que o incensavam há anos, confiantes de que sua capacidade de raciocínio era solidificada; as críticas da mídia quatrocentona à sua declaração de que não voltaria à política caso fosse para o STF, deixou o maranhense ainda mais tonto, levando-o ao silêncio.

Mas não há dúvidas de que a fala de Dino foi intempestiva e até confusa; numa análise semântica rasa de cada frase já a confusão linguística do ministro da Justiça.

– Se um dia, talvez, eu fosse para o Supremo e pensasse em retornar à política, haveria uma premissa de que eu usaria a toga para ganhar popularidade. Isso eu não farei, ou faria. Jamais – esta foi a primeira parte da declaração de Dino, ainda na sexta-feira, 29.

Os termos “farei”, “ou faria” estão em destaque por que cada um aponta para um caminho.

Quando o ministro afirma “isso eu não farei”, significa dizer que ele já sabe que irá para o STF e prometeu a quem vai indicá-lo não voltar mais à política; quando ele corrige para o “ou faria”, tenta condicionar a frase, revelando um ato falho na primeira oração.

Aí vem a segunda parte da declaração a O Globo:  – Seria uma decisão definitiva. Ou será, sei lá.

Aqui, ele também comete um novo ato falho, mas de forma contrária à primeira oração.

Primeiro diz que [a decisão de ir para o Supremo] “seria definitiva”. Depois, corrige para um “Ou será, sei lá”, em mais uma tentativa de dar o caso como consumado.

Todo esse jogo de palavras pode ser pensado, mas também pode revelar confusão mental ocasionado pela ansiedade da pressão psicológica.

Flávio Dino pode muito bem continuar no Ministério da Justiça, ir para o STF ou mesmo voltar para o Senado, seguindo sua carreira política.

Mas o que ele precisa mesmo é de um bom período de repouso.

Simples assim…

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Rui Costa enquadra Flávio Dino e vê segurança “desarticulada e desintegrada”

Chefe da Casa Civil da Presidência da República cobra ações mais efetivas do ministro da Justiça e Segurança Pública e convoca reunião para redefinir novas formas de enfrentar o crime organizado, sobretudo no Rio de Janeiro e na Bahia

 

Flávio Dino foi enquadrado por Rui Costa diante do fracasso de sua política de segurança pública

O ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula, Rui Costa (PT), enquadrou nesta segunda-feira, 2, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB) por ações mais efetivas no setor da segurança pública.

Enquanto Dino tenta vender a imagem de que as ações de sua pasta estão tendo sucesso no combate ao crime organizado, Costa classifica o setor da segurança do governo Lula como “desintegrado e desarticulado”.

– Vamos organizar com os ministros Dino e Múcio ações voltadas ao controle de armas e drogas, nas fronteiras, nos aeroportos e nos portos. A gente não pode permitir que, enquanto nosso adversário, que é o crime organizado, está organizado nacionalmente, nós estejamos desintegrados e desarticulados. Precisa colocar todo mundo junto. Meu papel é mais de articulação e integração – disse o chefe da Casa Civil, em entrevista ao jornal O Globo.

O PT tem defendido abertamente o desmembramento do setor de Segurança Pública do Ministério da Justiça; os petistas consideram fracassada a política praticada por Dino na pasta e defendem a nomeação de alguém mais alinhado ao projeto de poder do PT.

O desgaste de Flávio Dino no ministério também influenciou a sua cotação para o Supremo Tribunal Federal.

Caso seja nomeado para o STF, ele sairia do governo sem desgaste e ainda liberaria todo o ministério para o PT.

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Com ameaça de derrota no Senado Dino, finalmente, se mexe pelo STF…

Ministro da Justiça vinha tendo uma atitude “nem aí” para a movimentação em torno de seu nome, mas as manifestações de senadores contra sua indicação – com recados diretos ao presidente Lula – o levou a procurar lideranças da Casa, às vésperas da aposentadoria da ministra Rosa Weber

 

Davi Alcolumbre disse a Flávio Dino eu seu maior adversário é o próprio PT, que quer a vaga no Supremo Tribunal Federal

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) finalmente decidiu descer do pedestal em que se encontrava em relação à sua indicação para vaga no Supremo Tribunal Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu recados diretos das lideranças do Senado de que Dino, caso indicado, corre o risco de ser rejeitado em votação no plenário; o maranhense é antipatizado pelos colegas parlamentares e sofre aberta campanha da ala bolsonarista contra sua indicação.

Diante da ameaça de perder no plenário do Senado – ele precisa de 41 votos – o próprio Dino passou a cortejar as lideranças do Casa. 

Nesta quarta-feira, 27, esteve em jantar de aniversário do senador Renan Calheiros e conversou com aliados do governo; mas sua maior movimentação foi em torno do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que revelou a Lula uma forte rejeição ao maranhense na bancada do próprio PT.

Até agora, Flávio Dino vinha assumindo uma atitude de certo desprezo pela indicação.

Enquanto aliados seus plantavam notícias dando-o como favorito, ele desdenhava da vaga e chegou até a desautorizar aliados a incluí-lo entre os cotados.

O problema agora é que – às vésperas da aposentadoria da ministra Rosa Weber, que ocorre nesta segunda-feira, 2 –  qualquer movimentação de Dino com relação à vaga será vista como recuo e derrota; dele e do governo Lula.

  • Se ele não for indicado, sairá como derrotado;
  • Se for indicado e perder no Senado, será visto como derrotado;
  • Se tiver o ministério da Justiça retalhado em favor do PT, sairá derrotado.

É uma situação que o próprio ministro criou em torno de si; e agora tem que resolver sozinho esta intercorrência.

Em curto espaço de tempo…

Com informações de O Globo, O Estado de São Paulo e UOL

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Márcio Jerry na articulação de 2024…

Comandante do PCdoB no Maranhão – e principal líder da federação Brasil-Esperança, que reúne seu partido com o PT e o PV – deputado federal é o principal avalista da candidatura do ex-prefeito Edivaldo Júnior emSão Luís, o que lhe dará cacife como liderança de peso na sucessão do prefeito Eduardo Braide

 

Márcio Jerry é o principal avalista de Edivaldo Júnior, que deve chegar forte ás eleições de 2024

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) é o principal avalista da candidatura de Edivaldo Júnior às eleições de 2024.

Mais do que aliado, amigo pessoal do ex-prefeito de São Luís, o comunista avalia que ele tem chances de chegar aos segundo turno da sucessão em condições reais de vencer o prefeito Eduardo Braide (PSD). 

Mas Jerry tem um desafio a suplantar.

Ele precisa convencer o ministro da Justiça Flávio Dino e o governador Carlos Brandão (ambos do PSB) que o seu projeto próprio não inviabiliza os dos dois outros líderes de seu grupo.

O comunista quer Edivaldo na Federação Brasil-Esperança, formada pelo PCdoB, pelo PT e pelo PV; já cogitou filiação do ex-prefeito ao PV e agora já abre possibilidade no PT.

Mas não descarta sequer outro caminho para o aliado, como o União-Brasil, já cogitado pelo ex-prefeito.

Com o aval à candidatura de Edivaldo Júnior, Márcio Jerry ganha musculatura para sentar na mesa de negociações para formação de alianças rumos a 2024.

E se Edivaldo passar ao segundo turno, o deputado federal estará pronto para voos mais altos em 2026.

Mas esta é uma outra história…

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Deputado Zé Inácio faz convite para Encontro Estadual do PT no Maranhão

Nesta terça-feira (26), o deputado Zé Inácio usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para fazer um convite especial a todos os militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e às lideranças dos partidos que compõem a base de apoio ao governo do presidente Lula. O convite foi direcionado ao Encontro Estadual do PT, um evento de grande relevância para a política maranhense.

O Encontro Estadual do PT está marcado para acontecer nos dias 29 e 30 de setembro, na Assembleia Legislativa do Maranhão. O evento contará com a ilustre presença da Presidenta Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, uma das principais lideranças do partido a nível nacional.

O deputado Zé Inácio destacou a importância desse encontro estadual como um momento crucial para a construção de estratégias políticas que visam fortalecer o PT no Maranhão e ampliar a atuação do partido no cenário político estadual.

Durante seu discurso na tribuna, Zé Inácio enfatizou que a presença de Gleisi Hoffmann no evento é uma oportunidade única para os militantes e lideranças do Partido dos Trabalhadores dialogarem sobre os desafios e perspectivas para o futuro do partido no estado, com um olhar direcionado para as eleições municipais em 2024 para que o partido possa eleger mais prefeitos, vice-prefeitos e vereadores no Maranhão.

O Encontro Estadual do PT é um espaço democrático e participativo, onde serão discutidas pautas importantes para o desenvolvimento do Maranhão e do Brasil. A presença de todas as lideranças é fundamental para enriquecer o debate e fortalecer o partido.

A convocação feita pelo deputado Zé Inácio reflete o compromisso do PT em construir uma política mais inclusiva e participativa, onde as vozes da militância e das lideranças sejam ouvidas e consideradas nas decisões partidárias.

Da assessoria