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Os novos caminhos de Cuba e o fim da referência dos tolos esquerdóides…

Duas imagens do atraso em Cuba, e a mentirosa frase-propaganda, em contraste com a imagem da jovem resistente

Há muitos tolos no Maranhão que vêem a miserável Cuba como exemplo de sociedade para o mundo. Até livros escrevem sobre as supostas maravilhas da ilha de Fidel Castro.

Maravilhas que nem Fidel, o ditador que destruiu o país nos últimos 50 anos, consegue mais ver.

São sempre os mesmos: esquerdóides sem referências de família e sem respeito às regras da sociedade, párias pendurados em sindicatos e organizações não-governamentais sustentadas, curiosamente, pelo dinheiro dos capitalistas europeus.

Duas notícias dos últimos dias mostram que o governo cubano – agora sem a onipresença do ditador – caiu na real e já começa a fazer a transição para os sistema que realmente traz riqueza e prosperidade para as nações.

Primeiro foi o próprio Fidel Castro, ao admitir que o socialismo já não funciona mais em Cuba.

Ainda que, mais tarde, o velho tenha voltado atrás e tentado reformular a declaração., o estrago já estava feito na imagem do seu cruel regime.

Depois, a notícia de que o país vai demitir meio milhão de funcionários públicos. Isso mesmo: o país sustenta nada menos que 3 milhões de funcionários públicos; e admitiu que não tem mais condições de bancar a farra.

O socialismo nunca funcionou em nenhuma sociedade. Pseudo-intelectuais esquerdóides alegam que isso não aconteceu porque o regime foi implantado apenas em partes nos paísses que o experimentaram.

Ora, se nem consegue ser implantado integralmente é porque não funciona.

No Maranhão há tolos e espertalhões que defendem ditadores como Fidel, Chavez e outros. Os espertalhões o fazem para manter o charme em seus pequenos golpes – vigarices típicas do contrabando de xampu existente em Cuba.

Já os tolos, coitados, apenas infestam as universidades, que ainda conseguem mantê-los pendurados em cargos públicos, a maioria desnecessária.

Resta a estes tolos, agora, cerrar fileiras nos exércitos norte-coreanos, o último reduto dos esquerdóides…

Marco Aurélio D'Eça

18 Comments

  1. E isso ai ! O regime de Cuba foi um fracasso. Outra, seria muito bom aprender com os erros dos outros. E outra ainda, a vida é uma só e não temos tempo para ensaios. Ou seja, a vida é pra valer ! Agora, não adianta dizer para os Cubanos, depois de todos esses anos que não deu certo e que é pra eles começar tudo de novo, e de outra maneira. Eles rapidamente vão responder : Mas, como assim ? A idade não volta ! Ou você aproveitou a vida, ou perdeu o tempo precioso de vive-la.
    Eu acho que independente de qualquer coisa, a vida de cada um de nós tem um valor inestimável e jamais podemos colocá-la a disposição de experimentos a longo prazo, pois, se não der certo. Já era !
    Mas, por outro lado também a vida dá chances de você mudar ! Porém, a teimosia humana só enxerga o que a pessoa acredita. Na verdade, isso não é socialismo e sim burrice e teimosia, pois, são milhares de vidas que estão indo para o caminho errado, acreditando que está indo para o caminho certo !
    Depois, tentamos desesperadamente resgatar o tempo perdido fazendo coisas descabidas e impossiveis de serem realizadas. Quando os Cubanos colocaram familias inteiras em uma balsa para fugir de lá, na verdade, isso nada mais é do que um desespero ! Ou seja, fomos enganados muito tempo, agora temos que tentar fazer alguma coisa. Só que essa alguma coisa é quase que um suicidio ! Mas, é uma saida….estúpida ! Mas, não tem outra !
    Os governantes jamais deveriam governar sózinhos.
    Abs, Nilson.

  2. Alguém pode me dizer onde o socialismo deu certo? Ora essa experiência não deu certo em lugar nenhum. Alguns idiotas sonhadores ousam desafiar o bom senso, alegando dentre tantas desculpas “acadêmicas”, que foi porque não foi implantado em sua totalidade, que foi desvirtuado por razões A e B e outras baboseiras. Não se dão conta que o tal socialismo desafia a própria natureza humana. O homem é por natureza um ser que está em constatante competição, inclusive, por isso mesmo, razão para o avanço tecnológico motivado pela liberdade da livre concorrência. A vida em sociedade não teria sentido algum se a conquista não tivesse por base princípios meritórios, estes assentados no capitalismo. O que se busca é a humanização do capitalismo através da oportunização de trabalho para todos e não a implantação de utopias. Já percebi que muitas pessoas que conheço defendendo o socialismo, geralmente são pessoas avessas ao trabalho, hipócritas, avarentos, mãos-de-vaca, invejosos do sucesso alheio e se dizem honestos, porém não tergivessam em furar uma fila, em tentar encontrar algum conhecido para vender facilidades para retirar multa de trânsito, além de serem habituais “bocas-livre” sem nenhuma preocupação em ajudar a dividir as despesas no bar. Olhe bem para estes defensores do socialismo e vejam se eles não tem esse perfil.

    resp.; Acrescento mais alguns: geralmente preguiçosos, dorminhocos, sem valores familiares, sem disposição apra o trabalho.

  3. o asco dos ataques da direita contra o povo cubano.
    deça vc n é o primneiro nem será o último.
    cuba é maior. é um símbolo contra essa soberba tola dos direitóides de plantão.
    cuba tá cedrta em atualizar-se.
    ADEMAIS, VAMOS FALAR A VERDADE: OP REGIME CAIU?
    É CALRO Q

  4. Marco, é perigoso você fazer afirmações como “Fidel, o ditador que destruiu o país nos últimos 50 anos” porque a personagem da história mundial “Fidel Castro” tem seus merecimentos e isso deve ser reconhecido. Enfrentar, guerrilhar e vencer uma batalha contra o país mais poderoso nos anos 50 habilita Fidel (e os demais participantes da revolução cubana) a um lugar destacado na história (principalmente dos próprios cubanos). Livrar o país de ser o “puteiro” dos EUA foi um grande feito. Feito essa ressalva a sua colocação, concordo que houve erros nesse mesmo personagem quando decidiu se perpertuar no poder transformando todo o sonho daquela revolução em um condomínio de riquezas pessoais e de poder ilimitado dentro de Cuba. Guevara não concordou com tal postura e decidiu sair da vida boa do poder (exagerou, de certo, quis ser herói mais uma vez e se deu mal… se ele ouvisse Raul Seixas, ele não teria sido besta de ter dado “mais uma vez” uma de herói). Pois bem, temos que ter cuidado: você quando se coloca e classifica figuras como Fidel Castro e essas pessoas “de esquerda” que você se refere quando usa as ideias socialista do mesmo Fidel.

    Resp.: Não houve batalha contra os Estados Unidos. A disputa é tácita. Quanto à classificação de Fidel Castro, Guevara e demais, você foi ainda melhor que eu na análise. Eles são apenas isso. Só isso.

  5. O MARANHÃO SERIA IGUAL , SE HUGO CHAVES ESTIVESSE INFLUENCIANDO, COMO QUERIA JACKSON LAGO. IMPLANTAR UMA DITADURA, COMO ACONTECE NA VENEZUELA, JAMAIS. AINDA BEM QUE O BARCO MUDOU DE COMANDO, PASSOU P/ UMA MULHER QUE TEM VISÃO DO QUE É MELHOR P/ O NOSSO MARANHÃO. QUE É ROSEANA.

  6. Cuba, apenas uma doce ilusão. Só é (foi) boa no plano imaginário, só serve aos mercadores de sonhos. Os esquerdistas chatonildos começaram a perder sua última âncora. Muitos, dentre eles Lula (aquele do ABC), abandonaram as ideias de Fidel. É bem verdade que ainda há em Lula resquício retórico do socialismo (aflora quando se junta com Chaves, Castro, Morales…), mas logo a realidade o traz de volta. Todos os regimes comunistas/socialistas que houve, e os que ainda perduram, revelaram-se um fracasso retumbante. Obviamente que o revés não alcançou a todos. A casta dominante sobreviveu regada a vinhos e uísques importados. Vejam o Fidel e sua camarilha, enquanto o povo míngua à própria sorte, aproveitam a boa vida há mais de 50 anos. Viva a revolução!

  7. Marco, isto ai é igualzinho no maranhão. Os novos caminhos do maranhão e o fim da referência dos tolos sarneysistas…
    kkkkkkkkk……..
    está chegando a hora !!!!!!!!!!

  8. Marco,
    Pelo tamanho da matéria, enviei apenas parte da mesma. Trata-se de um trabalho de
    Paulo Roberto de Almeida , que é Doutor em Ciências Sociais, diplomata, autor de vários trabalhos sobre relações internacionais e política externa do Brasil. Pelo conjunto da obra, achei importante e procedente divulgá-la, em especial por denunciar explicitamente a falácia ideológica marxista dominante no meio acadêmico, que muitas vítimas fez e continua fazendo. Parabéns pelo seu texto!.

    1. O mito fundador: a revolução que se transformou em reação

    Poucos mitos, na América Latina, especialmente entre os acadêmicos, são tão poderosos quanto o da Revolução Cubana, usualmente identificada com as figuras de Fidel Castro e de Ché Guevara – ele próprio um mito à parte, icônico em suas manifestações mais apelativas, sem esquecer o merchandising – tanto quanto pelo tremendo valor simbólico da “resistência ao imperialismo”, especialmente relevante para todos aqueles que acreditam em outro mito da mesma família: a de que esse mesmo imperialismo é responsável pela miséria e subdesenvolvimento da América Latina, cujas veias abertas estariam sendo constantemente drenadas por esse monstro capitalista (trataremos, em outro artigo da série, dessa outra falácia acadêmica).
    O próprio conceito de Revolução Cubana constitui um mito inaugural: não existe mais revolução cubana, e isto há muito tempo. Tudo o que restou das transformações políticas na ilha, feitas entre 1959 e 1965 aproximadamente, foi um regime autocrático, de inspiração supostamente socialista (mais exatamente ao estilo soviético), incapaz de garantir um abastecimento adequado ao seu próprio povo (como, aliás, ocorria com todos os socialismos realmente existentes, sem exceção). Sublinho deliberadamente transformações políticas, posto que em matéria de transformações econômicas, o que ocorreu, mais exatamente, foi uma tremenda involução, um retrocesso absoluto, que resultou em que o ex-principal exportador de açúcar da região é obrigado, atualmente, a importar o produto para o consumo do seu próprio povo, sem falar da inexistência quase completa de indústrias de consumo dignas desse nome. Mas voltemos, em primeiro lugar, ao mito da revolução.
    Como sabem todos aqueles que estudam sociologicamente o fenômeno revolucionário, nenhum processo desse quilate, absolutamente nenhum, dura cinqüenta anos, ainda mais com a promessa – constantemente refeita pelos dirigentes ‘revolucionários’, na verdade, reduzidos hoje a uma nomenklatura geriátrica – de que a revolução é um movimento vivo, que deve renovar-se e continuar para sempre. Um processo insurrecional e de ativa preparação para a tomada do poder político pode até durar muitos anos, como foi o caso, por exemplo, da revolução chinesa, que depois conheceu várias etapas no processo de construção do totalitarismo maoísta: a aliança de classes e as cem flores nos anos 1950, o grande salto para a frente e sua desastrosa falência entre 1959 e 1962, a revolução cultural de 1965 a 1969, a grande luta entre as cliques dirigentes depois disso e, finalmente, o que não tinha nada mais de revolucionário, a reforma gradual do socialismo chinês em direção de formas de mercado que não excluem (e até promovem) o capitalismo mais selvagem que se conhece desde Marx e Engels.
    As revoluções constituem processos extremamente concentrados no tempo, ainda mais concentrados na utilização da violência política, que costumam substituir uma classe dirigente por outra, alterando completamente o sistema político e, até mesmo, as bases econômicas de funcionamento de uma determinada sociedade. Revoluções duram somente o tempo de substituição dos dirigentes no comando do Estado, a partir daí o que se tem são processos mais ou menos lentos de alteração das relações sociais, o que pode ser feito com doses extras de violência – como no caso chinês ou soviético, sob Mao e Stalin – ou, mais freqüentemente, por meio das burocracias que emergem com o novo poder. Enfim, uma revolução que dura 50 anos, na mais perfeita normalidade do comando ‘revolucionário’, é uma contradição nos termos. Todas as revoluções, a partir de um certo tempo se ‘estabilizam’ e a nova classe dirigente passa a cuidar de sua própria conservação, ou seja, a revolução se transforma em reação, quando não em algo profundamente reacionário.
    No caso da Revolução Cubana, pode-se traçar, perfeitamente, uma cronologia para o processo revolucionário: a fase insurrecional durou poucos anos, a rigor desde Moncada (1953) até a tomada do poder, em janeiro de 1959, com a etapa guerrilheira se estendendo durante pouco mais de dois anos, tão somente. Ou seja, o processo de luta contra a ditadura de Batista foi algo extremamente rápido, em termos estritamente temporais, e absolutamente exitoso nos planos político-social e estratégico-militar, inclusive com a colaboração involuntária do próprio regime, que consentiu em anistiar o jovem advogado condenado por sedição após poucos meses de prisão (aqui entra um outro mito, o da “História me absolverá”, mas que pode ser deixado ao cuidado dos historiadores, por falta de espaço neste ensaio).
    A partir daí se abre o processo revolucionário propriamente dito: uma fase nacionalista em 1959, logo alterada por escolhas mais radicais nos planos político e econômico – inclusive as decisões de não realizar eleições livres e de expropriar grandes latifúndios para fins de reforma agrária – seguida, finalmente, da opção propriamente socialista, entre 1961 e 1962. A partir daí, a ‘revolução’ socialista se aprofunda, com a completa estatização dos meios de produção e a ‘sovietização’ do estilo de poder e das formas de dominação, processo que culmina, basicamente, em 1965, quando começam os primeiros expurgos e o regime perde sua aura romântica que ele tinha mantido até então. Muitos intelectuais e o próprio Ché Guevara abandonam a ilha, cada qual com suas opções intelectuais e políticas intactas, os primeiros por não concordarem com essa orientação do regime cubano, o segundo para tentar fazer a revolução em outros países.
    Esta é a Revolução Cubana, nada mais do que isso: a tomada do poder em nome da luta contra a ditadura, pela democracia e pela justiça social, com promessas de reforma agrária (que aliás estavam sendo impulsionadas em quase toda a América Latina pelo próprio imperialismo, insatisfeito com o estilo oligárquico atrasado de quase todos os seus aliados na região). O que veio depois de 1965 foi a administração de um socialismo que não escapou às mesmas fatalidades de seus congêneres em outras partes: ineficiência econômica, irracionalidades produtivas, falta de inovação pela ausência de estímulos apropriados e, sobretudo, repressão política, falta de liberdade completa no plano partidário, de imprensa e intelectual, e as pequenas e grandes misérias morais de todo e qualquer regime socialista.
    Pior do que isso, talvez, pois outros regimes atrasados na própria América Latina também exibiam ineficiência econômica, baixíssimos índices de produtividade econômica e, tanto à direita quanto à esquerda, repressão política e falta de liberdades elementares: no caso de Cuba, tudo isso se viu agregado do velho estilo soviético (stalinista, quero dizer) de dominação e de monopólio político absoluto pelo partido monocrático e todo poderoso (algo que nem as ditaduras direitistas mais extremas na região jamais produziram). Quem achar que estou errado, deveria, supostamente, poder provar-me que a ilha caribenha dispõe de: eficiência econômica, vibrante sistema produtivo, tecnologia avançada no plano internacional, liberdade política, imprensa livre e ausência de dissidentes encarcerados por divergência de opinião. O teste é muito simples e pode começar pela existência de balseros (boat-people), algo que só as ditaduras mais extremas conseguem produzir: a existência de pessoas desesperadas, dispostas a enfrentar os riscos terríveis de uma aventura no mar, para escapar ao desespero das misérias cotidianas (que geralmente são mais econômicas do que propriamente políticas). Apenas a existência contínua desses candidatos a náufragos do regime já provaria o tremendo fracasso da ‘revolução’ cubana.

    Por

  9. Dilma e Lula acho que são contra seu ponto de vista!!!!!!!!!!!! Eles vivem dizendo que lá serve como exemplo.

    resp.: E…???

    • Deixa de ser bruto sarará. Só comentei porque vossa sararência vive hablando bien do companheiro e a Dilma DuChefe.

  10. É muito fácil falar do regime interno de Cuba(admitindo algumas atitudes autoritárias feita por Fidel Castro), mas sem mencionar o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos.
    Se fala tanto do regime atual, porque não comenta aqui no seu blog o que era Cuba antes da implantação do regime socialista?
    De fato o regime comunista não deu certo por fatores internos e externos.
    Mas criticar os regimes sem mencionar as pressões imposta pelos Estados Unidos e União Européia no caso o embargo econômico, é muito fácil né Deça?
    Até mais…

  11. Não deixaram as contas disponível para apopulação toamr onhecimento. será que saõ luís deixou?

  12. As prefeituras que relaizaram convênios nenuma dela prestou contas com as cãmaram municipais aqui ode tudo……kd MP.

  13. Um país latino (caribenio) que sofre com bloquei econômico (países captalista = EUA) ha´ várias décadas pelo fato de escolher o sistema socialista como forma de governo, tem suas limitações em alguns seguimentos. Mas um país latino americano e em particular em um dos estado-membro da federação e mais próximo do EUA, com seu extenso litoral, com sua hidrogarfia exuberante, etc.. muito embora, com toda essa riqueza natural foi castigado com uma PESTE (CHAGA) CHAMADA OLIGARQUIA SARRRRR-NE-YYYYYYYYY que até a pouco tempo havia cidades não ter escolas do 2.º grau, prima pelas políticas das secas e inundações, estarda sem infraestrutura, meio ambiente castigado, saneamento básico inexistente (vá até Capinzal do Norte) . Detalhe os órgãos públicos TCE/MA, MP, e TJ aspirama o ar da corrupção. a secretaria de Segurança Pública é totalmente insegura é só ver a última operação que tinah de ser sigilosa, porém todos os traficante sabiam, emonso os “coordenadores da operação”

  14. Será que somos tolos esquerdóides pela razão de naão sabermos roubar e sim dividir para todos por aquilo que sua força de trabalho merece?

  15. Isso é uma verdade, é muito facil essas pessoas que vestem a camisa de esquerdistas quererem apoiar esse regime ditatorial de longe, pois se convidassem algum deles a morar em Cuba, tenho certeza que nenhum se atreveria.
    Sou contra a qualquer tipo de ditadura e se formos olhar Cuba de perto é uma tristeza não é atoa que varios cubanos tentam fugir quando tem uma oportunidade!

  16. E AGORA DOUTORZINHO FLÁVIO DINO, JACKSON LAGO, QUE REFERENCIAIS VOCES TERÃO PARA QUERER CONTINUAR COM ESSAS IDÉIAS ULTRAPASSADA
    DE UMA IDEOLOGIA CAPENGA, E QUE NUNCA TROUXE BENEFÍCIOS PARA NINGUEM. VCS SÃO PSEUDOS COMUNISTAS E BEÓCIOS,INCAPAZES DE PROPICIAL QUALQUER BENEFÍCIO ÀS POPULAÇÕES. SE FIDEL CASTRO JÁ ANUNCIOU A QUEDA DO IDEAL COMUNISTA, VCS CONTINUAM NESSE BESTEIROL. AGORA O POVO DO MARANHÃO VAI VOTAR NA DRA. ROSEANA SARNEY(GOVERNADORA), JOÃO ALBERTO E LOBÃO(SENADORES) .

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