Estão eivadas de equívocos as informações do post abaixo, sobre a repercussão da decisão do TSE favorável a Raimundo Louro (PR) na formação das bancadas da Assembléia Legislativa.
Tanto Louro, quanto os dois colegas que já haviam sido declarados eleitos – Jota Pinto (PR) e Alexandre Almeida (PTdoB) – estão com os mandatos garantidos, mesmo que o TSE considere válidos os votos dados a Márcia Marinho (PMDB).
Nem Alexandra Almeidanem Jota Pinto, e muito menos Raimundo Louro, correm risco de perder a vaga.
Os votos de Marinho pouco adiantarão também para o agora suplente Carlos Alberto Milhomem (DEM), uma vez que não alterarão o total das sobras de cada coligação.
Milhomem perdeu a última vaga para Raimundo Louro porque, com a validação dos votos deste, sua coligação passou a ter a maior sobra. Isso não se modificará mesmo se o TSE considerar válidos os votos de Márcia.
Ao deputado do DEM restaria uma única opção – que tanto Louro quanto o candidato Gildan Medeiros (PP) – tivessem o registro indeferido no TSE.
Só assim, a coligação de Milhomem garantiria a sobra de votos necessária para garantir sua vaga.