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Índio não quer apito; índio quer fazer arruaça…

Do blog de Matias Marinho

Índio mudou; os esqeurdóides e intelectualóides fingem que não vêem

Só mesmo a bondade e o amor intenso pela humanidade da deputada Helena Barros Heluy (PT) para fazer com que ela defenda com tanta convicção a ampliação de terras para índios.

Só estas duas qualidades ao extremo para fazer com que a minha querida deputada conclua que os conflitos das regiões de Barra do Corda, Grajaú e Arame “…trata-se da disputa entre o grande capital e os direitos à terra, à posse e ao trabalho” (sic).

Claro que essa é uma discussão muito mais ampla do que esse simplório comentário meu. Mas, nunca vai ser tão romântico como defende a deputada, mesmo que ela própria, no seu próprio discurso, esforce na justificativa de que “isso não é poesia, não é saudosismo, não é empirismo”.

É uma questão de evolução. É impossível um grupo de pessoas se manter reacionário eternamente diante da prova de tantos benefícios que a era moderna proporciona.

Índio não quer mais apito. Índio quer celular da última geração, escola boa, saúde da melhor qualidade e quer ser “melhor” do que tudo e todas quando o assunto é corrupção.

Sim, e índio também quer muita terra. E não é para preservar não. Claramente eles se utilizam da Constituição que os garante terras, terras e mais terras simplesmente para seguir barganhando.

Índio não está nada preocupado com preservação do meio ambiente. Quer é preservar para si o que o homem branco trouxe para o mundo em termos de tecnologia e de melhoria de qualidade de vida.

Ao invés de ampliar, é necessário mesmo é reduzir os espaços dos índios. Ou, no mínimo, dá um chega pra lá nos seus líderes espertalhões e deixá-los com o mundão de terra que estão sob o seu poder.

A população ameaçada de gente de bem, dos municípios de Arame, Barra do Corda, Grajaú, Amarante, Sitio Novo e Montes Altos é infinitamente maior do que umas duas centenas de “bundas de fora” que só querem mesmo os recursos dos nossos suados impostos para fazer arruaça contra o governo e contras as pessoas de bem daquela região.

Evidentemente, meu posicionamento não é nada romântico. Pelo contrário, é fruto da revolta de um neto de um lavrador humilde, de Sítio Novo, que foi expulso de suas terras depois de mais de cinco décadas de trabalho.

A “Ponta da Serra”, como era chamada a terra do meu avô, continua lá com os mesmos pastos, o mesmo curral, as mesmas áreas de plantações, mantidas pelos homens brancos da região que recebem dinheiro dos índios enquanto eles ficam deitados numa rede fumando seus cachimbos de maconha e, vez por outra, mandando uma boa fatia para os nossos pobres jovens da capital que matam e assaltam para viabilizar um charutinho dos guajajaras e krikatis.

Não. Não concebo esse amor tão grande da deputada sob o argumento do interesse contrário do grande capital.

Como não aceito, como disse o deputado Milhomem, “meia dúzia de antropólogos desonestos, safados, financiados até por ONGs internacionais”, defendendo meia dúzia de bundas de fora em detrimento de milhões de trabalhadores honestos da região.

Marco Aurélio D'Eça

16 Comments

  1. Bom dia caro Marco.
    Desabavo de um pequeno produtor de alimentos.
    Em Amarante do Maranhão – Ma, município distante 110 Km de Imperatriz – Ma, estamos vivendo um clima tenso depois que em 06/10/2010 o DOU publicou a Portaria nº 1.437 da FUNAI constituindo grupo de trabalho para ampliação da Reserva Indígena Governador. O município já possui 03 reservas indígenas demarcadas e homologadas há 20 anos, correspondente a 54% de sua área. A pretensão atual deve engolir mais uns 30% restando ao município apenas 15% de sua extensão, distantes entre si, dificultando a administração. Dentro da
    área existem 09 assentamentos do INCRA e 05 do Banco da Terra, todos com infra-estrutura de casas, poços, energia elétrica, estradas, etc. além de centenas de pequenos e médios produtores que criam milhares de bovinos e fazem agricultura de subsistência. A cidade esta em caos, com negócios sendo desfeitos e acho que a rede bancária vai vetar o crédito até que se resolva a situação. Pelo que eu vi o STF fazer com aqueles arrozeiros de Roraima, estou desanimado, pois 30.000 ha dentro de 1,7 milhão de ha é irrisório, pois acho que a intenção de prejudicar a produção brasileira é clara. A quem isso interessa? Li matéria publicada em 19/03/2010 sobre uma PEC proposta pelo Senador Valter Pereira para permitir que proprietários rurais busquem amparo judicial e que a União indenize propriedades que compraram terras sem saber que eram reservas indígenas. É um ABSURDO que a Constituição prejudique tanto produtores rurais. Nosso caso as terras não são área indígenas, já que temos os títulos definidos, emitidos pela União desde 1982, (tem produtor que vive nessa região desde 1950) não estamos em terras indígenas, e, sim a FUNAI quer aumentar a reserva já existente. Tudo é contra produtores rurais: o IBAMA, o Ministério do Trabalho, as ONGs, a FUNAI, a Constituição, etc. Dá desanimo, cansaço, as pessoas têm se conscientizar que feijão, arroz, carne etc. não nascem nas prateleiras dos supermercados, alguém tem plantar ou criar. Se a FUNAI lograr êxito na sua intenção, muitos desses produtores ficaram na miséria, já que tudo que eles conseguiram ao longo desses anos de trabalho árduo está investido ali. Ainda tem o agravante que a grande maioria dos produtores atingidos por essa INJUSTIÇA tem suas terras hipotecadas ao Banco do Nordeste, Banco do Brasil e Banco da Amazônia, como farão para honrar os esses compromissos? Lembrando ainda a nossa Presidente falou em campanha que iria respeitar o direito de propriedade.
    Precisamos de orientação e de apoio. Somos tão brasileiros quanto os
    índios.
    Deputada a senhora deveria era ajudar esses produtores e assentados nessa região.

  2. Concordo em gênero, número e grau.
    Muito me incomoda o protecionismo, que beira o infantilismo, que a Constituição Federal deferiu aos silvícolas: são tratados como imbecis desguardecidos, carentes do pai estatal.
    Em última análise, vejo até como um menosprezo pela autodeterminação deste povo que tem direito a manifestar sua vontade. Tenho certeza que muito deles não querem ficar na aldeia e que a balela do genocídio cultural pouco os comove.
    Por mais repugnante que seja a forma com que escreve, acho que tem razão o filósofo de direita Olavo de Carvalho quando fala da imbecilidade coletiva brasileira: o tratamento aos indígenas é um dos pontos de sua crítica com a qual concordo! E na qual, acho que reina muita hipocrisia…
    Aliás, o próprio STF endossa esse cenário capitalista, não é Marco? Isso parece ter ficado claro com o julgamento do Caso Raposa Serra do Sol em 2008…

  3. De acordo com os dados de vários estudiosos, antes da chegada dos homens brancos (1500).
    O “Brasil” tinha 5 milhões de indígenas, que já habitavam nessas terras bem antes da chegada dos europeus.
    Hoje segundo cálculos não confirmados, a população indígena é de 300 mil. Onde foram os 4.7 milhões? Resolveram ir embora e viver em outra localidade?
    Eu reconheço que essas ONG`s e muitos caciques dessas etnias indígenas são oportunistas.
    A população indígena foi dizimada ao desses 5 séculos, sendo expulsos de suas terras, forçados a renegar suas crenças, hábitos, costumes e modo de vida em nome da “civilização” e “salvação da alma” imposta pela metrópole portuguesa e da Igreja Católica.
    Lamentavelmente você e os demais reproduz discurso e idéias pejorativas sobre os índios, como fossem bichos que devem estar preso em jaulas.
    Mas é o discurso construídos que vem de séculos, que transpassa a imagem do índio “preguiçoso”, “vagabundo” e outros adjetivos pejorativos.
    Os Índios ainda hoje continuam a serem exterminados, proibidos de manterem a sua cultura herdada dos seus antepassados.
    E o pior, não terem o direito de lutar por algo que um dia foi seu, as terras que foram saqueadas pelos brancos europeus.
    Submetidos a todo tipo de violência, sendo que o processo de miscigenação não foi harmoniosa (quantas índias e negras foram estupradas?) e muito menos a escravidão foi branda como diz muitos estudiosos, no caso o Gilberto Freyre na sua obra “Casa Grande & Senzala”.
    As poucas terras que ainda restam aos índios, os mesmos não tem o direito de defendê-las?
    O Estado brasileiro e os colonizadores tem uma dívida impagável com os nativos (índios), pois de fato são eles os verdadeiros donos dessa terra.

  4. Também não tolero essa proteção exagerada pelos Indios. Eles são em sua maioria pessoas comuns com consciência de igual tamanho ou maior que pessoas comuns de nosso meio rural. A Deputada Helena, deveria observar a nossa população mais pobre do interior do Ma. São pessoas que plantam sua roças apenas para o consumo anual, e vivem na maior probresa. A única diferença com os Indios é que não possuem suas próprias terras. O resto é a miséria pura. Agora, que os Indios aqui do MA vendem madeira, maconha, alugam suas terras, desviam dinheiro da Funasa e outros males é a mais pura verdade, assim como é verdade também que os políticos e o Governo Federal fingem que não sabem de tudo isso, por pura preguissa de encarar a realidade criada por nossa Constituição.

  5. Como diria Jacks, o extripador, vamos por partes:
    O Aureliano conhece o Estados Unidos através de mapas daqueles Almanaques de Pensamento da CAPIVAROL, que promoviam o elixir Paregorico e pomadas cadina.
    Muitos, mas muitos poços de petróleo nos EEUU estão nas mãos de “Indios” e, após os massacres promovidos por Bu. falo Bill e seus seguidores, os “indios” foram inseridos nos exforços de desenvolvimento dos Americanos e hoje, existem coorporações só de indios ( tribos diferentes) que possuem REFINARIAS.
    Helena Barros Heluy entende bem de leis, tanto que defendeu infinitas chicanas juridicas quando o marido dela, Helena, o ex promotor Heluy ASSASSINOU duas pessoas e feriu outra 4, no bar Tonvert da grande amiga Ida Cavagnac ( mora hoje na Inglaterra com seus dois filhos, Anita e Richard). Heluy entrou no bar completamente bebado ( ???..) completamente bebado armado com uma escopeta e dois revolvers 38, e, apesar da chacina, não passou um só dia preso.
    É aquela estória, os rigores da lei são para os outros.
    Quantos aos Indios Brasileiros e em especial aos Maranhenses, é uma tremenda IMBECILIDADE querer discrimina-los, impondo-lhes a pecha de vagabundos, bandidos e preguiçosos.
    Os indios tem sim, que ter seus espaços preservados, manter seus costumes e DEVEM ser protegidos pelo poder público e por parte da população que tenha mais do que dois neurônios, o que não pode é permitir que ECOPILANTRAS e ONGS ( a esmagadora maioria composta por bandidos) assumam essa tutela. Deve ser dado aos indios tudo o que lhes for necessário para manter suas identidades e cultura, além de preservar-se oa seus, deles indios, espaços.
    E Tata Milhomem? Não acredito que Tata tenha dado alguma opinião querendo acabar com os Indios pois, Milhomen foi durante muitos anos coordenador na Amazõnia de programas de proteção aos indios ( no antigo SNI – serviço nacional do Indio) quando, trabalhou ao lado dos irmãos Vilas Bõas e daquele que foi com certeza o maior sertanista Brasileiro, Chico Meireles, pai do falecido Apoena Meireles.
    Finalizando,lhes informo que a realidade dos “indios” americanos e os aborigenes ( indios Australianos) , é muito diferente desta imposta aos nossos indios ( o Raposão papou as uvas dos indios de Grajaú e Barra do Croda), falo isso não por ouvir falar ou “conhecer” através da Internet, fali isso porquer conheço , e BEM os dois países.
    A Borduna é mole? É, mas o tacape é duro, e a Alexandra gosta mesmo é de tacape.

  6. Em vez da FUNAI e do MPF se preocuparem em dá boas vidas a esses indios VAGABUNDOS de barra do corda, arame e adjacências que circulam pra cima e para baixo de TOYTA HILUX e outros carrões, deveríam olhar para os outros índios que vivem completamente isolados na região de bom jardim; vivem sem contato algum com o povo branco. Esses sim, deveríam ser preservados e mantê-los isolados para não quebrar a tradição. Dá segurança a eles (não interferindo na vida deles, mas não deixando os brancos invadir as terras dos mesmo). Voltando ao assunto dos índios de barra do corda, é uma tremenda falta de respeito dos índios para toda a população, fumando maconha o dia todo; roubando, matando, furtando, fazendo tudo de ilegal sobre os olhares da FUNAI e outros órgãos que o defendem sinplesmente por intereses próprios. Na verdade, os olhares estão voltados para os miseráveis índios que assaltam e matam; as autoridades competentes deveríam investigar os chefes; os caciques; os diretores desses institutos que financiam essa onda de insegurança causadas pelos índios para chantagiarem as empresas como a ELETRONORTE em troca de dinheiro, carros de luxo etc etc… Se existisse lei nesse brasil e investigassem a fundo os funcionários da FUNAI, descobriríam que a maioria possui carros de luxo, mansões e regalias patrocinadas com dinheiro público.

  7. DEPUTADA, VÁ PARA CASA DESCANSAR, ESTES INDIOS SÓ QUEREM BOA VIDA!!
    A SRA. DEVERIA LEVAR PARA SUA CASA PELO MENOS DOIS INDIOS….AÍ A SRA. VAI SABER O QUE OS INDIOS QUEREM…..FALARA FALAR É FACIL..VÁ CONVIVER COM ELES.

  8. “Mas, nunca vai ser tão romântico como defende a deputada, mesmo que ela própria, no seu próprio discurso, esforce na justificativa de que “isso não é poesia, não é saudosismo, não é empirismo””.
    Marcos, a Deputada Helena é uma daquelas poucas pessoas que vai fazer uma falta sem descrição na nossa Casa Legislativa. É uma pena que ela não tenha buscado a reeleição. Acredito que a sua posição não seja romântica assim como você a denominou, e numa sociedade que se diz democrática o respeito ás diferenças é a regra, e neste particular a Deputada é um exemplo por ter sempre levantado a bandeira dos mais fracos, dos menos esclarecidos e especialmente defendido a causa indígena que é uma questão muito séria, e que não pode ser resolvida da forma como alguns defendem.
    Não posso deixar de concordar contigo quando diz que existem espertalhões nesse meio querendo tirar vantagem, mais digo que isso não exclusividade do meio indígena, isto existe em todo canto e não é por isso que devemos defender o confinamento de um povo que teima em existir e conviver segundo seus usos e costumes, mesmo com todas as forças da dita “civilização” fazendo de tudo para exterminá-los, assim como vem acontecendo e já ocorreu com outros povos, em outros países.
    Quem sabe não seja o amor, o sentimento romântico, o respeito aos direitos dos outros, a visão humanísticas e a sua condição de mãe que a leve a lutar e defender causa como a dos indígenas do nosso Estado.
    Falar de desenvolvimento passa pela defesa das diferenças, das culturas e acima de tudo do direito que todos os povos têm de viver segundo as suas crenças, seus usos e seus costumes. Os povos indígenas do Maranhão têm todo o direito de lutar para defender as suas terras, os seus direitos e de viverem segundo suas crenças, seus usos e os seus modos.
    Helena deixa a Casa Legislativa e é mais uma voz que fica sem a ressonância e que tanta falta vai fazer aos mais pobres, aos desvalidos, os movimentos sociais e tantos outros seguimentos, que como os indígenas não tem quem os defenda das armadilhas e da sanha dos poderosos que lutam com todas as suas forças para tomarem o pouco que ainda resta desses povos.

    resp.: Meu caro Lima, todas as discussões do mundo moderno – ìndios, meio ambiente, negros, homossexuais, etc.. – são dominadas por espertalhões. São profissionais da criação de pãnico, achacando governos mundiais em nome da defesa de coisas e de gentes que eles sequer chegam perto. E são corroborados por intelectualóides, que entendem muito de livro e muito pouco da vida prática cotidiana, com teses academicistas tresloucadas. Geralmente, esta gente vive abrigada em ONGs mantidas por organismos internacionais.Basta que inventem pesquisas exdrúxulas, sem comporvação prática para que recebam os milhões de dólares enviados mundo a fora por europeus complexados pela própria riqueza. Infelizmente, a postura da deptuada Helena Heluy, como de outros, é sim romântica, completamente fora da realidade. De qualquer forma, felizmente, ela ainda é uma voz de respeito.

  9. Parabéns Marco Deça! Já está mais do que na hora das autoridades fiscalizarem os recursos utilizados por estes preguiçosos que não trabalham e anida impede as pessoas de trabalhar quando fazem bloqueios nas estradas do nosso estado. Eles são os maiores responsáveis pela devastação das florestas nas aldeias, porque vendem a madeira e com o dinheiro compram carros novos, celulares e tudo mais que a tecnologia pode nos oferecer. Em Centro do Guilherme ja venderam 87% da reserva. Espero que os “ambientalista” tomem uma iniciativa no sentido de coibir essa devastação.

  10. Um fascista negro e sarará é algo de grande Primor produzido pelo Maranhão!

    Parabéns!!!

    Ao Mathias Também, cristão novo, crente que engana (a) gente

    resp.; É o máximo que você pode produzir em termos de contestação?

  11. Você é muito competente na sua profissão de reacionário. Faz isso com primasia. É incrível o tremendo desserviço que você presta ao tornar público a fossa em que se encontra a situação política do estado. Acho engraçado quando vc fala que a Roseana fará um governo técnico enquanto no blog você fala apenas nas nigrinhagens dos bastidores, puxando saco de corruptos e incompetentes.
    Parabéns Marco D´Eça pelo anti-jornalismo que vc pratica, deves se sentir muito orgulhoso em mamar nas tetas do estado, como funcionário fantasma de prefeitura do interior, sem contar com outras falcatruas em que vc com certeza se envolve tendo em vista o passado e presente destes que vc tanto defende e se cola na bainha de suas calças.

    resp.; Você deve ser mais um destes esquerdóides alienados que vivem pendurados em organizações não-governamentais, sindicatos e entidades sociais subvencionados pelos poderes públicos, pela igreja por órganismos intenacionais para ficar discutindo o nada o dia inteiro. Por isso é que se incomoda tanto toda vez que se bate nesta ferida. Reacionária é você, que não admite pensamento diferente daquele forjado nos primeiros periodos da faculdade e que apenas os tolos permanecem ao longo da vida. Evolua, minha filha. Deixe um pouco o gueto sub-cultural do Centro Histórico; conheça o mundo, avance no pensamento. Saia um pouco deste círculo Ufma-Centro Histórico-clube de reggae-tambor-de-crioula. Isso é coisa para calouro de faculdade, que ainda está aprendendo a discernir conceitos. Você parece já bem crescidinha para este perfil. Não conbina mais.

    • Os E.U.A. só ficarão auto-suficientes em petróleo,quando resolveram tirar os índios ‘apache” da reserva indígena,petrolífera.E,como aqui,eles liberavam para alguns a extração do petróleo.Marco,o que os índios já levaram da Vale,Eletronorte etc.,não está escrito.Vivem totalmente fora(a maioria)dos seus costumes,tais como parabólica,celular,internet etc.,é preciso sim reformular o Estatuto do indio e proteger somente aqueles que vivem isolados em plena selva amazonica.Essa história de inerditar pra cobrar pedágio,é coisa que aprederam em tv,internet;agora ainda tratar como iniputáveis?Ví indio com camisa “la coste”,perae,se está fora dos seus costumes e dentro do nosso,que tenham o mesmo tratamento que temos.

  12. kd o texto prometido sobre o “ESTRANHO” desaparecimento do dinheiro?!?!?!?!?! até hoje estou esperando….. 🙁

  13. O QUE A DEPUTADA DEVERIA FAZER ERA PROMOVER UM AUDITORIA NAS VERBAS QUE OS “ÍNDIOS” ESTÃO RECEBENDO, TANTO PÚBLICA COMO PRIVADA. HÁ ALDEIA DE PURA MISÉRIA E ÍNDIOS DE HALUX, FAZENDA E ATÉ AVIÃO. CADÊ O MPF? E PF? QUEM REALMENTE MERECE SER ASSISTIDO SÃO OS SILVÍCOLAS (ÍNDIOS NÃO CIVILIZADOS) E NÃO ESTES PASSAM FÉRIAS NA EUROPA.

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