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Um desafio para Joaquim Haickel: áreas de Lazer estão abandonadas

Professo Hostílio Caio

A procura de contatos face a face, o estabelecimento de vínculos afetivos e uma série de outras formas de relacionamentos sociais também se manifestam no lazer das pessoas. Deixar de considerar esse aspecto das atividades de lazer pode contribuir para constatações não muito precisas nas questões que envolvem o associativismo da população. 

Os chamados interesses sociais no lazer podem encontrar seu campo de satisfação nas praças, na freqüência a clubes e associações, nas praias e até mesmo nos estabelecimentos comerciais, que não raro, servem como ponto de encontro.

Os pontos de encontro manifestam-se de formas diferenciadas, variando de acordo com as características gerais da sociedade. Assim, no decorrer dos governos anteriores ao de Roseana Sarney, verificamos que os VIVAS e as praças esportivas, o Ginásio Costa Rodrigues e o Castelão ficaram abandonadas, restringindo o lazer aos shoppings, onde só freqüentam os jovens de classe média para alta, ficando, com isso, os mais pobres sem um lazer que possa preencher de fato seus tempos para o prazer e, principalmente, para sua sociabilidade. Continue lendo aqui…

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