A justificativa é que estes pontos podem ser também pontos de outros crimes, como poluição sonora, tráfico de drogas e prostituição.
Pelo que se viu até agora nas imagens, os donos dos pontos são simples trabalhadores em busca da sobrevivência por conta própria, desiludidos que estão da esperança no amparo do poder público.
Mas por que a força bruta só na perfiferia?
Que dizer do mercado-persa em que se tranformou a área em frente ao Barramar, no Calhau?
Nada difere de uma invasão urbana a área em frente ao Bom Preço do São Francisco, com barracas sujas e de higiene duvidosa.
Mas ninguém diz nada por que frequentadas pela classe média local.
Tanto quanto os do Anjo da Guarda, todos são pontos comerciais irregulares, alguns com mais de 20 anos de existência.
Mas ninguém mexe, por causa das relações destes “empresários”. Geralmente são amigos ou parentes do deputado, do juíz, do secretário, do vereador…
E vão levando a vida, enriquecendo sob a benevolência do poder público.
Enquanto a periferia é tratada com um rigor insensivel e covarde…