Não deu outra.
Foi só eu me apaixonar pelo Sampaio Corrêa e o time mostrou que pode chegar longe. Tem tudo para superar também o Santo André.
A camisa tricolor – presente do meu amigo Geraldo Castro – também deu sorte. O futebol mostrado pela Bolívia Querida foi digno de time de Primeira Divisão.
E foi mais gostoso com emoção!
Lembrou até a emoção que sentia nos anos 80, quando ia ao Nhozinho Santos ou treinava no infanto, de Luís Gereba, ao lado de Fusuê, Vamberto, Cubillas, Hélio Maranhense e Zé Filho Branco.
Não tenho mais dúvidas.
Sou tricolor desde criancinha…