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A Assembléia Legislativa e a Reforma Política…

Cafeteira com Francisco Dorneles

Os deputados Rogério Cafeteira e Eduardo Braide ( ambos do PMN) são os que mais já demonstraram preocupação na Assembléia Legislativa com o debate sobre a reforma política, em andamento no Congresso Nacional.

Líder do Bloco União Democrática, Braide indicou os nomes para a comissão da Casa que vai acompanhar as discussões. Esta comissão é presidida por Rogério Cafeteira, que já esteve esta semana no Senado.

– Estive com o senador Francisco Dorneles (PP-RJ), com quem troquei impresssões sobre a reforma. Na semana que vem, passarei as informações aos colegas deputados, na tribuna da Assembléia – informou Cafeteira.

Tanto Rogério Cafeteira quanto Eduardo Braide demonstram preocupação, sobretudo, com a questão do voto. No Congresso, algumas correntes defendem a implantação do voto distrital puro; outros, preferem o voto distrital misto.

Braide demonstra preocupação

Para os deputados maranhenses, qualquer uma das idéias pode prejudicar candidatos que tenham votos espalhados por todo o estado, prejudicando a representatividade.

– Por isso é importante a criação da comissão. Acompanhando de perto o que está sendo discutido no Senado e na Câmara, e dando sugestões, a gente terá mais condições de entender e divulgar a reforma política – analisou Eduardo Braide.

Na assembléia maranhense, o assunto ainda está sendo tatado de maneira incipiente, sem muitos debates em plenário.

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Estão preocupados como o sexo dos anjos. A tão propalada “reforma política” é só uma novem de fumaça utilizada por político sem escrúpulo para garantir a continuidade dessa pouca vergonha que essa forma de fazer campanhas em nosso País, onde tudo se proibe e nada se fiscaliza.
    Estão querendo voltar com algo que o povo já disse não há tempos. O Que se deve buscar é o aprimoramento do nosso modelo e fazer com que as fontes de financiamento de campanhas sejam do conhecimento de todos, inclusive com a garantia do dereito de quem quiser participar como financiadores, que se faça de forma clara e transparente.
    Esse “debate” serve exatamente para político fazer o que mais gosta: enganar o povo.

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