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Religião e desenvolvimento…

A pesquisa do Institutos Ipsos, divulgada oportunamente em meio às festas da Semana Santa, é reveladora sobre os dois aspectos mais importantes do levantamento.

Já são 18% no mundo aqueles que não acreditam em um deus ou algo divino acima da vida humana. Há 100 anos, este percentual não chegava a 5%.

O resultado mostra que, à medida que o mundo vai se desenvolvendo, a pessoa vai buscando coisas mais úteis que a religião para levar em conta.

O dado mais significativo, entretanto, é a oposição clara entre desenvolvimento – cultural, social, intelectual, econômico, industrial, científico e tecnológico – e a crença religiosa. Como mostra a pesquisa Ipsos, quanto mais subdesenvolvida é a nação, mas as pessoas se apegam a questões de fé espiritual.

Por isso é que, no Brasil, 84% “definitivamente acreditam em Deus ou em uma entidade divina”.

O país só perde para a Indonésia, com 93% de crentes, e para a Turquia, com 91% – exemplos de países subdesenvolvidos onde as questões de fé permeiam todos os setores da sociedade.

Quanto mais desenvolvido o país, menos afeita a coisas intangíveis é a população.

Um exemplo: berço da cultura, da liberdade e da intelectualidade ocidental, a França tem 39% de pessoas que não dão a mínima para questões de fé. Outro exemplo: a Suécia e a Bélgica são dois dos países com melhor qualidade de vida do mundo – e estão em segundo e terceiro entre os que “pouca bola” dão para a religião.

Outro dado importante do levantamento Ipsos: cresce no mundo o número daqueles que acreditam na racionalidade da teoria da evolução, mesmo em meio ao agressivo marketing do mito criacionista. Hoje, já são 41% o total de pessoas que crêem que o homem é resultado de um processo lento e gradual de evolução.

Neste quesito, mas uma prova de que crença em Deus não combina com desenvolvimento: Suécia e Alemanha, duas das nações mais desenvolvidas do mundo, lideram o ranking dos evolucionistas, enquanto que o Brasil (de novo ele) está entre os que levam em conta a idéia de que “Deus fez o homem à sua imagem e semelhança”. Junto com o país estão “nações” como África do Sul e Arábia Saudita.

Os Estados Unidos, país que, dentre os desenvolvidos é o mais religioso, parece também conseguir se desgarrar do rebanho da fé. Menos da metade da população americana (40%) ainda crê em “um ser supremo”.

E há também aqueles que “às vezes acreditam e, às vezes, não acreditam” em ser supremo. Estes que não estão nem aí são fortes em lugares como Japão, China e Coréia do Sul, que deram de ombros para as questões de fé e hoje têm povos saudáveis, bem vividos e desenvolvidos sob todos os aspectos.

A fé religiosa – católica, evangélica, muculmana, fundamentalista ou não – prolifera firmemente em países do chamado Terceiro Mundo – América Latina e Europa católica –  e em países tribais da África e do Oriente Médio.

Conclusão do blog: quanto mais miserável é um país, mas terreno há para a proliferação da religião.

Simples assim…

Marco Aurélio D'Eça

20 Comments

  1. Afirmar que um país que nem era laico até o ano 2000 e que foi dos mais religiosos da Europa por quase toda sua história é desenvolvido em função dos Ateus atuais e não dos cristãos de décadas atrás é incoerência intelectual equivalente a afirmar que se constrói uma nação do dia para noite… É o mesmo que dizer que quem semeou e cuidou com carinho da árvore é menos responsável que a pessoa que apenas colheu o fruto pronto, ou que a pessoa que atualmente dirige o automóvel merece o crédito pela qualidade do veículo e não aquele que extraiu o metal, a borracha, ou quem fez o projeto… A história da Suécia basicamente é toda a ciência, política e produção culturais voltadas para a religião por séculos ou milênios a fio, do odinismo a cristandade, criando uma nação de altíssima qualidade de vida que
    atualmente, depois dessas conquistas todas passa por um processo de secularização. Não há razão de causa e efeito entre ateísmo e desenvolvimento no que quase sempre foi um reino cristão luterano
    sendo a igreja parte do estado e por vezes se confundindo com o mesmo, o que se pode afirmar é que enquanto o país era voltado para religião foram lançadas as bases de um forte desenvolvimento que permitiu uma qualidade de vida tão grande aos suecos atuais que eles não vêem mais necessidade de religião devido ao conforto no qual convivem. É mais fácil desacreditar a existência de Deus se não se está a volta com miséria e outras questões básicas. O mesmo vale para Dinamarca, Noruega e Finlândia, sendo que essas últimas três de tão cientes que são da importância da religião nas história dos países, até hoje tem “Igrejas Nacionais Protestantes” financiadas pelo governo.
    Ainda há de se ressaltar que a maioria dos dados oficiais contrariam o instituto que você citou, limitando a 13% os ateus e agnósticos. E mesmo dentre esses (ateus/agnósticos), muitos permanecem ligados pelo papel a igreja nacional Sueca, a financiando, por caráter filantrópico e por reconhecer a importância histórica que ela tem para a nação… Ou seja, nem os ateus suecos vêem o ateísmo ou a ausência de religiosidade como pilar do próprio desenvolvimento e sim justamente os fundamentos sob base cristã como tal motivação. Acho que há um dado que indica que 15% dos “fiéis” “ligados no papel”com a Igreja sueca nacional são ateus. Enfim, faltou bom senso nesse post, faltou estudar a história da Suécia desde a Grande Guerra do Norte e o fim do Império Sueco, a Morte de “Carolus Rex” e moral religiosa dos “Carolinos” antes de postar algo que com todo respeito… Não tem menor cabimento.

    Coreia do Norte é maioria ateísta… Mas é um ateísmo imposto, não serve de base

  2. Olá presados. Apesar do artigo deveras fundamentado, me sinto obrigado a discordar totalmente, a conclusão que associa miséria e religião na realidade é algo inocente, que ignora o fato que não se constroem grandes nações a partir do nada. Os próprios países ditos mais desenvolvidos do mundo e atualmente com maiores quantias de Ateus são justamente os mais religiosos do passado. Permitam eu demonstrar porquê de vosso erro:

    Vamos analisar a Suécia que foi citada em vosso post:

    Afirmar que um país que nem era laico até o ano 2000 e que foi dos mais religiosos da Europa por quase toda sua história é desenvolvido em função dos Ateus atuais e não dos cristãos de décadas atrás é incoerência intelectual equivalente a afirmar que se constrói uma nação do dia para noite… É o mesmo que dizer que quem semeou e cuidou com carinho da árvore é menos responsável que a pessoa que apenas colheu o fruto pronto, ou que a pessoa que atualmente dirige o automóvel merece o crédito pela qualidade do veículo e não aquele que extraiu o metal, a borracha, ou quem fez o projeto… A história da Suécia basicamente é toda a ciência, política e produção culturais voltadas para a religião por séculos ou milênios a fio, do odinismo a cristandade, criando uma nação de altíssima qualidade de vida que
    atualmente, depois dessas conquistas todas passa por um processo de secularização. Não há razão de causa e efeito entre ateísmo e desenvolvimento no que quase sempre foi um reino cristão luterano
    sendo a igreja parte do estado e por vezes se confundindo com o mesmo, o que se pode afirmar é que enquanto o país era voltado para religião foram lançadas as bases de um forte desenvolvimento que permitiu uma qualidade de vida tão grande aos suecos atuais que eles não vêem mais necessidade de religião devido ao conforto no qual convivem. É mais fácil desacreditar a existência de Deus se não se está a volta com miséria e outras questões básicas. O mesmo vale para Dinamarca, Noruega e Finlândia, sendo que essas últimas três de tão cientes que são da importância da religião nas história dos países, até hoje tem “Igrejas Nacionais Protestantes” financiadas pelo governo.
    Ainda há de se ressaltar que a maioria dos dados oficiais contrariam o instituto que você citou, limitando a 13% os ateus e agnósticos. E mesmo dentre esses (ateus/agnósticos), muitos permanecem ligados pelo papel a igreja nacional Sueca, a financiando, por caráter filantrópico e por reconhecer a importância histórica que ela tem para a nação… Ou seja, nem os ateus suecos vêem o ateísmo ou a ausência de religiosidade como pilar do próprio desenvolvimento e sim justamente os fundamentos sob base cristã como tal motivação. Acho que há um dado que indica que 15% dos “fiéis” “ligados no papel”com a Igreja sueca nacional são ateus. Enfim, faltou bom senso nesse post, faltou estudar a história da Suécia desde a Grande Guerra do Norte e o fim do Império Sueco, a Morte de “Carolus Rex” e moral religiosa dos “Carolinos” antes de postar algo que com todo respeito… Não tem menor cabimento.

    O mesmo que vale a Suécia, vale para Noruega, Dinamarca, Finlândia e etc… Países não laicos ou que se tornaram laicos a pouquíssimo tempo comparando com sua história, e que tem na base de uma moral religiosa sadia o segredo do atual desenvolvimento que por sua vez é causa de ateísmo.

    E para os historiadores brasileiros, o melhor administrador que já tivemos foi Imperador D. Pedro II, anterior ao estado laico.

    Coreia do Norte é maioria ateísta… Mas é um ateísmo imposto, não serve de base

  3. Se vivemos num Estado laico. Por que tivemos todos esses feriados semana passada????

  4. Essa teoria sobre religião e desenvolvimento é rídicula. Você está doente!

    resp.; Teoria? isto são números, amigo. Números absolutos, captados em todo o munco com a própria poúlação. Teoria sãos as interpretações da bíblia feitas pela religião.

  5. Caro jornalista,
    você com suas teorias filosófico-religiosas de araque, está mais perdido que cego em tiroteio. Gostaria que você então definisse o nada. Pois foi você quem disse que água era nada e dela surge a vida. Para você o nada não existe, mas a água existe e é o nada. Só uma pergunta: você já leu algum livro de Paul Sartre? Se a resposta for sim, o que achas da sua (dele) linha filosófica?

  6. Marco, não vou fazer considerações sobre o que diz a pesquisa ou coisa assim, mas por que você coloca Arábia Saudita e África do Sul como “nações”, entre aspas, se eles são países soberanos e reconhecidos?

    Resp.: País é uma coisa; Pátria é outra. E Nação é outra completamente diferentes. os três termos podem coexistir em um determinado lugar, mas se excluem em outros.

  7. Com certeza você é mais um frustrado com religião, com templo, com pastores, com coisas físicas. Talvez você tenha vivido um tempo os rituos de uma religião e pensou se relacionar com Deus, mas não deve ter experimentado o AMOR DELE, pois você é, pelo que escreve, cheio de si e de raiva reprimida.

    Resp.: tsc, tsc, tsc, tsc, tsc…

  8. A Igreja proibíu Leonardo da Vince de fazer pesquisas de anatomia em cadáveres. Talvez se isso não estivesse acontecido a medicina hoje poderia ser muito mais desenvolvida. O perigo das religiões é exatamento o de impedir a evolução da humanidade.

  9. Caro jornalista,
    muito bom seu exemplo de evolução em resposta ao comentário do Herbert. Você diz:”quem disse que o nada não pode criar algo?” e dá o exemplo da água. Eu lhe pergunto: a água é nada. Eu quero que você me cite algum exemplo de evolução do nada mesmo, do vazio absoluto, com ausencia da água ou do ar ou qualquer outra matéria. Tens, então me diga. Mostre que você tem realmente conhecimeto do que diz. Se água existe, alguem criou ou evoluiu de alguma coisa que alguem criou. Se o ar existe alguem criou ou evoluiu de alguma coisa. Se você disser que os dois, água ou ar, são apenas a junção de átomos, de onde surgiram os átomos? Responda se for capaz.

    Resp.: Primeiro você tem que definir o nada. E, se houver definição, então ele já deixa de ser o nada. Portanto, assim como deus, meu caro, o nada não existe.

  10. Essas suas pesquisas são balela pura, dá até pena ver esse seu radicalismo. Viva sua vida de ateísmo, é direito seu, agora essa sua militância ateísta é simplesmente rídicula. Deixe quem quiser acreditar em Deus em paz!

    Resp.: Só uma coisa, meu caro: não sou ateu. Ateísmo é tão religião quanto Cristianismo, Islamismo e outros ismos espalhados pelo mundo.

  11. Concordo que a religião envenena, entorpece e aniquila a liberdade de pensamento, alem de enriquecer padres, pastores e demais sacerdotes. Concordo que a humanidade assim como todas os seres são frutos de uma lenta evolução e que permanece acontecendo. Só não concordo com a opinião de que nascemos do nada, que não há Um responsável por isso, que seja lá como o chamamos Deus, Alah, Jah, Shalon, Emanuel e etc… Alguem é o pai da obra. È como o primeiro Ford e uma Ferrari, um é a evolução do outro, mas não nasceram do nada, é uma obra humana, alguem os fizeram! O nada não pode criar algo, voce mesmo pode tentar pra ter certeza, tire ou faça algo apartir do nada. È certo que quanto mais o homem se informa e se instrui mas ele tentará anular a existencia de seu criador, alguns dos computadores mais sofisticados que existem já o fazem em relação ao homem e a tendencia será se voltar contra ele! E não concordo com os comentários que o ofendem por se abster de crer em Deus, é um direito individual crer ou não crer.

    Resp.: Mas por que tem que ser assim? Quem disse que o nada não pode criar algo? Você já pegou o nada para tentar fazê-lo criar? Como pode então afirmar?
    Mas há provas claras de geração espontânea.
    Um teste simples: deixe um tanque de água parada por uma semana e verá surgir lodo na água. Depois de 20 dias, surgem algas, as primeiras vidas. Em um mês, surgirão “girinos” e peixinhos. De onde vieram? Foram paridos de um peixe ou de um sapo? Ou surgiram da evolução lenta e gradual da água parada? Este processo é de apenas um mês. Agora imagine este mesmo caldo em 1 milhão de anos, 10 milhões, 300 milhões de anos, o que não dará? E o processo não pára. Tudo lentamente, quase sem se perceber. Nós por exemplos – ao contrário do que prega a bíblia, de criação perfeita – ainda não estamos prontos. E é provável que nunca estaremos. As gerações se sucederão eras após eras, melhorando alguns aspectos e modificando outros para se adaptar ao meio. E o homem, daqui a 1 milhão, 10 milhõies, 100 milhõpes de anos, talvez nem tenha a forma que tem hoje. E talvez nem mais exista, dando lugar a uma outra espécie. E assim por diante, eternidade após eternidade.
    Mas há quem prefira limitar tudo isso explicando a beleza da evolução com o mito da criação.

  12. se fe curasse,alimentasse,fizece chover,troucesse progresso o nordeste seria o celeiro do mundo, principalmente em juazeiro.viva a quem questiona estuda e trabalha, viva a ciencia e a quem pensa.

  13. Marco, é interessante que a França com seus 300 anos de avanço social, político e econômico só tenha 39% de ‘ateus’. A fé está há mais de 5 mil anos e continua firme e forte. A fé em Jesus tem mais 2 mil anos continua atraindo as pessoas. Pense nisso…

    resp.: Como você mesmo reconhce, é muito difícil mudar conceitos arragados há mas de 5 mil anos. Você corrobora meus argumentos: Por 7 mil anos (5 mil + 2 mil, como você diz) as tlices da fé dominaram o mundo, até que se abriram os horizontes com o Renascimento, Iluminismo, Revolução industrial, Invenção da imprensa, descoberta da Internet etc… você acha pouco? Contnue com sua vida no Feudalismo.

  14. Abominável… Essa é a única coisa por posso escrever a respeito do que vc vem escrevendo ou reproduzindo em seu blog. É por causa de pessoas assim que o mundo vive cada dia mais tempos de dor e tristeza. Suicidios, drogas, alcoolismo, homossexualismo e etc. É lamentavel que um cidadão instruido como vc imagine que poder aquisitivo, fama e poder tenha alguma coisa a ver com o fato de acreditar ou não em Deus. As saelvas de pedras estão cheias de pessoas deprimidas e angustiadas… Quem sabe vc não seja uma dessas pessoas? JESUS ESTÁ VOLTANDO. FAÇA DELE O SENHOR DA SUA VIDA ENQUANTO É TEMPO!!!!

    Resp.: O que dizer de alguém que considera o homossexualismo abominável? Que coloca uma condição de gênero n mesmo patamar de doenças como o alcoolismo e a depressão, que leva ao suicídio? Que dizer de alguém que tem o discurso aprendido nos púlpitos para repetir como palavra-de-ordem que todos aqueles que criticam a religião defendem dinheiro, poder aquisitvo ou a fama? Não tenh fama, não tenho poder e muit menos riqueza, amigo. Apenas penso. Penso para derrubar estas bobagens que espertalhões tentam incutir na cabeça de incauts como você para enriquecer.E depois, você mesmo ainda vem dizer, do alto da ignorância, que “eles vão responder a Deus”. Quem demonstra angústia e depressão é você, meu caro, com esse ódio demonstrado por alguém que não pensa como seus “donos” querem que pense.

  15. Marco, os dados são interessantes. Mas a pesquisa não diz que uma coisa, no caso a fé, exclui a outra, desenvolvimento. A Grécia foi importantíssima para o desenvolvimento, inclusive científico do mundo e tinha sua fé sincronizada a esse movimento.
    Concordo que algumas instituições religiosas possam ser antagônicas ao desenvolvimento, mas a fé não.

  16. Faltou vc colocar o resto da coisas “úteis” que está crescendo nesses países “desenvolvidos”.

    Em todo o mundo as taxas de suicídio aumentaram 60% nos últimos 50 anos, principalmente nos países em desenvolvimento. A maioria dos suicídios do mundo ocorrem na Ásia, que é estimada em até 60% de todos os suicídios do planeta.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Suic%C3%ADdio

    Crescimento econômico deve alavancar consumo de drogas, diz relatório

    Brasília – O consumo de drogas em países em desenvolvimento deve aumentar na medida do crescimento econômico. Essa é a conclusão do representante do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (Unodc) no Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, que divulgou nesta terça-feira (26) o Relatório Mundial de Drogas 2007.

    Segundo ele, os países desenvolvidos, como os europeus e os Estados Unidos, já atingiram nível elevado de consumo de drogas. “Para esses países, é mais fácil manter o consumo ou reduzir um pouco. No caso do Brasil e de outros países da América Latina, a prevalência de consumo vem aumentando porque os valores são baixos. Hoje, o consumo de cocaína, de anfetamina e de maconha [na América do Sul] é um terço do registrado nos países do Primeiro Mundo”, disse Quaglia.
    http://www.parana-online.com.br/editoria/mundo/news/247998/?noticia=CRESCIMENTO+ECONOMICO+DEVE+ALAVANCAR+CONSUMO+DE+DROGAS+DIZ+RELATORIO.

    resp.: Eu prefiro um país sem religião, onde a taxa de suicídio considerada alta é de 10 por 100 mil habitantes, mas que tenha um alto índice de desenvolvimento e qualidade de vida do que um país extremamente “voltado” a Deus e extremamente miserável. Como á maioria dos países da Ásia, aliás, onde a religião destrói a vida há milhares de anos.

  17. Provavelmente foi esse IPSOS quem disse que Dino e Aderson Lago se elegeriam.
    Dizer que há 100 anos eram “apenas” 5% da população, os que não acreditamvam em “deuses” é uma tremenda imbecilidade, pois há um século atrás NÃO TINHAMOS nemhuma estatistica ( esse tipo de referencia estocastica foi iniciada há cerca de 60 anos) a respeito.
    Com relação a relacionar subdesenvolvimento com religiosidade é balela, pois os Estados Unidos, seguramente a nação mais poderosa do planeta, é EXTREMAMENTE religiosa, claro, é uma religiosidade bem diferente da nossa por exemplo, pois lá, TODAS as religiões pregam a prosperidade, diferente daqui onde Pastores e Padres pregam a miséria para os fiéis e a fortuna para eles.
    Particularmente acredito que seremos melhores, no instante em que os últimos Padres e/ou Pastores morram enforcados nas tripas do último político.

  18. Simples assim. Marco D’eça, isso é um fato que eu tenho notado há bastante tempo. Religiosidade demais e desenvolvimento não combinam. Pessoas religiosas têm a mente bastante obtusa e, para elas, qualquer explicação é divina. Veja só o caso do tsunami ocorrido no Japão, recentemente: o que eu via ou ouvia de pessoas, na maioria evangélicos, dizer sobre essa tragédia, que já era esperada e prevista pela ciência dessa área há mais de 50 anos, que era maldição ou praga de Deus, final dos tempos e baboseiras nessa linha. Não procuram saber que estamos sobre placas tectônicas que se movem e a região onde fica o Japão é a mais violenta de todas. O que falta ao nosso país é mais investimento em educação, tal qual ocorreu na China e Coréia do Sul. A tv brasileira está infestada de horários pagos por igrejas de todos os nomes, onde se prolifera todo tipo de “milagre”, como enriquecimentos “do nada”, curas de doenças graves como aids ou câncer. Concluindo, se deixarmos o aumento desenfreado da religiosidade, em detrimento da educação e ciência, não duvido muito que estaremos no mesmo nível de países africanos, em algumas décadas.

  19. Simples assim. Marco D’eça, isso é um fato que eu tenho notado há bastante tempo. Religiosidade demais e desenvolvimento não combinam. Pessoas religiosas têm a mente bastante obtusa e, para elas, qualquer explicação é divina. Veja só o caso do tsunami ocorrido no Japão, recentemente: o que eu via ou ouvia de pessoas, na maioria evangélicos, dizer sobre essa tragédia, que já era esperada e prevista pela ciência dessa área há mais de 50 anos, que era maldição ou praga de Deus, final dos tempos e baboseiras nessa linha. Não procuram saber que estamos sobre placas tectônicas que se movem

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