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Bin Laden e o Maranhão…

Parente de Bin Laden seria casado com maranhense

O terrorista Osama Bin Laden, executado domingo, no Paquistão, por tropas dos Estados Unidos, tem – ou teve – tênues ligações com o Maranhão.

A mulher identificada por Isabel Cristina Bayma, é natural de Codó, mas mudou-se desde criança para os Estados Unidos.

Lá, conheceu o irmão de Bin Laden, Khalil Mohammed Bin Laden, quando ambos estudavam em uma universidade americana.

Na época dos atentados às Torres Gêmeas, em Nova York, Isabel foi entrevistada por uma equipe do SBT. Falando em português e inglês, ela mostrou-se pouco à vontade para falar sobre o cunhado.

A história da cunhada do terrorista também foi destaque na revista Época

A notícia da morte de Bin Laden reacendeu as discussões sobre a relação com Codó, onde a família Bayma ainda tem remanescentes.

De acordo com o blog “É Brincadeira”, de Marcelo Rocha, a imprensa nacional voltou a sondar familiares de Isabel Bayma sobre a relação com Bin Laden. 

A mãe de Isabel Cristina é a mineira Geni Castanheira Bayma, que foi casada com o músico carioca Luís Bonfá, com quem morou na Califórnia. As duas filhas do primeiro casamento de Geni – entre elas a maranhense de Codó – viveu com o casal nos Estados Unidos.

Isabel Cristina Bayma Bin Laden moraria hoje no Oriente Médio, com o marido, empresário milionário e sem ligações com o terrorista.

Marco Aurélio D'Eça

7 Comments

  1. Joana (do comentário acima) não é de hoje que isso acontece na SEDUC. Fui demitido, ou melhor, dispensado sem qualquer aviso. “É o melhor governo da vida da patroa dela”.

  2. MORREU DE DESGOSTO!!!!!! ERA VAISCAÍNO!!!!!!!!!

    kkkkkkkkkkkkkk….. rapaz blogueiro, tira aquele post falando do Vasco, que o no do Fuderosão acabou e tal…… eu não consigo parar de rir daquilo cara, é sério!! Sempre vou morreer de rir do Vasco!!

  3. Caro Marco,

    Os americanos só encontraram o esconderijo de Bin Laden porque avistaram uma bandeira do vasco astiada no telhado da casa e concluíram que só um terrorista como ele teria tamanha coragem de tal ato suicida. Como BaraK Obama e todos os soldados americanos usam o manto sagrado do MENGÃO, não teve jeito, deu no que deu. Rá, rá, rá, ….

  4. Marco, hoje tomei conhecimento de um fato absurdo que esta prestes a acontecer la na SEDUC esta rolando um boato de que a brilhante secretaria Olga Simão esta mandando demitir todos os bolsista da FAPEMA (Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Maranhão) que eram contratodos para exercer as funcões Administrativa junto a SEDUC.

  5. UMA DICA D’EÇA!
    O CARTEL DA GASOLINA ESTÁ SENDO COMBATIDO EM OUTROS ESTADOS, POR EXEMPLO:
    EM GOIAIS A POLICIA CIVIL É QUEM FAZ AS PRIMEIRAS INVESTIGAÇÕES NA SUSPEITA DE CARTEL.
    NO PIAUI O MP ESTÁ INVESTIGANDO E COMPROVANDO A EXISTÊNCIA DE CARTEL.
    EM MACEIÓ, OS BLOGS DIVULGAM OS POSTOS ONDE A GASOLINA É MAIS BARATA, CAUSANDO UMA GRANDE BAIXA NOS PREÇOS! (TAI UMA BOA DICA!)

  6. Marco, os Irmãos Tarik e Khalil estão nesse mega projeto, muita coisa já foi feita e, só a participação dos irmãos já chega a U$ 7 000 000 000,00 ( sete bilhões de dolaras).
    Ao final do projeto, a Asia ficará ligada a África através da mais moderna ponte do mundo e, o mais impresionante, duas Cidades estão sendo construídas que formarão futuramente os maiores centros de comercio do planeta .
    O mais importante, as cidades NÃO TERÃO POLITICOS, pois serão geridas por coorporações, sendo eliminados os ” prefeitos, vereadores e outros bandidos”.

    23/08/2008
    Irmão de Bin Laden quer construir ponte que liga a África à Ásia

    À família Bin Laden certamente não falta coragem. Mohammed Bin Laden, o pai, deixou para trás seu passado como filho analfabeto de agricultor para se tornar imensamente rico no ramo da construção. Um de seus filhos, o terrorista Osama, decidiu atacar o super-poder americano.

    Agora, um meio irmão de Osama, o xeque Tarik resolveu que também quer entrar para a história. Entretanto, ele escolheu uma rota mais pacífica para a proeminência, apesar de também ser dramática.

    Assim, convidou no início do mês empresários conhecidos, políticos e investidores para a república Djibouti. É um país que está enfrentando uma dura seca, um lugar onde uma em cada oito pessoas passa fome. O xeque Tariq, entretanto, aprecia os desafios. De fato, seu plano é de tamanha magnitude que poderia terminar gerando uma prosperidade sem precedentes para o país árido. Ele sonha com uma ponte enorme conectando Djibouti ao Iêmen -África e Ásia- com uma nova e brilhante cidade de cada lado.

    Com 61 anos, entretanto, ele deixou que outros fizessem a apresentação de sua visão. Durante o encontro em meados de agosto, o xeque ficou em uma sala de conferências do hotel, na primeira fila ao lado do primeiro-ministro de Djibouti, Mohamed Dileita. Tarik vestia uma “dishdasha” branca e permaneceu na maior parte em silêncio. Ocasionalmente, ele se voltava para primeiro-ministro e a sussurrava em seu ouvido.

    Xeque Tarik Bin Laden é diretor da Middle East Development, LLC, uma das mais famosas construtoras da região. Ele chegou à reunião em um jato privado, adequado a um homem que faz bilhões de dólares de transações por ano na península arábica. Seu pai reformou locais sagrados em Meca, Medina e Jerusalém -e agora Tarik quer acrescentar toda uma nova dimensão ao trabalho da sua família.

    A ponte de Tarik cruzaria o Bab el Mandeb, o estreito por onde o Oceano Índico alimenta o Mar Vermelho. A estrutura cobriria 29 km entre os continentes, com uma estrada de seis pistas, uma ferrovia e um oleoduto -uma obra de engenharia sem precedentes. Enormes pilares teriam que ser ancorados no leito do mar, cerca de 300 metros abaixo da superfície. Eles teriam três quilômetros de espaçamento entre si.

    Na apresentação do hotel, os argumentos do cheque Tarik em favor do projeto foram quase tão grandiosos quanto a própria ponte. Seu gerente falou em tópicos como “questões do século, novos mercados e ponto de partida para os que chegam à África”.

    Grandes visões de fato, mas os planos para a ponte já estão progredindo. Tanto no Iêmen quanto em Djibouti, cerca de 1.000 quilômetros quadrados de terra foram demarcados. Duas zonas de comércio livre serão construídas nesses terrenos -e o plano prevê que depois se tornem cidades. Dentro de cinco anos, poderia haver portos de águas profundas, aeroportos e usinas elétricas, gerando muitos empregos.

    Centro de pesquisa, universidades e 100.000 apartamentos seguiriam em um prazo de dez anos. E finalmente, dali a 15 anos, a ponte conectaria duas cidades ultramodernas -ecologicamente sãs, com baixas emissões e, acima de tudo, inovadoras.

    “No futuro, não serão governos que dirigirão as cidades, mas corporações” -é a filosofia por trás do plano do xeque Tarik.

    A fase preliminar já abrirá 60.000 empregos. Até 850.000 empregos serão criados em até o final do projeto em 2025.

    “Todos os olhos se voltarão para nós”, promete o administrador. “Chineses, americanos e do Oriente Médio”.

    Para os engenheiros, o desafio apresentado pela ponte é imenso. As torres subirão 400m para o céu – 170 metros a mais do que a Golden Gate Bridge. Tarik também envolveu a firma de engenharia dinamarquesa que ajudou a construir a ponte de Öresund entre a Suécia e a Dinamarca.

    O custo, obviamente, é tão grande quanto o desafio de engenharia. Somente a ponte custará US$ 25 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). As duas cidades têm um custo estimado de -US$ 175 bilhões (aproximadamente R$ 280 bilhões). O próprio xeque Tarik planeja investir US$ 10 bilhões (em torno de R$ 16 bilhões) de seu próprio bolso.

    Uma questão, contudo ainda não foi respondida: por quê? Será um investimento de visão? Ou será que Tarik quer fazer um gesto generoso ao Iêmen, país onde seu pai nasceu antes de emigrar para a Arábia Saudita? Talvez uma tentativa de redimir a reputação da família, depois dos malfeitos de seu meio irmão?

    Xeque Tariq não responde. Tampouco seu administrador diz muito sobre os potenciais problemas do projeto. E a lista é longa. O vizinho de Djibouti no sudeste, a Somália, é um desastre. O próprio Iêmen também é instável, e piratas e seqüestradores vagam pelo Chifre da África. E depois há a falta de infra-estrutura nos dois lados do estreito -a ponte só fará sentido se milhares de quilômetros de rodovias e ferrovias também forem construídas.

    As dúvidas, em suma, são muitas, mas o porta-voz de Tarik insistiu que o projeto seria iniciado no ano que vem, mais tardar -e será rapidamente seguido por um serviço de barcas e uma fábrica de cimento. Mas se tudo for bem, até 2025 a área terá uma aparência radicalmente diferente, e no lado iemenita, atualmente pouco habitado, haverá cerca de 4,5 milhões de pessoas.

    O xeque Tariq permaneceu em silêncio durante toda a apresentação, sorrindo. “É um homem tímido”, explicou seu gerente.

    Tímido, mas corajoso.

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