A qualificação de quase 30o mil trabalhadores coloca a mão-de-obra maranhense no ponto de competição com a de outros estados.
E serão 240 mil postos previstos para os próximos cinco anos.
Mas não basta capacitar. O governo precisa impor aos empreendimentos a prioridade na contratação de mão-de-obra local.
E este é o segundo passo.
Treinar a mão-de-obra é fundamental para envolver a classe trabalhadora maranhense no projeto de desenvolvimento econômico.
Mas garantir a empregabilidade deste contingente depende, também, de políticas públicas.
De qualquer forma, o programa “Maranhão Profissional” é um passo nunca dado.
Que pode, de fato, mudar a realidade maranhense…