4

Suspeitas de grampo rondam o Ministério Público…

Procuradores, promotores e servidres do Ministéri P´[ublico do maranhão andam assustados cm a possibilidade de estarem com os telefones grampeados.

O assunto é tratado com cautela nos bastidores, mas há quem já tenha articulado, inclusive, uma espécie de contra-grampo, para impedir o vasculhamento das convrsas telefônicas.

A escuta – provavelmente clandestina – envolveria não só os membros do MP, mas políticos, advogados e até jornalistas.

E não é a primeira vez que surgem suspeitas de grampo nos gabinetes do Ministério Público maranhense.

Blogs e jornais já denunciaram as mesmas suspeitas – sobretudo na gestão atual da Procuradoria de Justiça.

Desta vez as denúncias são ainda mais graves por que vindas de dentro do próprio MP.

Que, certamente, conhece com funcionam as coisas ali dentro…

Marco Aurélio D'Eça

4 Comments

  1. Estamos lidando com pessoas pagas com o dinheiro dos impostos para a correta aplicação das leis neste país ou lidando com bandidos travestidos de fiscais da lei.

  2. Maligna, a seguradora de bolsas oficial, esta por tras de tudo. Sua hora vai chegar, cretina!

    Ou vc se acha intocavel?

  3. Não posso afirmar que exista grampo no MP, mas alguma faz com que tudo que se fale por lá chegue ao conhecimento da procuradora-geral. Será mágica?

  4. NOTA DE REPÚDIO

    Os professores da rede pública municipal de ensino de Pindare Mirim ficaram bravos com o título da matéria publicada no blog local da cidade de um puxa do prefeito, “Blogdojp” onde se lê: “Prefeitura garante direito de pagamento de abono a todos os professores”. A nota diz, “Isto é uma obrigação do gestor. Não é a prefeitura que ta garantindo o direito do pagamento do abono aos professores da rede pública. Este abono, que não significa bônus, é a diferença que o município deixou de pagar aos professores relativos aos 60% (sessenta por cento) destinados ao pagamento dos profissionais que atuam diretamente no magistério em 2010. Aliás, o prefeito deveria repassar aos professores em 2010, a título de abono, a quantia de R$ R$ 2.097,31 (dois mil, noventa e sete reais e trinta e um centavos) para cada professor, já descontado os encargos”. Continuando… O prefeito apresentou a sua proposta de R$ 1.437,80, dividido em 4 (quatro) parcelas, onde sugeriu na época, o que daria R$ 359,45 cada parcela. Você lembra JP? Inclusive os professores assinaram 4 (quatro) vias de um documento pra prestação de contas do prefeito. Quando foram ao banco se assombraram com o depósito nas contas de R$ 233,00, referente à primeira parcela. E o pior, nunca mais depositou nada. Resultado, o prefeito deveria pagar a diferença total e somar mais o abono deste último repasse feito agora. Fizemos os cálculos e chegamos ao seguinte valor: Diferença do final do ano de 2010: 1.864,31 (R$ 2.097,31 menos R$ 233,00) mais o abono deste repasse do governo federal que saiu agora em 2011 (R$ 1.748.808,66) que perfaz R$ 734,50 para cada professor, o que totaliza um abono de R$ 2.598,81 (dois mil, quinhentos e noventa e oito reais e oitenta e um centavos). Este é o valor líquido que o prefeito deveria pagar agora pra cada professor, já deduzidos os encargos. Mais o prefeito declarou em reunião pagar só R$ 520,00 (quinhentos e vinte reais).
    João Paulo, não podemos conceber o tratamento hostil que você desferiu à comissão, formada só de professores no teu “Blog”. Cometestes inverdades ao dizer que a comissão foi à juíza pedir pra que não fosse pago o abono aos professores contratados. Ora rapaz, fizemos o contrário. Fomos ao ministério público para lutar pelos nossos direitos e garantir que o teu prefeito pagasse justamente o que deveria pagar a todos os professores. Indistintamente. Nossa luta foi pelos professores, diferentemente da tua que é defender um só, o prefeito.

Deixe um comentário para Nas margens do rio Bacanga eu sentei e chorei Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *