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Segup usa duas linhas de investigação no caso de ameaça a Júnior Marreca

Apesar de negar para os que não têm acesso às “fontes 1 de informação”, a Secretaria de Segurança Pública investiga, sim, as ameaças de atentado contra o prefeito de Itapecuru-Mirim, e presidente da Famem, Júnior Marreca (PV).

O serviço de inteligência da polícia já utiliza, inclusive, duas linhas de investigação no caso, sobretudo após ter vazado a informação.

Na primeira, continua investigando a denúncia original, baseada em informação da Polícia Rodoviária Federal, de que um advogado teria contratado pistoleiros para dar cabo à vida de Marreca – por conta de eventuais desapropriações de terras no município.

Segundo apurou o blog, o delegado-geral Nordman Ribeiro já acha, inclusive, que os supostos interessados já teriam até abortado o plano, diante da repercussão.

E é exatamente aí que nasce a segunda linha de investigação:

A polícia vai continuar atenta para a possibilidade de que a história da desapropriação tenha sido criada pelos próprios bandidos para confundir a polícia, enquanto eles se preparam para atacar de outra forma.

Esta é a verdade dos fatos.

Mas o blog vai além e faz alguns questionamentos para garantir suas informações:

1 – Nordman Ribeiro nega que tenha conversado com Júnior Marreca na noite do sábado, 16 de julho, sobre o assunto?

2 – A PRF nega que sua central de informação tenha recebido a denúncia anônima de que estavam tramando a morte de Marreca?

3 – a Polícia Militar nega que tenha encaminhado um major e dois PMs para a casa do prefeito, em Itapecuru, na noite do dia 16?

4 – A PM também nega que tenha disponibilizado um policial para companhar Marreca?

P.S.: “Fonte Um”, no jornalismo é aquela considerada mais importante na escala de informações, por que é oriunda dos detentores de poder em todos os níveis. Só perde para a “Fonte Zero”, que são os documentos. Este blog só trabalha com as duas.

Marco Aurélio D'Eça

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