A entrada de Max Barros, hoje, no PMDB, abre a temporada de troca-troca partidária que deve durar até sexta-feira.
O debate sobre a sucessão municipal pode produzir, além destas, algumas mudanças importantes no cenário eleitoral de São Luís, inclusive com novos pesonagens na disputa.
Um destes personagens é o deputado federal Pinto Itamaraty (PSDB), que vem sendo cortejado pelo PSD.
A idéia é entregar a legenda recém-criada para que o parlamentar viabilize sua candidatura a prefeito, como presidente do diretório municipal da capital maranhense.
O projeto de Itamaraty, que tem simpatia de setores do grupo Roseana Sarney (PMDB), seria outra defecção na campanha de Max Barros.
A primeira foi a de Tadeu Palácio, que dexou o PMDB logo após anúncio de que Max seria o nome escolhido por Roseana para se viabilizar como candidato.
Depois de namorar com diversas legendas, Palácio agora é cotado no Partido Progressista (PP), liderado no estado pelo deputado federal Waldir Maranhão.
O projeto de ter Palácio em suas fileiras não só consolidaria o afastamento do PP do governo Roseana como também seria outra defecção no grupo do prefeito João Castelo (PSDB), que já contava com a legenda em seu projeto de reeleição.
O mexe-remexe partidário mostra que o quado sucessório de São Luís está longe de se definir.
Tanto em termos de candidatos quanto em relação aos partidos…
Está claro que o desgastado Castelo busca apoio politico com o objetivo de tentar reverter sua imagem e o Canindé não iria para o grupo do prefeito sem o apoio do padrinho Palácio. Sobre o deputado federal Pinto Itamaraty, sem duvida o mais “pénochão” dos tucanos maranhenses, para ser candidato a prefeito em Paço, o Castelo precisaria viabilizar a candidatura do Pintinho a vereador em São Luis, além de disponibilizar toda a e$trutura necessária para uma provável briga contra o hoje deputado lider do governo na Assembléia, Manoel Ribeiro, provável précandidato Roseanista em Paço. Isso o conservador Pinto não arriscaria, ainda mais conhecendo o perfil do Castelo de outras campanhas. Sendo assim, é mais provável que o parlamentar entre no Bondão do governo pelas portas do PSD, elegendo o seu filho vereador, compondo com o Max no segundo turno e garantindo a sua reeleição ao congresso, de onde não deseja sair tão cedo. Palácio deveria ter continuado no Palácio, estaria mais tranquilo. Depois de ter optado pelo Palácio, Palácio perdeu o discurso e a força politica. Fica claro também, que a força gigantesca do grupo Roseana já preparou o estadio, inclusive com os foguetes para o final do jogo… Se deixar passar a possibilidade da briga pela prefeitura, Dino terá pela frente um trembala invencivel em 2014, isso sem falar no fator tempo, que em politica, não existe. Sobre a composição do palanque para a sucessão de Castelo? Se Dino for candidato, Dilma não vem. Se Dino não for, Dilma vem. Entre esses “Ds” está outro “D”, do PMDB e ai entra a força da história, porque o partido é do Sarney, que não tem a letra “D” no nome.
La no sertão ao resolver ser político meus aliados disseram, vamos logo procurar um partido.
Não entendo como Palácio ex-prefeito de uma capital não mantem uma legenda sob seu comando.
O que tu achas disso Deça?
Duas informações que me deram:
1 – Tadeu abriu conversação com Castelo. Por isso Canindé foi pro PSDB.
2 – Castelo está negociando com Pinto Itamaraty a candidatura deste a Prefeito de Paço do Lumiar pelo PSDB.
Investigue pra gente se são verdadeiras as informações.
Abraço!