A entrada de Max Barros, hoje, no PMDB, abre a temporada de troca-troca partidária que deve durar até sexta-feira.
O debate sobre a sucessão municipal pode produzir, além destas, algumas mudanças importantes no cenário eleitoral de São Luís, inclusive com novos pesonagens na disputa.
Um destes personagens é o deputado federal Pinto Itamaraty (PSDB), que vem sendo cortejado pelo PSD.
A idéia é entregar a legenda recém-criada para que o parlamentar viabilize sua candidatura a prefeito, como presidente do diretório municipal da capital maranhense.
O projeto de Itamaraty, que tem simpatia de setores do grupo Roseana Sarney (PMDB), seria outra defecção na campanha de Max Barros.
A primeira foi a de Tadeu Palácio, que dexou o PMDB logo após anúncio de que Max seria o nome escolhido por Roseana para se viabilizar como candidato.
Depois de namorar com diversas legendas, Palácio agora é cotado no Partido Progressista (PP), liderado no estado pelo deputado federal Waldir Maranhão.
O projeto de ter Palácio em suas fileiras não só consolidaria o afastamento do PP do governo Roseana como também seria outra defecção no grupo do prefeito João Castelo (PSDB), que já contava com a legenda em seu projeto de reeleição.
O mexe-remexe partidário mostra que o quado sucessório de São Luís está longe de se definir.
Tanto em termos de candidatos quanto em relação aos partidos…