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FAMEM discute “Minha Casa Minha Vida” com CEF e Sinduscon…

Marreca debate programa habitacional

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), prefeito Junior Marreca, participou, na manhã desta quinta feira (13), de uma reunião com a Superintendência da Caixa Econômica Federal do Maranhão, Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (SINDUSCON) e a classe empresarial maranhense, durante a qual foi divulgado o resultado final e hierarquizado do edital de convocação das empresas que estão aptas para construir novas habitações no Estado.
 
Durante a reunião, o presidente da FAMEM cobrou da Caixa Econômica Federal que sejam viabilizadas condições adequadas para construção de mais habitações nos municípios. Na avaliação de Marreca, a intenção é fomentar a participação dos gestores nessa nova etapa do programa “Minha Casa Minha Vida”, que de forma planejada, irá fazer construções que poderão mudar a cara dos municípios de forma organizada.
 
“A FAMEM, com responsabilidade e espírito municipalista, está assessorando Caixa Econômica Federal no trato com os municípios, juntamente com o SINDUSCON e a classe empresarial, para construir e diminuir o déficit habitacional das cidades. Esse é o nosso grande objetivo: garantir ao cidadão comum o seu direito constitucional à moradia”, disse Marreca.
 
A reunião contou com a presença de três superintendentes da Caixa Econômica, que falaram sobre a retomada do programa “Minha Casa Minha Vida” pelo Governo Federal todo o Maranhão. Eles anteciparam que a segunda fase do programa será direcionada à população rural, que, a partir de agora, poderá ter acesso a uma moradia mais digna. A nova fase dos trabalhos do programa atenderá as famílias da chamada “Faixa 1”, de menor poder aquisitivo.
 
“Os benefícios que o programa ‘Minha Casas Minha Vida’ são muitos, dos quais podemos citar a criação de mais empregos e a geração de divisas aos municípios. O mais importante é organizar as nossas cidades, com ruas acessíveis, melhorar a coleta de lixo, iluminação pública organizada, para podermos levar empreendimentos, escolas, postos de saúde, e garantir um entorno digno a essas moradias que vão se estabelecer, evitando a ‘favelização’ que já se experimentou em alguns residências construídos dentro do programa federal”, completou Junior Marreca.

Marco Aurélio D'Eça

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