O PCdoB é só um partido político, nada mais.
As denúncias da revista Veja e da Rede Globo, sobre desvios e favorecimentos no Ministério dos Esportes, comandado pela legenda, são apenas mostras de que os comunistas agem exatamente como alguns dos seus colegas peemedebistas, tucanos, petistas, democratas…
A prática de usar os espaços de poder que conquistam para se beneficiar financeiramente não faz distinção de partidos. E o PCdoB só mostrou que é exatamente igual a todos.
No Maranhão isso já é sabido.
Seu principal quadro, o ex-deputado federal Flávio Dino, foi eleito em 2006 por meio de um esquema de compra de votos que usou prefeituras de municípios que o comunista sequer conhecia.
Vereadores eleitos pelo PCdoB se declararam oposicionistas na Câmara de São Luís, o que não os impediu de receber recursos liberados pelo prefeito do PSDB – dinheiro movimentado por entidades comandadas pelos próprios parentes destes vereadores.
Já os dirigentes do PCdoB – todos disponíveis para cuidar da campanha de Dino – foram nomeados com altos cargos em gabinetes de deputados ligados ao partido ou ao ex-deputado, “para fazer política”, como anunciou um deles nas redes sociais.
A corrupção no Ministério dos Esportes, portanto, não é de surpreender. Parece prática comum em um partido comum, como o PCdoB.
Que, no fundo, é só mais um partido…