O coronel Jefersson Teles perdeu as condições de continuar à frente do policiamento da capital.
O comando da Segurança Pública do estado tem obrigação de tirá-lo das ruas – isto se ele não tiver a hombridade de sair por si só.
Sua postura diante do assassinato covarde cometido por policiais sob seu comando tirou-lhe todas as credenciais para o posto.
No início da semana, Jeffersson Teles inventou uma história sem pé-nem-cabeça para justificar a execução do pedreiro José Ribamar Batista: a de que a vítima teria afrontado os PMs com um facão.
O que as imagens divulgadas hoje mostram é uma execução covarde, uma verdadeira quadrilha formada por indivíduos que são pagos para proteger a sociedade.
A postura do Superintendente de Polícia Civil da capital, Sebastião Uchôa, foi a mais correta, diante das cenas: o caso tem que ser tratado como homicídio.
Para Jefferson Teles só resta o caminho eternizado nas telas pelo célebre filme “Tropa de Elite”:
Pede pra sair, coronel!!!