Estes três homens mataram por ter assumido o risco de matar.
Atropelaram inocentes enquanto saiam de farras ou praticavam ações incompatíveis com a direção de um automóvel. São apenas três exemplos recentes, mostrando que a prática de assassinatos no trânsito está se tornando cada vez mais frequente.
Demócrito Silva, com sua caminhonete de luxo, passou por cima de dois motoqueiros – arrastando um deles por mais de 300 metros. Hoje, enquanto aguarda manifetação da Justiça, faz farras em outras cidades.
Rodrigo Araújo matou uma mulher e um garoto quando desevolvia mais de 120 quilômetros na Avenida Litorânea, onde a velocidade máxima é de 60 quilõmetros. A polícia disse que ele não estava embriagado, mais há quem garanta efeito de outras substâncias.
Hoje, ele também aguarda em liberdade diante de uma evidente complacência da polícia para amenizar sua culpa.
O último dos assassinos é Jhonny Willis de Souza Lima, o Gordo. A bordo de um Ômega, esamgou e matou uma adolescente na praia do Olho D’Água – que aliás, tem sido palco de inúmeras tragédias, sob a complacência de autoridades.
São três assassinos do trânsito – não por que se envolveram em acidentes, mas por que assumiram o risco de matar, transformando em arma o carro e que estavam.
E o que será feito com eles???