O problema começou em março, com uma simples reforma do teto do saguão, com previsão para entrega em junho. Depois, descobriu-se ameaças de desabamento e a reforma passou para agosto.
Nova data para dezembro, de novo adiada para janeiro e agora novo adiamento: o Aeroporto Cunha Machado só será entregue à população maranhense em março de 2012.
O deboche sistemático com que a Infraero vai tratando o caso coincide com a negligência do governo e a falta de interesse da bancada federal maranhense.
Ninguém reclama, ninguém cobra, ninguém faz pressão. E tudo vai ficando por isso mesmo.
E olha que o Maranhão tem o presidente do Congresso Nacional; o ministro de Minas e Energia, com o filho senador; o ministro do Turismo – área mais afetada pela inoperância do aeroporto – e o presidente da Embratur.
Um time de peso para fazer pressão, mas parece mais interessado em outras coisas, distantes do Maranhão.
E a população que se vire…