O ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) arregou mesmo do debate com o secretário de Saúde Ricardo Murad.
Acostumado a fazer média com frases de efeito sobre o Maranhão, Dino “saiu com o rabo entre as pernas”, quando convivado por Murad a visitar os hospitais e UPAs já entregues pelo governo Roseana Sarney (PMDB).
Tão acuado, não conseguiu sequer resposta convincente para recusar o convite, usando frases surradas e ensaiadas à exaustão para encantar as massas esquerdóides.
O fato é que Flávio Dino é um arregão.
Mostrou que só consegue ficar falando se for sozinho. Só sabe agir se controlado por um “padrinho”, como o ex-governador Joé Reinaldo Tavares (PSB).
Chamado às falas, não sabe o que fazer por que não tem argumentos.
O enquadramento feito por Ricardo Murad foi um dos mais bem sucedidos contra-ataques já desferidos contra o comunista e sua turma, que vivem de fazer zoada na mídia que lhe serve, onde não podem ser contestados.
De qualquer forma, a recusa ao convite feito pelo secretário de Saúde desmoraliza mais uma vez Flávio Dino, por que mostra que ele não consegue debater com fatos – apenas com gestos ensaiados para produzir efeito messiânico.
Quando perde o controle da situação, o comunista se mostra um verdadeiro menino mimado, sem saber o que dizer.
Foi assim, por exemplo, quando se fazia de “gostoso” tentando manipular os partidos de oposição até ser surpreendido com o lançamento da pré-candidatura de Tadeu Palácio (PP) a prefeito.
Perdido, foi obrigado a recuar da decisão de dizer que não seria candidato, voltando atrás apenas para se manter no debate.
Da mesma forma ele “murcha” agora, depois de fazer gracinha com as unidades de Saúde e ser convidado a conhecer cada uma delas.
Mas Flávio Dino não vai por que é um arregão. Foge do debate ao primeiro sinal de fraqueza.
E quando não ensaiou o que dizer – ou como agir – fica pior ainda…