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Prisco: profissional da arruaça…

Do blog de Gilberto Léda

Não poderia ter sido melhor a definição do auto-intitulado “soldado” Prisco dada pelo jornalista Cláudio Humberto.

Sob o título “profissional da arruaça”, ele lembra que Prisco, hoje um dos principais líderes da greve da PM na Bahia, foi também o articulador do movimento no Maranhão.

Expulso da PM em 2002 justamente por fazer greve também na Bahia, ele agita os grevistas baianos exatamente como fez com os maranhenses.

Mas pode acabar preso. Lá, como cá, a Justiça já decretou a ilegalidade do movimento a pedido do governador petista Jaques Wagner – o mesmo fizeram os governadores do Pará, Simão Jatene (PSDB); e do Ceará, Cid Gomes (PSB). Continue lendo aqui…

Marco Aurélio D'Eça

11 Comments

  1. O MUNDO SEM POLÍCIA, COMO SERIA?
    O MUNDO SEM POLÍCIA – COMISSÁRIO AURÍLIO NASCIMENTO
    JORNAL EXTRA – CASOS DE POLÍCIA:
    O mundo sem polícia
    Aurílio Nascimento
    O canal de TV a cabo “History Channel” exibiu um excelente documentário, com o título “O mundo sem ninguém.” Quais as consequências e os desdobramentos da civilização, se acaso a humanidade desaparecesse? O que iria acontecer em uma hora, em uma semana, em meses, centenas e milhares de anos, caso o homem não mais existisse? O excelente documentário nos leva a reflexão, e por fim, demonstra nossa insignificância perante as forças da natureza. Ao refletir sobre vários episódios, nos quais a polícia é criticada e humilhada, especificamente sobre o mais recente, onde a quase aposentada cantora Rita Lee chama, durante um show em Aracaju, os policiais de “cachorros”, não esquecendo de generalizar a origem materna dos que ali se encontravam para cumprimento da lei, como sendo todos oriundos do baixo meretrício, imaginei como seria, assim como no documentário, um mundo sem polícia. O que aconteceria se, de uma hora para outra, todos os policiais desaparecessem?
    Vamos nos ater ao Rio de Janeiro, em um mundo sem policia. Nas primeiras horas, não haveria muita diferença. As pessoas, aos poucos, iriam procurar a certeza de que realmente não mais existia a polícia. Os ricos demonstrariam um pouco de preocupação, ainda sem querer acreditar.
    Uma semana sem polícia. Nesta primeira semana, a maioria das pessoas daria início a pequenas transgressões. Os sinais de trânsito não mais seriam respeitados. Os mais afoitos começam a entrar em lojas, restaurantes e supermercados, e de lá sairiam sem pagar. Não agiriam como ladrões, nervosos e correndo. Agiriam com calma e cinismo.
    Um mês sem polícia. A Justiça faria uma reunião de emergência. O ponto principal a se discutir seria como viabilizar as decisões dos juízes, sejam prisões, reintegração de posse, ou qualquer cumprimento obrigatório de uma ordem judicial. Não chegaria a nenhuma conclusão, pelo simples fato de que não há mais a polícia para fazer cumprir a lei. Surge um mercado negro efervescente de venda de armas. Todos querem ter uma.
    Seis meses sem polícia. Os homicídios multiplicam-se por dez. Os corpos permanecem nas ruas. Não há mais os bombeiros e nem peritos, e nem policiais para investigar. Almas ainda caridosas recolhem os corpos. Os políticos, antes detentores de um imenso poder, são caçados como galinhas gordas, e executados friamente. Alguns oferecem seus bens em troca da vida. Os presídios foram abertos, já que não mais existem guardas, e uma imensa horda de criminosos passa a vagar pelas ruas. As agências bancárias não mais funcionam, face ao grande número de roubos.
    Um ano sem polícia. A cidade se torna um caos. Grupos armados passam a dominar ruas e bairros. O dinheiro deixa de circular pela inexistência dos bancos. Os ricos constroem apressadamente bunkers. Não há para onde fugir, pois em todo o mundo não há mais polícia.
    Dois anos sem polícia. O comércio como no passado não mais existe. Volta-se ao escambo. A regularidade é o roubo, a extorsão e o homicídio.
    Dez anos sem a polícia. A sociedade encontra-se totalmente esfacelada. Todos os sistemas de produção foram dizimados. A população foi reduzida em mais de quarenta por cento, e continua diminuindo face a imensa matança. Mata-se por qualquer motivo, desde uma antiga desavença até mesmo porque não se gostou da forma como o outro nos olhou. Os grupos que se formam tornam-se mais poderosos pela força, expandem seus domínios, e passam a sequestrar e escravizar pessoas, principalmente mulheres. Os homens são obrigados a trabalhos forçados.
    Vinte anos sem a polícia. Os limites geográficos antes conhecidos como cidades e bairros não mais existem. Foram reordenados pelos grupos que impuseram seus domínios, e receberam nova denominação. Água, comida e agasalho serão acessíveis apenas aos que possam conseguir pela violência. Os mais fracos mendigam. As mansões e os prédios de luxo foram tomados dos mais ricos. Bandos de vândalos e saqueadores perambulam pela noite, matando, roubando e destruindo. O consumo de drogas é afinal totalmente liberado. A cultura e a produção literária deixaram de existir em dez anos no mundo sem polícia. Os mais novos não aprenderam nem a ler. Aliada aos homicídios generalizados, as doenças matam ainda mais. Não se produz nenhum tipo de remédio, exceto os caseiros. A sociedade como a conhecíamos, com uma policia tentando manter a lei e a ordem, acabou. Prevalece a barbárie, a lei do mais forte. A existência do homem aproxima-se do fim.
    No túmulo, a cantora Rita Lee, que dezenas de anos antes chamou os policiais d e cachorros e filhos de prostituta, chora ao saber da desgraça, e pede desculpas. Mas agora é tarde. No mundo sem polícia, a sociedade acabou.
    Juntos Somos Fortes!

  2. O MUNDO SEM POLÍCIA, COMO SERIA?
    O MUNDO SEM POLÍCIA – COMISSÁRIO AURÍLIO NASCIMENTO
    JORNAL EXTRA – CASOS DE POLÍCIA:
    O mundo sem polícia
    Aurílio Nascimento
    O canal de TV a cabo “History Channel” exibiu um excelente documentário, com o título “O mundo sem ninguém.” Quais as consequências e os desdobramentos da civilização, se acaso a humanidade desaparecesse? O que iria acontecer em uma hora, em uma semana, em meses, centenas e milhares de anos, caso o homem não mais existisse? O excelente documentário nos leva a reflexão, e por fim, demonstra nossa insignificância perante as forças da natureza. Ao refletir sobre vários episódios, nos quais a polícia é criticada e humilhada, especificamente sobre o mais recente, onde a quase aposentada cantora Rita Lee chama, durante um show em Aracaju, os policiais de “cachorros”, não esquecendo de generalizar a orig em materna dos que ali se encontravam para cumprimento da lei, como sendo todos oriundos do baixo meretrício, imaginei como seria, assim como no documentário, um mundo sem polícia. O que aconteceria se, de uma hora para outra, todos os policiais desaparecessem?
    Vamos nos ater ao Rio de Janeiro, em um mundo sem policia. Nas primeiras horas, não haveria muita diferença. As pessoas, aos poucos, iriam procurar a certeza de que realmente não mais existia a polícia. Os ricos demonstrariam um pouco de preocupação, ainda sem querer acreditar.
    Uma semana sem polícia. Nesta primeira semana, a maioria das pessoas daria início a pequenas transgressões. Os sinais de trânsito não mais seriam respeitados. Os mais afoitos começam a entrar em lojas, restaurantes e supermercados, e de lá sairiam sem pagar. Não agiriam como ladrões, nervosos e correndo. Agiriam com calma e cinismo.
    Um mês sem polícia. A Justiça faria uma reunião de emergência. O ponto prin cipal a se discutir seria como viabilizar as decisões dos juízes, sejam prisões, reintegração de posse, ou qualquer cumprimento obrigatório de uma ordem judicial. Não chegaria a nenhuma conclusão, pelo simples fato de que não há mais a polícia para fazer cumprir a lei. Surge um mercado negro efervescente de venda de armas. Todos querem ter uma.
    Seis meses sem polícia. Os homicídios multiplicam-se por dez. Os corpos permanecem nas ruas. Não há mais os bombeiros e nem peritos, e nem policiais para investigar. Almas ainda caridosas recolhem os corpos. Os políticos, antes detentores de um imenso poder, são caçados como galinhas gordas, e executados friamente. Alguns oferecem seus bens em troca da vida. Os presídios foram abertos, já que não mais existem guardas, e uma imensa horda de criminosos passa a vagar pelas ruas. As agências bancárias não mais funcionam, face ao grande número de roubos.
    Um ano sem polícia. A cidade se torna um caos. Gru pos armados passam a dominar ruas e bairros. O dinheiro deixa de circular pela inexistência dos bancos. Os ricos constroem apressadamente bunkers. Não há para onde fugir, pois em todo o mundo não há mais polícia.
    Dois anos sem polícia. O comércio como no passado não mais existe. Volta-se ao escambo. A regularidade é o roubo, a extorsão e o homicídio.
    Dez anos sem a polícia. A sociedade encontra-se totalmente esfacelada. Todos os sistemas de produção foram dizimados. A população foi reduzida em mais de quarenta por cento, e continua diminuindo face a imensa matança. Mata-se por qualquer motivo, desde uma antiga desavença até mesmo porque não se gostou da forma como o outro nos olhou. Os grupos que se formam tornam-se mais poderosos pela força, expandem seus domínios, e passam a sequestrar e escravizar pessoas, principalmente mulheres. Os homens são obrigados a trabalhos forçados.
    Vinte anos sem a polícia. Os limites geográficos antes conhecidos como cidades e bairros não mais existem. Foram reordenados pelos grupos que impuseram seus domínios, e receberam nova denominação. Água, comida e agasalho serão acessíveis apenas aos que possam conseguir pela violência. Os mais fracos mendigam. As mansões e os prédios de luxo foram tomados dos mais ricos. Bandos de vândalos e saqueadores perambulam pela noite, matando, roubando e destruindo. O consumo de drogas é afinal totalmente liberado. A cultura e a produção literária deixaram de existir em dez anos no mundo sem polícia. Os mais novos não aprenderam nem a ler. Aliada aos homicídios generalizados, as doenças matam ainda mais. Não se produz nenhum tipo de remédio, exceto os caseiros. A sociedade como a conhecíamos, com uma policia tentando manter a lei e a ordem, acabou. Prevalece a barbárie, a lei do mais forte. A existência do homem aproxima-se do fim.
    No túmulo, a cantora Rita Lee, que dezenas de anos antes chamou os policiais d e cachorros e filhos de prostituta, chora ao saber da desgraça, e pede desculpas. Mas agora é tarde. No mundo sem polícia, a sociedade acabou.
    Juntos Somos Fortes!

  3. PELO QUE VEJO VOCES AINDA NAO CONSEGUIRAM ENGOLIR O FATO DOS PMS NAO DEIXAREM NINGUEM DA MIRANTE ENTRAR NA ASSEMBLEIA PARA FAZER SUAS RESPECTIVAS MATERIAS. VAI AQUI UM CONSELHO PORQUE NAO VAO PRA BAHIA.TALVEZ LA TERAM MAIS SORTE.KKKKKKKKK

  4. Marco, no caso aqui do Maranhão, apesar desse Prisco não ter sido preso aqui, o grande vitorioso foi o próprio governo, visto que além do acordo selado ter sido pífio para as nossas pretensões, principalmente as salariais, ainda ficaremos sem aumento até 2014, em troca de um arremedo de correção de perdas salariais, que ficará por certo bastante aquém da inflação do período. Tudo isso por culpa da incompetencia dos nossos últimos tres comandantes gerais. Aliás, eu não sei porque que a governadora ainda não exonerou esse cel. Franklin, pois de há muito que ele não comanda mais nada na PM. Bom que fosse verdade as conversas de que ele sai antes do carnaval. Ja é tempo demais sem fazer nada de importante pela corporação.

  5. Ô do Bafo, Lulla foi adrede prepardo por Golberi do Couto e Siva para, navegando pela esquerda, enrobustecer o capital e fortaleecer o sistema financeiro. Lula com 22 anos cortou o dedo para nunca mais trabalhar… é questão de saber se o Prisco tem coragem de cortar o dedo e se vai aparecer um Golbery na vida dele.
    É isso, ô do Bode

  6. arruaça e os convenios secretos q teus patrões os “sarney’s” fazem no estado e no brasil..se ele ta querendo se promover perante a tropa ai e outra coisa mais ta lutando pelas melhorias na corporação..

  7. No dia em que deixar de apoiar os menos favorecidos e passar para o lado dos figurões desse país, como fez o Lula hoje aliado de Roseana, aí ele se transfoma em herói pela mídia burguesa…

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