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Evidências de um complô…

 

Rdº Filho: internado no BB desde a "posse"

A última  cassação da prefeita Bia Venâncio (PSD) – uma das muitas, desde que ela asumiu o cargo, em 2009 – deixou no ar a impressão de que existe um complô judicial, em todas as suas instâncias, para tirá-la do comando do município.

Um complô que envolve também setores da política maranhense.

E este complô só irá se confirmar se, mesmo diante de todos os documentos da Câmara Municipal, a juiza Vanessa Clementino Souza insistir em manter o cassado vice-prefeito Raimundo Filho (PHS) como prefeito empossado.

A decisão da Câmara de Paço do Lumiar é legítima e soberana, ainda que tenha viés político –  até por que, é política a atividade de vereador.

A mesmerização desta decisão política é interferência clara de um poder em outro, o que afronta as regras de autonomia prevista na Constituição.

E só aumenta a suspeita de complô.

Desde quando um Legislativo é obrigado a “informar melhor” ao Judiciário os motivos da cassação de um representante político?

Ainda assim, a Câmara já informou, detalhadamente, os motivos que levaram à cassação do vice.

Cabe à juíza Vanessa Clementino desfazer a imagem de complô judicial…

Desaviso – Por que, a cada vez que ascende ao posto de prefeito, a primeira providência de Raimundo Filho é sentar praça no Banco do Brasil para saber detalhes das contas de Paço do Lumiar?   

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