Dessa vez são os desembargadores Raimundo Cutrim e Raimunda Bezerra, além do juiz Luiz Gonzaga Almeida Filho.
O Conselho Nacional de Justiça quer saber a participação de cada um em um processo envolvendo o Banco Volkswagen.
No caso, revelado hoje pelo blog do jornalista Itevaldo Júnior, o CNJ questiona, sobretudo, a protelação dos magistrados no julgamento dos recursos do banco, mesmo com risco de lesão. (Leia aqui)
– Na prestação do serviço jurisdicional ou no exercício da função judicante, a falta de prudência pode caracterizar falta de decoro jurisdicional – ensina a minsitra Eliana Clamon, corregedora do CNJ.
Os três magistrados maranhenses têm 15 dias para se explicarem ao Conselho…