O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Maranhão, Leonardo Monteiro, explicou hoje ao blog como se deu o acesso dele a um áudio que pode ter sido gravado no exato momento da morte do jornalista Décio Sá, há um mês.
– Eu passei alguns dias sem ir ao escritório. Quando cheguei, encontrei esta mensagem, do dia do crime, na secretária eletrônica. É uma coisa meio assombrosa – contou o jornalista.
Ele disse que refletiu alguns dias e pediu auxílio de conselheiros do sindicato antes de decidir entregar a gravação à polícia, já que poderia se tratar de trote.
– Quando decidi entregar, também autorizei a quebra do sigilo telefônico deste dia, para esclarecer de onde partiu a ligação – contou Monteiro.
Na gravação, já encaminhada à polícia, é possível perceber assovios, alguns disparos e uma espécie de gemido.
A perícia da Secretaria de Segurança do Maranhão já está examinando o áudio, que poderá servir de prova no inquérito que investiga o assassinato de Décio Sá.
As investigações foram prorrogadas ontem por mais trinta dias…
e olha que ele era funcionário da mirante.
Marco,
logo após o crime, observei vários”jornalístas” dizerem para não deixarem o crime cair no esquecimento.
Pois é, acho que muitos não entederam o recado.
Siga com a luta…
Essa história tá parecendo despiste.
Se o áudio for verdadeiro, de duas uma. Ou o Décio Sá gravava tudo e deixou seu aparelho gravando suas conversas no local do fato; ou o áudio foi feito de forma pensada pelos criminosos como forma de intimidar os jornalistas. As duas possibilidades são terríveis, mas a última é ainda mais, pois demonstra um plano de inibir a liberdade de imprensa no Maranhão. Isso não seria violação dos direitos humanos? Com a palavra o douto presidente da comissão de direitos humanos de Pedrinhas da OAB/MA…
Resp.: Que presidente? O covarde Pedrosa???