Parece movida por ódio pessoal a postura de antipatia que o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, Antonio Pedrosa, exibe contra o jornalista Décio Sá.
Depoi de chamar jornalistas de “gorilas diplomados”, de desdenhar da comoção pelo assasinato do jornalista e de até atribuir motivos nobres para algumas mortes, Pedrosa agora questiona a ação da polícia no caso.
Em entrevista à TV Cidade, ele disse, com cara odienta, que a investigação teve tratamento diferenciado porque Décio tinha relações com o governo e com o Sistema de Segurança.
O covarde Pedrosa parece nutrir um recalque pessoal não confessado, que o leva a odiar a vítima de crime tão brutal.
Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas, Leonardo Monteiro, a postura de Pedrosa no caso já extrapolou os limites do bom senso.
– Ele, como advogado, deveria saber que a execução brutal de Décio Sá foi um atentado a democracia, à liberdade de imprensa e de expressão – disse Monteiro.
Mas a potura do crocodilo Pedrosa não é única na OAB maranhense. O próprio presidente da entidade, Mário Macieira, se tremia todo quando se referia a Décio Sá, autor de várias denúncias contra a atual gestão.
E sua vice, Valéria Lauande, fala abertamente do ódio que nutria – ou ainda nutre – pelo jornalista.
Lamentável para uma entidade tão importante…