Segundo o parlamentar, a relação mantida em seu perfil é a de um homem públoico, que adiciona a todos que solicitam amizade, até como forma de buscar sugestões e opiniões sobre projetos.
– E hoje, ao saber do envolvimento no crime de um adicionado em minha rede social, exerci o meu direito, que é um direito de todos, de excluir aqueles que não possuem valores morais e infringem as leis – afirmou o parlamentar (leia a íntegra na reprodução ao lado)
Weba era um dos seis únicos “amigos” da rede de Júnior Bolinha.
Este blog publicou a relação na manhã de quinta-feira. Minutos depois, a imagem do parlamentar foi excluída, sendo bloqueada no perfil do criminoso.
As explicações do deputado têm respaldo na própria forma de comportamento no Facebook. É natural que qualquer solicitação de amizade seja aceita.
A exclusão após saber de quem se trata é uma medida correta.
Caso encerrado…