Hélcio Menezes – Funcionário de Gláucio. Ouviu de um tal Ricardinho que Fábio Brasil havia manifestado interesse em matar o agiota.
Telmo Jr.- dono da loja em que Hélcio estava e ouviu de Ricardinho a trama para eliminar o patrão.
João Nunes – Outro funcionário de Gláucio, que o orientou a procurar a Seic e denunciar a trama para sua morte.
Alcides – Policial da Seic procurado por Gláucio para falar sobre a ameaça de Fábio Brasil.
Durans – Outro policial da Seic, que se reuniu com Gláucio, Ricardinho e Hélcio no Restaruante Berro, para falar sobre a trama de Fábio Brasil para matar o agiota.
Balão – Dono de um Audi branco, que também chegou ao Berro e relatou a trama de Fábio para os dois policiais.
Hílquias Caldas – Pessoa a quem a mulher de Fábio Brasil, Patrícia, entregou uma de suas empresas como quitação da dívida do marido com Gláucio.
Sidarta Gautama – Juiz de Direito de Caxias, a quem Fábio Brasil também contraiu dívidas, referente à negociação de uma caminhonete SW4.
Marcos Caldas – Deputado estadual que, segundo Gláucio, era sócio de Júnior Bolinha em uma concessionária de veículos.
Pedro Meireles – Delegado de Polícia Federal, ao qual a polícia quis saber se Gláucio mandou mensagem de celular informando da morte de Décio Sá (?)