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O caminho do lixo na ilha…

 

Tratamento adequado nos aterros sanitários

Terminado o prazo para que os municípios definam o seu Plano de Destinação de Resíduos Sólidos, as prefeituras entram agora na fase da implantação de um modelo que substitua os chamados lixões.

As prefeituras têm algumas opções aos lixões, mas nem todas tem as condições necessárias para implantação desta alternativa.

A solução para elas é dada pelas próprias autoridades que lidam com o Meio Ambiente no estado.

Existe nos arredores de São Luís um aterro sanitário privado, com valas, usina de compostagem e posto de reciclagem que pode atender, pelo menos, os municípios mais próximos da capital maranhense.

Exemplo de reciclagem após coleta, em Curitiba (PR)

Uma das saídas é a formação de consórcios entre as cidades.

São Luís, Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar, por exemplo, podem formar uma parceria que garanta a coleta conjunta e destinação de todo o resíduo produzido nos quatro municípios.

Mas o aterro pode atender também aos municípios de Rosário, Bacabeira, Santa Rita e até Itapecuru e Miranda do Norte.

Nas menores cidades do interior há ainda a opção dos fornos, também aceito pela Lei Geral dos Resíduos Sólidos.

O fato é que, até 2014, não poderá mais haver lixões no país.

E o Meio Ambiente agradecerá…

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