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Coisas que você ainda vai ver na TV…

O titular deste blog segue a corrente dos pensadores que apontam não haver jornalismo na televisão – apenas entretenimento e espetáculo. Tudo que sai na TV são compilações de informações já passadas – às vezes, até meses antes – em jornais e revistas. Este blog estréia hoje a coluna mensal  “O que você ainda vai ver na TV”. Trata-se da compilação de assuntos que serão notícia mais cedo ou mais tarde no “jornalismo” televisivo, como o casamento de Mônica e Cebolinha, inclusive,  já aborado nas imagens do dia deste blog.

A magrela bambucicleta

O paradoxo de Niemeyer: Com 105 anos, o arquiteto mais consagrado do país vive o dilema de deixar um legado com obras icônicas, mas pouco funcionais, e com estética repetitiva. Para seus críticos, suas obras são peças decorativas, onde é quase impossível habitar ou trabalhar, espécies de exibicionismo estrutural. O próprio Niemeyer reconhece, mas desdenha: “não podemos ser escravos da funcionalidade”.

– A magérrima bambucicleta: feita com fibra de bambu, o quadro da bicibleta de corrida fabircada no Brasil custa cerca de R$ v1 mil e já um ícone dos descolados no eixo Rio-São Paulo. Resistente, tem quadro que imita o próprio Bambu e pesa só 2 quilos. Saiba mais em bambucicleta.com.br;

– O cozinheiro dos “czares”: O chefe Gustavo Rozzino é paulistano, tem 23 anos e mora na Europa há cinco. Conquistou o poder de cozinhar para os poderosos bilionários russos e conheceu o jet set internacional. Frequenta as altas rodas de Paris a Londres, Dubai a Nova York, ouvindo todo tipo de histórias do mundos dos ricos.

O homem-hospital curtindo seu computador de última geração

– 42 anos em uma UTI: vítima de paralisia infantil, o paulista Paulo Henrique Machado mora há 42 anos em uma UTI do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Sofreu paralisia quando tinha 1 ano e 6 m,eses e, desde então, é obrigado a viver no hospital por que precisa de aparelhos para respirar. Mesmo assim, segue a vida.  Autodidata em computação gráfica, sonha em fazer cinema. E garante: já transou com cerca de 30 parceiras. 

– Barbearias velhas de guerra: cresce cada vez mais no Brasil o número d barbearias como no velhos tempos. Exclusivo para homens, estes salões de beleza prservam o ar rústico e a decoração da década de 70. Modernizadas, ganham tecnologia, conforto e espaços para bate-papo e lazer. O homem aguarda para fazer a barba enquanto joga sinuca, por exemplo. Já virou hit em todo o país.

 

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