Antes do início da sessão, Ércio Quaresma, advogado de Bruno criou vários tumultos. Discutiu por espaço no plenário, exigiu “seis computadores” para seus assistentes, revoltou-se contra a decisão da juíza Marixa Fabiane Rodrigues de dispensar jurados que tinham participado da absolvição – no mês passado – do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, seu único cliente no Caso Bruno, atualmente. (leia mais aqui…)
O julgamento continuou na tarde hoje (20) começando pelas testemunhas de acusação, foi marcado por um guerra de nervos entre acusação e defesa (veja aqui). A defesa tentou adiar o julgamento, porém sem sucesso.