O presidente reeleito da seccional maranhnse da Odem dos Advogads do Brasil, Mário Macieira, acabou dando um tiro no pé ao censurar pesquisa do Instituto Escutec sobre a disputa na entidade.
A atitude, típica dos estados judiciais que marcam o perfil desta gente ligada ao meio jurídico, impediu a divulgação dos números que beneficiavam o próprio Macieira.
A pesquisa mostrava exatamente que Macieira obteria cerca de 75% dos votos válidos, como revela os quadros acima.
O presidenteda OAB censurou a pesquisa por que, não se sabe como, achou que ela seria ruim para ele – geralmente o autoritarismo comete estes erros.
E Roberto Feitosa, seu adversário, não tinha interesse na divulgação exatamente por que apontava a vitória do presidente.
É lamentável que se tente implantar estados judiciais no Maranhão, em que o contraditório e a contestação são vistos como crimes.
E se use instituições para perseguir, intimidar e censurar…
Deça, o Dr. Roberto fez 30 dias de campanha, e o Mario vivia dizia que era candidato sozinho que a administração dele 99% de aprovação, fato divulgado até no pasquim marciano o forum de autoria do promoter Nunes. Terminada a eleição 70% dos votantes elegeram Mario, como a abstenção foi de 32%, isto representa que apenas 54% dos advogados aptos a votar aprova sua administração, enquanto os 30% que votaram em Roberto e mais 16% não votantes rejeitam a OABFOLIA.
Entendo que os jovens advogados são importante para a OABFOLIA, muita festa, vodka, esperamos que fique por aí, senão poder ser OAB-CALDAS-COWNTRY-MACIEIRA-FOLIA-ORGIAS, sexo, drogas e rock/rag de baixíssima categoria.
Vc, defendendo o contraditório, a contestação, a segunda opinião? Deve ter mudado, então…Parabéns.
Publica isso pelo amor de Deus:
Governo Roseana abandona Uema e categorias irão paralisar por atraso
A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), instituição do qual o titular deste blog foi aluno, passa por momentos de grandes dificuldades. Segundo informações, a instituição está há mais de três meses sem repasse do orçamento por parte do governo do Estado. Por conta disso, a universidade deve mais de 10 milhões junto a seus fornecedores.
Na terça-feira passada, estudantes da Uema de Caxias realizaram um protesto em solidariedade aos funcionários das empresas terceirizadas que prestam serviço à instituição educacional, os quais há meses não sabem o que é receber o próprio salário.
Em outros campis da Uema, por exemplo, a situação também é drástica. Sem investimento por parte do governo Roseana Sarney, a instituição funciona em estado deficitário. A estrutura física precária dos prédios, com laboratórios e bibliotecas em quadro de abandono e o salários dos professores defasados contribuem para o péssimo desempenho da universidade na formação dos seus alunos.
Reflexo disso foi o resultado das escolas do Maranhão no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O estado governado por Roseana Sarney se destacou negativamente por ter três escolas entre as cinco de menor nota do país. Uma vergonha!
Ou seja, como o ensino médio no Maranhão pode ter qualidade se o ensino superior, onde são formados os professores, é tratado deste jeito pelo atual governo?
Por conta de tamanho descaso, professores substitutos da UEMA com contratos novos (em vigência desde setembro deste ano), professores e funcionários do Programa Darcy Ribeiro, funcionários da UEMANET, bolsistas de Iniciação Científica da Uema e funcionários de serviços gerais da Uema irão paralisar suas atividades até que seja regularizada a situação salarial de todas as categorias (salários em atraso há mais de três meses). E assim segue o ‘melhor governo da vida de Roseana’.