São muitas – e graves – as denúncias de corrupção no Ministério dos Esportes.
O ministério é hoje um feudo do PCdoB, que, segundo denúncias dos principais veículos de comunicação do país, utiliza a pasta para aparelhar o esquema comunista Brasil a fora.
É desde os tempos de Agenllo Queiroz, passando por Orlando Sulva e agora na gestão de Aldo Rebello.
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O Ministério dos Esportes é o canal por onde o PCdoB “fortalece” sua estrutura política.
O PCdoB já decidiu que sua prioridade na adminsitração Edivaldo Holanda Júnior (PTC) em São Luís é controlar a hoje inexpressiva Secretaria Municipal de Esportes.
Será por quê???
QUEM É OS SECRETARIO DE SAÚDE DO ESTADO, SERÁ QUE NESSA SECRETARIA NÃO TEM CORRUPÇÃO. MAIOR PICARETA O RAPOSA MURAD.
RELEMBREM AS PILANTRAGENS DO PCdosBESTAS,PARTIDO DE FLÁVIO CHORAO E COMANDITA.
Na semana passada, técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) davam os últimos retoques na redação final de uma série de investigações sobre convênios celebrados entre o Ministério do Esporte ( comandado pelo PC do B, ministro Orlando Silva) e Organizações Não Governamentais (ONGs) espalhadas por todo o País. As apurações tiveram início em fevereiro, depois que vieram à tona denúncias de irregularidades no principal programa do ministério, conhecido como Segundo Tempo, cujo orçamento para 2011 soma R$ 255 milhões.
“São irregularidades graves”, diz o procurador do Ministério Público no TCU, Marinus Marsico. Como o Tribunal não pode quebrar sigilos bancários, as investigações serão remetidas nos próximos dias para a Polícia Federal. “O objetivo é descobrir o destino final do dinheiro entregue às ONGs, seja pelo governo federal, seja pelas prefeituras cobradas indevidamente”, afirma Marsico. Procedimento similar deu origem à Operação Voucher, que levou o Ministério Público Federal a denunciar 21 pessoas do Ministério do Turismo.
No caso do Programa Segundo Tempo, das entidades investigadas nos últimos sete meses, a que mais tem exigido “taxas administrativas” das prefeituras é a ONG Pra Frente Brasil, comandada pela vereadora do PCdoB em Jaguariúna (SP) Karina Rodrigues.
Nos últimos sete anos, a entidade recebeu R$ 28 milhões do Ministério do Esporte, sendo R$ 12,9 milhões apenas no ano passado. Com trânsito livre nos corredores do ministério, a vereadora se apresenta como a responsável pela implantação do Segundo Tempo nas cidades do interior de São Paulo.
Segundo os auditores do TCU, está comprovado que a Pra Frente Brasil há anos cobra dos prefeitos uma taxa de administração para que o município seja favorecido. O ministro Marcos Bemquerer, relator de alguns dos casos investigados, assegura que a prática é ilegal e esse dinheiro deverá ser objeto de investigação específica da Polícia Federal.
INTERMEDIÁRIA
A ONG Pra Frente Brasil, em Jaguariúna, é apontada pelo TCU
como responsável pela cobrança ilegal de taxas administrativas.
Os relatórios do TCU sobre a atuação das ONGs nos convênios do ministério não se restringem à atual gestão. Nos próximos dias, o ministro Aroldo Cedraz se pronunciará sobre um convênio de R$ 2 milhões com a Federação Brasiliense de Kung Fu. O dinheiro foi pago em 2005 e deveria servir para implantar o programa Segundo Tempo em dez núcleos espalhados pela periferia do Distrito Federal. Os auditores detectaram irregularidades graves na execução física e financeira do convênio.
Em seus informes ao ministro, a Secretaria de Controle Externo do TCU afirma que quimonos não foram distribuídos, refeições não foram oferecidas aos alunos e a meta de beneficiar dez mil jovens ficou longe de ser atingida. O ministro Cedraz deve pedir o ressarcimento aos cofres públicos de cerca de R$ 4 milhões, em valores atualizados. ( Fonte > Isto Independente 16.10.11)