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Medida emergencial melhora fluxo de atendimento nos Socorrões

Corredor do Socorrão I que outrora era lotado, teve o fluxo restabelecido após a medida emergencial do Governo (Foto: Nestor Bezerra).

Com as transferências de dezenas de pacientes dos hospitais Socorrão I e II para as Unidades Mistas do Bequimão, São Bernardo, Itaqui-Bacanga, Hospital da Mulher, Carlos Macieira e Hospital Geral já é possível encontrar corredores das unidades, que estavam cheios de pacientes em macas na semana passada, completamente vazios.

O diretor do Socorrão II, Ademar Bandeira, afirmou que as transferências diminuíram em torno de 70% o número de pacientes que aguardavam por cirurgias. “Além de encaminhar para as outras unidades, estamos com dois cirurgiões ortopedistas fazendo cirurgias na unidade”.

Ademar Bandeira explicou que, mesmo com o grande esforço empreendido entre a SES e a Semus para esvaziar os corredores das unidades, é necessária uma grande campanha de conscientização para que os motoristas não dirijam sob o efeito de álcool. “Todos os pacientes que estão chegando vítimas de acidentes com moto ou carro estão com sintomas de embriaguez”, informou.

Para acomodar os pacientes ortopédicos, a SES está equipando um novo pavilhão com salas de estabilização, curativo e 20 leitos ortopédicos dentro do Socorrão II. A unidade passará a dispor de 90 leitos para ortopedia. “Este novo pavilhão vai melhorar sensivelmente o atendimento ortopédico desta unidade”, afirmou Ademar Bandeira.

Marco Aurélio D'Eça

8 Comments

  1. Pois é a saúde e municipalizada, e por isso 70% das pessoas que estão nos Socorrões vêem do inetriro do Estado, e lá no interior não vale q a saúde é munucipalizada,
    Meu camarada o Ricardo está fazendo mais q a obrigação, pois os quase 1 bi de Reais q foram usados para construirem os 72 hospitais, não deu resultados pois o dinheiro em sua maioria foi desviado.
    Não seja idiota seu futiristazinho de meia tigela.

  2. Mudando um pouco a prosa, mas ainda tendo a ver com o Ricardo Murad, que vergonha para São Luis presenciar turistas (os poucos que restaram) aborrecidos por não poderiam tirar o sal e a areia nas barracas da litorânea……Como se pode aceitar a Caema servindo água dia sim, dia não? E ainda tem quem diga que São Luis é capital turística…..E cadê o Gastão, ministro do turismo, que caminha na Litorânea e não faz nada para resolver essa vergonha? E o Dino, da Embratur?…..o povo sem sorte o do Maranhão .

  3. Esse é o prefeito que você defendia, pois se atacava o eleito defendia o ultrapassado(pelo menos no segundo turno), nunca mudei minha opinião sobre castelo, e meu caro se ele fosse eleito não seria diferente, pois ele ainda tem infelizmente um pensamento não atualizado, leia-se do tempo da ditadura.

  4. Babaca Futurista, a saúde é um direito “garantido” pela Constituição mas é uma pena que não o seja pelas “autoridades constituídas” que só pensam em usar os seus “podres poderes” para enriquecer mesmo que, para isso, morram pessoas.

  5. É, parece sim que agora a saúde caminha nos hospitais públicos de São Luís. Mas eu, que estava no Socorrão I sei bem que a realidade não é essa. Muitos pacientes que necessitavam de atendimentos especializados, foram jogados para hospitais que não poderiam suprir suas necessidades, mudando apenas o lugar em que estavam padecendo, e diminuindo a chance de realizarem exames que só podem ser realizados no socorrão I e II. Outra coisa que digo cômica, pra não dizer trágica, foi a forma como “limparam” os corredores, enfiando os pacientes em qualqer buraco para que o pessoal da vistoria tivesse a ideia de que os pacientes estavam sendo bem atendidos. Digo isso por que meu irmão teve uma urgência e precisou utilizar o serviço público de saúde. Nem tudo que parece é….

  6. Marco a inveja é um dos PIORES SENTIMENTOS que o ser humano pode ter dentro do coração e o nosso povo LUDOVICENSE está doente e esquecem que a saúde é MUNICIPALIZADA e não de responsabilidade do Governo do ESTADO.

  7. Gente “boa” demais esse seu patrão RICARDO heim MARCO D’EÇA! Uma pena que essas medidas não tenham sido tomadas antes… foi necessário centenas de pobres miseráveis morrem nos corredores dos Socorrões e rios de lágrimas derramarem para poder amolecer esse “duro coração”.

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