Ele justifica que a Secretaria Municipal de Saúde tem um débito de R$ 100 milhões e reconhece que “a burocracia emperra muito a nossa boa vontade”.
Nem parece o mesmo Yglésio dos tempos de campanha contra a direção do hospital, quando achava poder resolver tudo apenas com a própria decisão.
A estranha campanha do diretor do Socorrão tem até lista de alimentos a serem doados. Só de arroz, ele pede 200 kg. Também pede outros 80 quilos de tomate; pede cebola, feijão, farinha e até colher descartável.
E diz que a situação deve durar, dias ou semanas.– Nós vamos reverter esta calamidade, mas precisamos de alguns dias/semanas. E precisamos, sobretudo, da imensa bondade que existe no coração de cada um de vocês – diz o médico.
A atitude de Yglésio Moisés, que parece ser inédita no país, cria uma situação também curiosa: a população que já paga os impostos exatamente para ter atendimento integral de saúde, tem agora, ela própria, que bancar as unidades de saúde.
Simplesmente por que os gestor eleito para isso não consegue resolver o problema sozinho.
É mais um exemplo que comprova a opinião deste blog sobre Holandinha e seus auxiliares:
Eles realmente não conhecem a cor da chita…