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Falta muito para melhorar a comunicação com os órgãos públicos

O acesso à informação de alguns órgãos públicos do Maranhão ainda tem muito que melhorar em termos de uso das ferramentas tecnológicas para pesquisa de cidadãos ou de qualquer outra pessoa que busca saber como a instituição em si atua.

Em uma pequena análise, não como analista de redes sociais e internet, mas simplesmente uma análise de quem apenas precisa de comodidade ao buscar uma pequena informação, percebe-se que em alguns órgãos há muito o que desejar.

Aparentemente é desconexo o uso das ferramentas de informação disponíveis na web, como rádio e TV onlines e as redes sociais.

Por enquanto, o uso mais coeso e completo de todos, pelo menos com mais destaque, é o da prefeitura de São Luís: twitter, facebook, bem como o canal da instituição no youtube são atualizados frequentemente.

O acesso às informações, pelo menos as mais básicas, não é difícil.

Contudo, se o site da Assembleia Legislativa do Maranhão é visitado, o link para a TV Assembleia simplesmente não funciona, apenas o canal da mesma no youtube.

Recentemente, a Casa anunciou contratos futuros com rádios e TV para melhoria em veicular informações. Quanto antes, melhor.

O anti-vírus detecta o problema antes mesmo do site ser aberto. Desde o ano passado a mesma situação se repete.

Já o site da Câmara dos Vereadores de São Luís, além de não abrir, contem malware, que infecta ao computador, rouba informações como senhas e afins. Simplesmente não há como se informar sobre o que acontece por lá, só indo até Maomé.

Outro exemplo, é a rádio da Ordem dos Advogados do Maranhão. Ora, a rádio funciona e muito bem. No quesito acesso a informação em tempo real, função primordial de uma rádio, não há. Atualmente o que se encontra são podcasts (matérias gravadas para serem transmitidas e distribuídas via download).

Fora isso, a programação resume-se a tocar músicas iguais as de uma rádio FM normal. Nas eleições para presidente do Órgão ano passado, por exemplo, nenhuma cobertura ao vivo acontecimento.

São alguns exemplos que por desconhecimento ou má vontade não se atualizam e não se preocupam em informar o cidadão de forma completa, rápida e eficaz.

Uma comunicação mal valorizada em pormenores, imagina em aspectos mais importantes.

 

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