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Domingos Dutra será fundador da “Rede” no Maranhão…

Domingos Dutra quer a Rede como fundador

O deputado federal Domingos Dutra (ainda no PT) está confirmado como um dos líderes da Rede Sustentável, novo partido político criado pela ex-ministra e ex-canddiata a presidente da República, Marina Silva.

Dutra é apontado pela própria Marina Silva como fundador da legenda, ao lado do também deputado federal Walter Feldmman (PSDB-SP).

Apesar da relação próxima com Marina Silva, Dutra enfrenta resistências no círculo que trata da criação da nova legenda no Maranhão.

Responsável pela pré-organização do novo partido, o ex-pedetista Cândido Lima é o nome mais talhado para cuidar da burocracia partidária, mas Dutra não se relaciona bem com ele.

Além disso, aponta-se que o deputado federal não estaria interessado em deixar o PT, mas apenas encaminhar a mulher, Núbia Dutra (PDT), para tomar conta na nova legenda, tendo dois braços partidários no estado.

A movimentação do também deputado federal Simplício Araújo (PPS) rumo ao novo partido, pode precipitar a saída de Dutra.

Que não pretende perder espaço como “armador” da rede…

Marco Aurélio D'Eça

14 Comments

  1. Há frutos que além de aprodecerem ainda deixam nódoa irreversível.

  2. Ele tá dançando a música do Jegue Folia ou dando banana para os maranhenses? rsrsrs!

  3. A rede de Marina
    O lançamento do novo partido de Marina Silva ocorreu com a presença de não mais de 450 participantes (somando a imprensa chegaram a 500 presentes), numa espécie de centro de convenções do Unique Palace, luxuoso clube esportivo no Lago Sul de Brasília. Com discursos que criticaram todos os partidos, igualando-os de maneira superficial, e exaltando o poder das redes, o objetivo que mais empolgava os presentes era a candidatura de Marina a presidente.

    Logo na chegada os participantes eram envolvidos na acolhida “Identificação dos sonhos comuns”. Um espaço que escutou e identificou os sonhos dos participantes. Melhor momento para ouvir os anseios dos que se mobilizaram para participar do evento. Transparência dos governos, Marina presidente, combate à corrupção, Marina presidente, defesa das florestas, Marina presidente. Esse era o centro, a ideia fixa na cabeça da maioria dos presentes. Por mais esforços que os oradores fizessem pra desmistificar o conceito de “partido de Marina”, era quando se acudia à candidatura que o público se empolgava. Em nenhum momento até às 13h, ao fim da fala de Heloísa Helena ouve êxtase. Havia sim empolgação e alegria nos presentes. Mas no ar também se sentia o tamanho do desafio. “500 mil assinaturas em 3 meses” bradou Pedro Ivo, um dos organizadores. Ademais, notava-se a falta de vida política militante nos presentes. Não havia palavras-de-ordem, cantorias, bandeiras, faixas. Tudo muito asséptico.

    Neste ponto percebe-se a ausência mais sentida no Encontro de Fundação do novo partido de Marina Silva: o povo. Um partido estritamente de classe média, de uma juventude asseada, com críticas ao regime político mas com forma moderada. Há também a vanguarda das ONGs, dos pequenos grupos e redes, com farto financiamento estatal e privado. Não há cara, não há cheiro, não há jeito de povo. Os povos da Amazônia não vieram com Marina, pelo menos não in loco. Dois representantes indígenas fizeram discreto uso da palavra, os presentes ovacionaram mais os parlamentares. Não havia camisetas de movimentos sociais, não percebeu-se ativismo de mobilização real. Havia de fato muitos representantes da sociedade civil e alguns membros de partidos. Mas a densidade das figuras é mais econômica e eleitoral do que social. Não há lastro orgânico visível. Na condução dos trabalhos da Rede estão políticos antigos, empresários, ONGs, fundações assistenciais, algumas redes de proteção ao meio-ambiente.

    Marina ainda definiu seu partido como o “cavalo de Troia” na esfera partidária brasileira. Apesar do discurso esforçado pró-horizontalismo, de antipartido e de pluralidade, ela é a grande estrela, o que move o ativismo da Rede e nitidamente é superior à nova agremiação. É um partido que se projeta como sujeito político dos usuários de redes sociais. É essa a aposta para se chegar as 556 mil assinaturas necessárias. Pelo menos será essa a legitimidade apresentada caso obtenham o registro eleitoral. Não se expressou a verdadeira máquina de coleta de assinaturas, que publicamente está sob comando da jovem Marcela Moraes.

    Heloísa Helena foi a mais figura mais representativa a emoldurar o ápice do autocentramento marinista. O discurso dos oradores não se verificou na prática. As críticas se esvaziam na medida que se observava o plenário. Ao lado direito de Marina, Heloísa, a radical do PT de 10 anos atrás. Do lado esquerdo, Neca Setubal, a responsável pelas ações sociais da família que detém o controle acionário do Itaú. Além delas, Marina adentrou o plenário com mais cinco ou seis pessoas. Entre elas, Domingos Dutra, deputado federal do PT/MA, Jefferson Moura, vereador do PSOL do Rio, Ricardo Young, vereador do PPS de São Paulo. Além deles Walter Feldman, deputado federal PSDB/SP.

    Marina abertamente prega a conciliação de classes na encruzilhada civilizatória que vive a humanidade. Diz que o seu novo partido é parte de uma “comunidade de pensamento” com integrantes que seguirão no PPS, PSB, PSDB, cita a presença de Heloísa Helena e de Feldman, como exemplo da pluralidade desse movimento suprapartidário. Expressa que não importa ser situação ou oposição. O que importa é ter “posição”, que pode apoiar ou rejeitar as políticas de Dilma na medida do que é o seu programa. Não poupou elogios aos “avanços promovidos pelos governos do PSDB e do PT”, sem deixar de citar as contribuições do PDMB à democracia. Beirou o patético na semana que o Senado demitiu duas estagiárias por criticarem Renan Calheiros. Mas isso foi ignorado para os encantados marinistas na plateia.

    Das falas dos recém-agregados à rede, Heloísa foi a que mais motivou o público. As demais lideranças fizeram falas burocráticas, descritivas, confessionais. Com algum entusiasmo, mas sem a agitação apaixonante, daquela que mobiliza e emociona. Foi Heloísa que revelou através da cortina de fumaça. Não tergiversou. Disse ser uma “soldado de Marina” e que o objetivo dela e dos demais presentes era oferecer o nome de Marina ao Brasil em 2014. O público a seguiu cantando “Brasil urgente, Marina presidente”. Única palavra-de-ordem proferida na parte da manhã.

    Jefferson Moura prestou-se ao pior papel do dia. Após a enxurrada generalizada de críticas aos partidos de maneira abstrata, sem citar siglas ou políticos corruptos, do lado de Marina que ficou no PT mesmo após o mensalão de 2005, disparou contra o PSOL. “A direção do PSOL quer passar uma borracha na liberdade do partido”, para em seguida jurar fidelidade à nova sigla, logo após ter feito uma piadinha, citando seus novos correligionários Ricardo Young e Walter Feldman: “Tenho orgulho de ser vereador da cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, com todo respeito aos meus amigos paulistas”. Os ex-militantes dos partidos mais sujos do Brasil não usaram seus ex-partidos como alvo, esse papel só se prestou Jefferson Moura.

    Até o fim da manhã o Encontro juntou no máximo 450 presentes. Os mestres de cerimônia destacaram o caráter de autoconvocação, que as pessoas presentes pagaram sua passagem, hospedagem e alimentação. Ainda se destacou a equidade de gênero entre os oradores, complementado pela fala que afirmou que terá também equidade racial. O banner principal do evento possuía a hashtag#RedePróPartido. Apresentaram depoimento de Gilberto Gil e Wagner Moura, este último ferrenho militante da campanha de Marcelo Freixo. Em suma, há uma evidente estética progressista, jovial, conectada, internética, que tem interface com o projeto do PSOL. Isso não pode ser ignorado. Porém, é só a casca. Precisamos fazer a crítica de fundo, de programa, de estratégia, do ecletismo teórico que produz mais uma legenda eleitoral, mas que diferente das outras, tenta ocupar nosso espaço eleitoral, levou HH e vai interferir na disputa do ideário dos que negam a polarização PT-PSDB. A fundação da rede de Marina reafirma a necessidade construção do PSOL, como uma alternativa real da esquerda socialista e democrática para o povo brasileiro.
    Rodolfo Mohr-Executiva da UNE-Oposição de Esquerda

    Venha para o PSOL – Um partido necessário

    http://www.lucianagenro.com.br/2013/02/venha-para-o-psol-um-partido-necessario/

    Atualmente em nossa sociedade uma ínfima minoria de milionários e poderosos vive explorando e oprimindo a maioria de nosso povo. Controla a economia e a política para manter e reproduzir sua vida de privilégios e de luxo. Creem que tudo tem preço, que tudo pode ser convertido em mercadoria. E todos os aparelhos do Estado, das Forças Armadas passando pelo parlamento e chegando até os grandes meios de comunicação, estão a serviço desta minoria. Não é diferente a situação dos partidos políticos. Distintas siglas defendem a mesma classe dominante. Seus líderes, deputados, senadores ou ministros defendem os interesses do capital e na maioria dos casos aceitam que até mesmo a honra seja mercantilizada.

    Para lutar contra esta realidade acreditamos que os trabalhadores, os explorados e oprimidos, os jovens, as classes médias esclarecidas devem buscar se organizar. Para nós este deve ser o sentido de um partido político. Além das lutas contra a exploração, é necessário o combate em defesa dos direitos civis. Assim, é preciso reagir e combater o racismo, a homofobia, defender os direitos das mulheres e da juventude. E defender a natureza, que a classe dominante em sua sanha por mais riqueza e poder não hesita em destruir.

    Desenvolver estas lutas é a razão de existência do PSOL. Nosso partido começou sua constituição em 2003. Suas bases são sólidas. Sua existência justificada. Não foi uma decisão derivada de uma decisão individual, de uma personalidade ou de um grupo político. Respondeu a uma necessidade histórica: manter viva a luta da esquerda e a representação genuína das bandeiras programáticas da classe trabalhadora e da juventude. Ao mesmo tempo, nosso partido surgiu negando as experiências totalitárias do stalinismo. Rejeitamos a obediência cega a um líder, seja ele parlamentar, presidente, secretário geral, nem aceitamos candidatos a messias. A emancipação da classe trabalhadora será obra da classe trabalhadora mesma. Este é um princípio do PSOL. Nosso partido surgiu defendendo o socialismo e a liberdade. Por isso somos um partido militante, uma associação de homens e mulheres livres com um programa anticapitalista.

    Quando ficou claro que o PT havia aceitado fazer parte do jogo da política burguesa tradicional – com sua carga de fisiologismo e corrupção – e ao mesmo tempo resolveu seguir os ditames do FMI e aplicar os planos de ajuste de FHC e do PSDB, a ideia do PSOL ganhou vida. Dez anos depois estamos convencidos que a validade da existência do PSOL se confirma. Contra a velha direita e seus partidos burgueses, mas também sustentando a necessidade de coerência na defesa da esquerda.

    Sabemos que construir um partido de novo tipo não é uma tarefa fácil. Exige tempo, paciência, dedicação e respeito ao processo coletivo de elaboração política. Exige saber ser maioria e minoria. Exige também, e, sobretudo, confiança na organização independente da classe trabalhadora e na sua capacidade de lutar e de se mobilizar por seus interesses.

    Nestes dez anos de construção temos avançado muito. Ganhamos para nosso projeto muitos militantes e lideranças. Conquistamos respeito de parcelas de nosso povo e lutaremos para honrar cada homem e mulher que nos deposita o apoio, a amizade, o voto, a militância. Em 2012 tivemos uma enorme vitória, cuja maior expressão foi os quase um milhão de votos em defesa da candidatura de Marcelo Freixo a prefeitura do Rio de Janeiro, numa campanha de rua, militante, aguerrida.

    Por tudo isso, de nossa parte, chamamos todos os nossos militantes a defender este projeto. Neste sentido queremos insistir uma vez mais em chamar a companheira Heloisa Helena a assumir seu lugar no PSOL Como todos sabem neste final de semana foi fundado o movimento para constituir um partido liderado por Marina Silva. E Heloisa esteve entre os presentes se apresentando como soldada de Marina. O problema, como veremos, é qual guerra Marina pretende comandar.

    Fazemos este chamado não tanto por esperar que nossa ex-senadora o atenda, mas para deixar absolutamente claro que Heloísa Helena tem um imenso lugar reservado em nosso partido. Lamentamos sua decisão de apoiar Marina porque Heloísa foi fundadora do PSOL e nossa principal expressão pública nos primeiros anos de existência do partido. Depois, mesmo tendo apoio amplo, desistiu de ser representante nacional do PSOL. Embora o partido por unanimidade tenha reivindicado que ela fosse candidata presidencial nas eleições de 2010, a companheira resolveu se restringir a ser representante do povo de Alagoas. Respeitamos sua escolha. Mas sua decisão de acompanhar alguns poucos dirigentes do PSOL que estavam tremendamente questionados pela militância, dirigentes, estes sim, sem espaço no PSOL, em alguns casos por terem optado por fazerem parte de governos municipais do PT, em outros casos por estarem respondendo à Comissão de Ética do partido em função de suas relações (ainda) não convincentemente explicadas com empresários corruptos, é um grave erro que Heloísa está cometendo. Um erro que vai custar a impossibilidade absoluta de Heloísa se converter numa liderança dos trabalhadores brasileiros. A luta do PSOL seguirá.

    O surgimento do partido ao redor de Marina Silva não representa nenhuma novidade importante. Embora seja expressão da crise dos partidos tradicionais, que não conseguem mais representar milhões de pessoas que querem apoiar uma forma de fazer política de acordo com interesses públicos, infelizmente Marina lança um partido que tem como objetivo principal apresentar seu nome para a disputa presidencial de 2014. Mas o problema deste projeto é muito superior a sua natureza de força política ao redor de um projeto meramente eleitoral. Ao se definir como um partido que não é nem de esquerda nem de direita e reivindicar os chamados avanços dos governos do PSDB e do PT, o partido liderado por Marina, infelizmente, se mantém nos marcos da sustentação de um regime político marcado pela defesa dos interesses do grande capital e pautado pelo a ideologia dominante de que não há possibilidade de uma sociedade controlada pelos trabalhadores e pelo povo. O partido liderado por Marina não será de defesa das reivindicações mais sentidas da classe trabalhadora, por melhores salários contra os grandes empresários, contra as privatizações da educação, da saúde, das grandes empresas então estatais – como foi o caso da Vale do Rio Doce. Não defenderá nem os bancos públicos nem a suspensão do pagamento da dívida pública que faz com que a maior parte dos recursos do orçamento da União sejam para sustentar as cinco mil famílias mais ricas do Brasil e o sistema financeiro. Não é à toa que entre seus líderes estão parlamentares do PSDB de SP, além de grandes empresários.

    Por isso o PSOL, embora respeite e considere legítimo o surgimento deste novo partido, não deposita nenhuma ilusão em sua natureza. Trata-se de um partido que se limita a atuar numa linha de manutenção da atual estrutura economia e social do Brasil, uma estrutura dominada pelas grandes corporações internacionais e nacionais, pelo sistema financeiro e pelo agronegócio.

    Assim, mais uma vez convocamos a todos nossos amigos e militantes a redobrar nossos esforços na construção de uma alternativa anticapitalista, democrática, dos trabalhadores e dos jovens. Junte-se a nós! Venha para o PSOL!

    MES – MOVIMENTO ESQUERDA SOCIALISTA

    CORRENTE INTERNA DO PSOL – PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE

  4. DUTRA NÃO SE RELACIONA BEM COM NINGUEM. ELE QUER COMER SOZINHO. PERGUNTA PRA ELE PORQUE QUE JACKSON LAGO ROMPEU COM ELE QUANDO ERA VICE PREFEITO DE SÃO LUIS.
    ISSO VAI COMEÇAR MAL, PORQUE AI TEM DOIS QUE QUEREM LEVAR A MELHOR, OU SEJA\: O BIRA DO PINDARE E ELE O DUTRA………………………………………………

  5. COM DUTRA DENTRO DESSA REDE, ELA JÁ NASCI FURADA, POIS SÓ PRESTA PRA VENDER EMENDAS, DESVIOU A EMENDA DA MATERNIDADE DO PAÇO PARA O PIAUI.´.
    É UM INDIVIDUALISTA, NA CAMPANHA DISSE QUE SÓ ARREGAÇARIA AS MANGAS SE FOSSE PARA ELEGER SUA ESPOSA A PREFEITA, VER SE PODE.E ELA TERMINOU SAINDO CANDIDATA.

  6. traz essa praga aqui pro pv pelo amor de DEUS. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. O lugar ideal para Dutra é assumir o cargo de Sergio Tamer,para começar a desenvolver o seu projeto mirabolante na PENITENCIÁRIA do seu próprio Estado. Distribuir protetor solar,champoo,hidratante,rede,canastra sexo 24hs etc. Vamos abrir a roda,enlarquecer,tá ficando apertadinho…Toma simancol Dutra.

  8. KKKKKK ESSE CARA É RIDICULO, UM POBRE COITADO. ISSO NADA SIGNIFICA E NEM PESA, DESPREZADO É TOTALMENTE NEGATIVO E INVEJOSO, PARECE UM LOUCO E NOS DÁ MESMO É MTA PENA E COMO.

  9. em pouco tempo ela vai mudar de partido aí meus amigos o nome deve ser CAMA SUSTENTÀVEL chega de tantos partidos td são farinha do mesmo SSAACCOO!!!!!!!!

  10. Esse ai de bonzinho não tem nada, nunca olhou pelos irmãos da Vila das Almas como é conhecida povoado de Brejo onde viveu, nunca levou nada para lá, que continua na pobreza e miseria.
    Esse cara é uma farsa.

  11. Este rapaz com o nome de Cândido Lima por onde passa tudo vira discórdia, ele fala mau de todo mundo pelas costas, e vive disso não passar de carregador de pasta, e este partido ficar na mão deste rapaz então ja começou muito mau. porque nem voto ele tem.

    o Dep Dutra apesar de ser louco seria a melhor opção

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