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Um testemunho…

Detesto escrever em primeira pessoa, mas hoje a causa pede.

Só no último mês, tive meu pai atendido na UPA Itaqui-Bacanga – excelente trabalho – e minha filha atendida na UPA Vinhais (outro excelente trabalho).

Na semana passada, o pai de uma colega foi atendido no Socorrão I (trabalho rápido e eficiente).

E é meu sobrinho o menino do texto “A falência do Socorrão II…” – desamparado pelos médicos na unidade de saúde.

Portanto, falo por viver e não por ouvir falar.

E isto é incontestável…

Texto originalmente publicado como resposta a comentário do post “A falência do Socorrão II…”
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