As chuvas chatas, inconvenientes, desconfortáveis e destruidoras estão intensas nestes primeiros três meses de gestão holandina, assim como foram nos primeiros meses de Castelo e Tadeu Palácio.
A gestão Edi-H Jr. também sente os efeitos da chuva.
A difrença é que ele parece não ter uma plano tático para enfrentá-la de imediato, nem um projeto estratégico que possa garantir certa tranquilidade nos anos vindouros.
Mas a Secretaria de Obras se limita a dizer, em suas notas-padrão para jornais, rádio e TV, que ainda aguarda a licitação para contratar a empresa tapa-buraco.
E o desgaste aumenta a cada dia, diante de um prefeito inerte aos problemas.
A maldição do primeiro ano costuma durar os outros três…
As imagens são exemplos do estrago das chuvas na capital