Um sargento lotado no Presídio Militar de São Luís está enfrentando processo de expulsão da Polícia Militar, sob suspeita de ser um dos agentes de uma trama para eliminar o agiota Gláucio Alencar e seu bando, acusado de mandar matar o jornalista Décio Sá.
Seriam eliminados, Gláucio Alencar; seu pai, José Miranda, e Fábio Aurélio Buchecha.
Caberia ao sargento esconder uma arma, que seria encontrada depois por um traficante identificado apenas por Tanaka, responsável pela execução.
Os traficantes são levados para o Manelão – como é conhecido o Presídio Militar, no Calhau – quando oferecem risco ou estão em perigo no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
A polícia descobriu a trama de execução na época em que descobriu também certas regalias que estavam sendo dadas para o grupo de Gláucio, inclusive com presença de mulheres nas celas.
Internamente, a informação na PM é que o processo contra o sargento se dá exatamente pelas regalias que proporcionava aos agiotas no Manelão.
O traficante já foi ouvido várias vezes sobre a trama para eliminar a quadrilha do agiota…