A justificativa dada é de que a presença de Flávio no Maranhão, enquanto deveria estar em Brasília, é de que Dino busca “transformar os indicadores sociais do estado”.
Seria nobre a causa se ele não tivesse um cargo como funcionário público e subordinado a presidente Dilma Rousseff.
Também não teria problema, as viagens de “mudança” ao interior do estado se o turismo estivesse em alta no país.
Ao contrário: o número de turista internacionais no Brasil obteve grande queda, segundo informam reportagens dos jornais Bom Dia Brasil e jornal O Globo.
Além disso, o gasto dos turistas brasileiros em viagens internacionais também é alto.
E o presidente da Embratur resume o problema investindo R$ 8 milhões de subsídios às secretarias estaduais para vôos charters.
Atitude, inclusive, criticada pelo ex-presidente da BITO (sigla par Associação Brasileira de Turismo Receptivo Internacional), Roberto de Almeida Dutra.
– Será que vale a pena investir R$ 8 milhões só para engordar as estatísticas da Embratur? – indagou.
Seria bom Dino lembrar de, antes de salvar o Maranhão seja lá do que for, primeiro salvar o turismo do país, que é sua real e atual função.