Parece que hoje em dia – ou sempre foi e agora se intensificou – as redes sociais são palco de expressão de ódio e repulsa a quem quer que seja.
A de convir que, mesmo o orkut sendo palco de postagens consideradas em sua maioria idiotas, o facebook, seguido pelo twitter, se tornou um mural de execução ideológica por algumas pessoas.
Se antes existia tensão no Orkut, se restringia aos grupos isolando cada tema polêmico em tópicos e não saia dali. No mais, a rede era resumida a gifs coloridos e recadinhos de bom dia e afins.
Já no mural do facebook, tudo fica exposto e pode ser compartilhado. O amigo do amigo pode copiar e postar um pensamento, criticando de forma positiva ou negativa.
E, na maioria das vezes, negativa. Beirando a agressão verbal.
Um exemplo foi o recente caso ocorrido com a jornalista do Jornal O Estado Maranhão que, ao publicar em sua própria página uma, até então despretensiosa, opinião, foi hostilizada em outra página pública.
A polêmica tornou-se tema para o jornalista Zeca Soares também avaliar o nível de agressões nas redes (veja aqui).
No twitter não é diferente, tornado-se um lugar das ditas “picuinhas”.
Outro exemplo são as inúmeras postagens do secretário municipal de Comunicação, Márcio Jerry, sempre atacando àqueles que não são aliados à prefeitura ou aos seus ideais comunistas.
No fim das contas, o Orkut, mesmo defasado e brega, acaba se tornando uma morada de plena paz se comparada as demais redes sociais.
Até surge outra rede de mesma fama.
Com redação de Aline Alencar