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O factóide oposicionista sobre liberação de emendas para SL…

Os deputados – sem Eliziane – convencendo Holandinha sobre emendas

Não passa de um blefe dos deputados da oposição a jogada midiática de designar para São Luís as emendas que apresentaram ao orçamento do Estado para 2013, já em plena execução.

Primeiro que o orçamento é uma lei, aprovada na assembleia desde o ano passado, e está em plena execução. Segundo que, eles poderiam ter feito esta indicação ainda em 2012 – como podem fazer agora, mas para o orçamento de 2014.

Curiosamente, Bira do Pindaré (PT) e Marcelo Tavares (PSB) são advogados. Devem ter perdido a cadeira de Direito Financeiro. Se não, saberiam que orçamento público não se altera de uma hora para outra.

O factóide dos oposicionistas tem um único objetivo: criar mais um empecilho para a consolidação da parceria entre Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e Roseana Sarney (PMDB).

Foi a forma que eles encontraram para criar dificuldades, já que a parte técnica da administração tinha ocupado todos os espaços.

Othelino Neto (PSB), por exemplo, aparece nas imagens dos textos sobre o assunto, mas sequer tem emendas para redirecionar. Em 2012, quando o orçamento foi aprovado, ele nem era deputado.

Dos demais deputados que ora criam este factóide, apenas Bira do Pindaré (PT) apresentou emenda direcionada à Mobilidade Urbana em São Luís – cerca de R$ 150 mil para recuperação de uma avenida no Anjo da Guarda.

Marcelo Tavares (PSB), Eliziane Gama (PPS) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) não apresentaram nenhum tipo de emenda para a capital maranhense.

Tavares destinou R$ 500 mil para Bacurituba, município onde sua mãe é a vice-prefeita. Pereira Júnior também destinou a maior parte das emendas para Matões, onde sua mãe ocupa a prefeitura.

O blefe de destinar as emendas para São Luís é política, portanto.

Eles sabem que ação é inexequível, impossível sob quaisquer aspectos legais, mas forçam a barra para criar mídia sobre o assunto e “melar” o acordo de parceira.

O pior é que, manipulável, Holanidnha já caiu no golpe político.

E já exige este blefe como condição para a selar o acordo, mesmo conhecendo a impossibilidade de isso ocorrer, uma vez que foi deputado federal e vereador.

Pior para o povo de São Luís…

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